"Desde a primeira hora que enverguei a camisola do Belenenses, ou seja desde que comecei a praticar futebol oficialmente, em 1950, compreendi que teria que defender com toda alma e força da juventude o clube que sempre fora o ideal da minha meninice, o meu "mais que tudo".
Esse amor clubista, transformava-se, nos campos, em sangue ardente, buliçoso que, transmitindo-se aos músculos revigora as forças e desdobra a "genica".
Perdendo ou ganhando, continuo a lutar com a mesma vontade, o mesmo frenesim, num desejo indómito de mais e melhor fazer para valorizar a actuação da minha equipa. (...)"
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