Margarida Amaral, Alberto Ramos e Coro Misto acompanhados pelo quarteto de Mário Simões, interpretam:
- Hino do Clube Futebol "Os Belenenses" - Marcha (Mário Teixeira - Silva Tavares)
- Ser Belenense - Marcha (Newparth Vieira - A. Reis)
- Seremos Campeões - Marcha (Mário Teixeira - A. Ribeiro)
- Se és Belenenses - Marcha (J. Filipe - A. Ribeiro)
"Há um velho provérbio que diz: "não se vai ao mercado com barras de oiro; vai-se com dinheiro e pequenos trocos" É uma máxima sobre a qualidade, sobre a importância de ser prático e simples.Ora toda a gente gosta da simplicidade, embora poucos a adoptem. E na simplicidade estará, porventura, o segredo do êxito dum dos grandes clubes portugueses: o Belenenses. Este nasceu do entusiasmo de meia dúzia de desportistas, reunidos certa noite quente de 1919, num simples banco de jardim da Praça Afonso de Albuquerque. Originalmente seria um clube para agrupar sob a sua bandeira os rapazes do Bairro de Belém. O tempo passou. Volvido quase meio século, o Belenenses, Ordem de Cristo e Instituição de Utilidade Pública, é um dos mais poderosos sustentáculos do desporto nacional, com dúzia e meia de modalidades em actividade, 120 títulos conquistados (35 dos quais no futebol) mais de 1.200 troféus recolhidos por milhares de atletas em várias gerações e uma popularidade traduzida em 12 delegações e 45 filiais espalhadas pelo Continente e Ultramar.Ganhou prestigio em meio século, ganhou a responsabilidade de um grande clube desportivo, mas jamais perdeu as características que o guindaram ao mais alto nível ou cessou de se engrandecer.O comportamento da equipa de futebol no torneio é bem uma prova disso; o hino do clube registado pela primeira vez em disco é outro exemplo" In contra-capa do EP - 1962
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