Borislav Biserov Mihaylov Борислав Биcepoв Михайлов

Guarda-redes do Belenenses nas épocas 1989/90 e 1990/91
102 internacionalizações (60 como Capitão) pela Selecção da Bulgária

Belenenses, 2 - Vitória de Setúbal, 1

Campeonato Nacional da época de 1987/88 - 22ª jornada - 20/02/1988 - golos de Paulo Monteiro (35'), Chico Faria (67') e Aparício (51').

Equipa Vencedora da Taça de Portugal - 1988/89

Baidek, Adão, José António, Jorge Martins, Fernando "Macaé", Chiquinho e Juanico. Sobrinho, Chico Faria, Teixeira e José Mário

Equipa do C.F. Os Belenenses da época de 1988/89

Teixeira, Baidek, José António, Jorge Martins, Chiquinho Conde, Mladenov, Juanico, 
Sobrinho, Chico Faria, Paulo Monteiro e José Mário

Equipa do C.F. Os Belenenses da época de 1987/88

Jaime das Mercês, Teixeira, José António, Jorge Martins, Sobrinho, Juanico
Joaquim Murça, Artur, Galo, Paulo Monteiro e Mladenov

Plantel do C.F. Os Belenenses da época de 1986/87

Joaquim Murça, Guina, Carlos Ribeiro, José António, Sobrinho, Jorge Abreu, Hilário, Teixeira.
Henry Depireux (treinador), Gaspar, Vivaldo, Artur, Jorge Martins, Jorge Silva, Galo, Paulo Monteiro, Justino, Vicente Lucas (treinador adjunto). 
Jaime das Mercês, Gonçalves, Silvério, Mapuata, Djão, Venâncio e Mladenov. 
Alberto, está ausente da foto.

Equipa de Honra do C.F. Os Belenenses da época 1959/60

Vencedores da Taça de Honra da AFL e da Taça de Portugal 

José Pereira, Vicente Lucas, José Castro, Rosendo, Raul Moreira, Pires, 
Tonho, Carvalho, Yaúca, Matateu e Estevão

Equipa do C.F. Os Belenenses da época de 1983/84

Miguel Quaresma, Jorge Silva, Jaime, José António, Pereirinha, Justino, 
Rúben Cunha, Joel, Djão, Dudu e Sambinha

Campeões Nacionais da 2ª divisão - 1983/84

Anaïs Verguet-Moniz

Atleta da equipa de futebol feminino
Foto da autoria de Marta Magalhães

  • Campeã europeia de juniores de triatlo de 2006, e Campeã mundial de juniores de triatlo de 2005, ambos titulos enquanto atleta do Belenenses

Alto Maé e Mafalala à beira Tejo (II)

Eusébio, Lucas e Vicente acompanhados pelo falecido jornalista do "Record", Fernando Dias. Quer dizer: Benfica, 1 - Belenenses, 3

Alto Maé e Mafalala à beira Tejo


"É verdade, o Matateu. Ele nunca jogou comigo... Desculpa, eu nunca joguei com o Matateu. Assim é que é, assim é que se deve dizer: eu nunca joguei com ele. Só uns treinos na selecção portuguesa, com o Peyroteo a treinador." 
Eusébio em entrevista a Rui Miguel Tovar, 'i' 25 de Dezembro de 2010
Foto Nuno Ferrari/'A BOLA' 

Tributo a Eusébio da Silva Ferreira (IV)

Eu olho com o mesmo respeito para um grande jogador de futebol como olho para um grande escritor. Para mim são artistas que encheram de alegria a minha vida: desde a infância.*

1961

António Lobo Antunes

Tributo a Eusébio da Silva Ferreira (III)

Liverpool, 23 de Junho de 1966 

Morreu Eusébio

A sensação é que, com a morte de Eusébio, de certa forma, mais do que um ciclo é uma era que termina


Lourenço Marques (Moçambique), 25/01/1942 - Lisboa, 05/01/2014


"Apesar de nunca ter sido do Benfica, sempre gostei de Eusébio. Foi o ídolo futebolístico da minha geração, que por sorte já leva no rol três reis da bola - além de Eusébio, Figo e Ronaldo. Eusébio nasceu para o mundo do futebol numa sucursal do Sporting em Lourenço Marques, atual Maputo, Moçambique (e parece que é destino dos Leões criarem magos que os outros aproveitam). Veio parar ao rival, porque um funcionário do Benfica se antecipou. Apesar de o Sporting ter tentado tudo para ficar com ele, os papéis já estavam assinados. 
Vi-o jogar algumas vezes. Era indescritível. Em 1966, quando virou um resultado de 0-3 para 5-3, frente à Coreia do Norte, no Mundial de Inglaterra, penso que todos os portugueses o amaram e idolatraram. 
E daí em diante, Eusébio foi o rei do futebol, só tendo como sombra (como hoje Ronaldo tem Messi), o Rei Pelé. Nunca pôde sair do Benfica (a condição de escravos que ainda é própria dos futebolistas, que não podem mudar de patrão quando querem, só recentemente minorou). 
O Estado português salazarista impediu-o de partir por essa Europa que o convidava, como depois fariam Figo e Ronaldo, e chegou a incorporá-lo na tropa para o impedir de sair de Portugal. 
Só em 1975, com 34 anos de idade e depois do 25 de Abril, rumou a Rhode Island e a Boston, ajudando a lançar o soccer na América. Em Portugal, jogaria ainda pelo Beira-Mar e pelo União de Tomar (da segunda divisão), já perto dos 40 anos. 
Nunca foi milionário, porque os salários não eram o que são hoje. Nunca foi ídolo - para além daqueles que gostavam e gostam de futebol - porque nunca o deixaram jogar nos grandes do mundo (apesar de o Benfica, na década de 60, se aproximar, ou mesmo ter, esse estatuto). Eusébio, que é reconhecidamente um dos grandes futebolistas do mundo (por todos os critérios, de todas as associações e jornais da especialidade) viveu este passado. 
No presente teria outras condições, outro mundo, outra fama, outra fortuna. O destino de Eusébio, comparado com os de Figo e Ronaldo (e sem discutir se um é melhor do que os outros) é um retrato de Portugal e do mundo e do que mudaram no breve espaço de tempo que foi a vida do Pantera Negra. " Henrique Monteiro in "Expresso" Edição Online 

O Belenenses no Feminino (II)

Carla Horta e Matilde Coutinho, atletas da equipa de futebol feminino
Fotos da autoria de Marta Magalhães