Faz hoje 65 anos que foi a festa de despedida do «Fixe», belenense da melhor gema. Foi uma festa diferente de todas as outras...
Foto do lado esquerdo: 30 de Agosto de 1951, Adelino Moura sai do rectângulo, à meia-hora de jogo, sob calorosos aplausos, revelando a comoção de um homem simples - belenense da melhor gema.
Foto à direita: Moura, recebe um forte abraço de Feliciano, seu grande amigo, que lhe entrega uma recordação de todos os seus companheiros de clube.
A festa do Fixe foi, digamos, diferente de todas as outras, quase sem publicidade, não intervindo grandes clubes, mas apenas dois «teams» caseiros, o grupo de honra e a reserva de Belém, que jogaram na passada quarta-feira, à tarde, nas Salésias. A equipa principal ganhou por 2-0, com golos marcados por Pedroto e Martins.
Os grupos alinharam da seguinte maneira, primeira categoria: José Sério; Figueiredo e Serafim das Neves; Inácio Rebelo (na segunda parte, Castela), Feliciano e Frade; Mário Reis, Martins (ex–Ferroviários do Entroncamento), Francisco André (ex–Farense), José Maria Pedroto (na segunda parte, Castanheira), e Castanheira (depois Narciso).
Reserva: Joaquim Caetano (na segunda parte, Pereira, ex–junior do clube); Adelino Moura (depois, Henrique Silva) e Portas; Amorim, Raúl Figueiredo e Rocha (na segunda parte, Leoneto); Vieira, Narciso Pereira (ex–Seixal), substituído na segunda parte por Bruno, Etelvino (ex–Lusitânia da Ilha Terceira), Aires Martins (depois, Rocha) e Tito. No segundo tempo, Vieira e Etelvino permutaram de lugares
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