
Sobre os Belenenses escreve: “Os azues, inferiores em conhecimentos, defenderam-se heroicamente, e apenas concederam ao adversário dois ensaios, no declinar da partida, quando começavam acusando a fadiga do extenuante trabalho defensivo em que estavam empenhados.
Nos seus homens há ainda muita imperícia, sendo frequentes os casos em que jogadores colhiam a bola em condições favoráveis de despacho à linha e se deixavam blocar com ela, fugindo para o centro do terreno sem a menor noção preconcebida. Há, porém, muita energia e grande vontade no “quinze”, condições essenciais para o seu progresso."
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