Torneio Ibérico de Andebol Júnior - Saragoza 68

Ano de 1968 - Belenenses (campeão) e Sporting (2º), em Saragoça no Torneio Ibérico de andebol de 7 júnior - Reconhecem-se entre outros, António Videira, José Manuel Reinaldo, Carrasco, Eduardo, "Picoas", Avelino Baptista, António Cascais, António Mendes, Alfredo Azinheira e Franco

António Mendes, um Campeão do Andebol Belenense

António Mendes, recebendo o emblema de diamantes do Clube de Futebol Os Belenenses das mãos do Juiz-Desembargador Gouveia da Veiga, por ocasião da sua primeira internacionalização pela Selecção Portuguesa de Andebol. Estiveram presentes no acto Sequeira Nunes e Ana Linheiro, entre outros belenenses

Equipa de Andebol Júnior do Belenenses da época 1967/68

Reconhecem-se: Salgado, "Picoas", António Mendes, José Manuel Reinaldo, Alfredo Azinheira, Mister Avelino, Eduardo, António Júlio Machado, António Cascais, António Mota Videira, Adelino, Carrasco e Franco

Equipa de Veteranos de Andebol do Belenenses

Aires, Rafael Viela, Magalhães, Valadares, José Manuel e Carrasco
Perry, Armando Espadinha, Coelho, António Mendes e António Cascais  

Um Belenenses - Sporting dos tempos áureos

Salvador Jorge afasta acrobaticamente a bola cabeceada pelo jovem Fernando Peyroteo, perante um encolhido Feliciano

O Belenenses passeia no Rio de Janeiro...

Junho de 1957, o Belenenses está no Rio, e enquanto não começam a actuar, os seu jogadores aproveitam para «descobrir» os mil encantos que o Rio apresenta. Na imagem, Vicente, muito compenetrado da sua missão, fotografa Casaca, José Pereira, dr. Paiva Raposo e Francisco Pama, enquanto, mais longe, Fernando Riera e Pellejero conversam, alheios à paisagem 

Os Campeões Nacionais de Futebol da época de 1945/46

Mariano Amaro, Serafim das Neves, António Feliciano, Augusto Silva (treinador), Vasco Oliveira, Francisco Gomes e Manuel Capela. 
Armando Correia, Artur Quaresma, Manuel Andrade, José Pedro e Rafael Correia
Foto colorida por Alexandre Costa, com retoques e acabamentos finais do BI

Feliciano foi considerado o melhor defesa da Europa

Quando se estreou na Selecção, o que mais estranhou foi ver os jogadores mais cotados, os ídolos com quem poderia, enfim, privar como par entre pares, a dizerem, amiúde, que estava na hora de irem lavar os dentes. Era a senha secreta para fugirem ao controlo do seleccionador e irem jogar cartas pela noite dentro. Foi na Corunha que fez o seu debute com a camisola das quinas. «Fomos num autocarro especial, como a deslocação maçava e podia dar lugar ao adormecimento dos músculos, apeávamo-nos de vez em quando e fazíamos um pouco de footing com sprints intervalados, à borda da estrada.»
Nesse jogo competir-lhe-ia marcar Zarra. Um monstro.
Peyroteo casara havia pouco tempo. Tivera permissão para levar a mulher com ele. Em jeito de... lua-de-mel. Pouco antes do jogo a senhora abeirou-se de Feliciano e deu-lhe uma santinha. Para que tivesse sorte. «Fiquei comovido. E nunca mais me separei da santinha. Joguei com ela na algibeira do calção. Saí-me tão bem que o dr. Tavares da Silva se agarrou a mim a chorar.»
A santa jamais largaria. Ficou sua mascote.
Não muito depois, na vitória de Portugal sobre a França, por 2-1, foi considerado o melhor defesa da Europa e nunca mais se esqueceu da jornalista francesa que lhe pregou um quente beijo como sinal de admiração!
In "100 figuras do futebol português" Ed. "A BOLA"

Belenenses, Vice-Campeão Nacional de futebol 1972/73

Dinis tenta desfeitear Mourinho e João Cardoso corre na intenção de auxiliar o nº 1 da sua equipa (Belenenses, 2 - Sporting, 2).

João Dique e Teodoro


  • João Dique, extremo-esquerdo, transferiu-se do Desportivo da Beira (Moçambique) na época 1965/66, única em que representou o Belenenses
  • José Teodoro Ribeiro, avançado-centro, ex-Vitória Sport Clube, representou o Belenenses nas épocas de 1964/65 e 1965/66 

Adelino Luís Augusto Ferreira e Vicente Lucas

Adelino - Nasceu em Malange (Angola) em 18 de Fevereiro de 1936. Veio do Sporting Clube de Luanda (onde foi júnior em 1952-53) para «Os Belenenses» em 1957-58. De 1959/60 a 1961/62 representou o Lusitano de Évora voltando ao Belenenses na época de 1962/63 aonde se manteve atá à época 1968/69, totalizando assim nove épocas no Clube. 
Vicente - o maior símbolo vivo do Belenenses, representou o Belenenses de 1954/55 a 1966/67 (fez dois jogos, até ao acidente automóvel).

Agostinho Pereira Ribeiro e Alberto Luís


  • Agostinho Pereira Ribeiro, defesa-central, fez parte do plantel belenense nas épocas de 1964/65 e 1965/66
  • Alberto Luís, brasileiro, defesa-esquerdo, representou o Belenenses de 1962/63 a 1965/66

Carlos Pedro e Oswaldo Baptista Dias «Pelézinho»


⛹ Carlos Pedro, brasileiro, atacante, representou o Belenenses nas épocas 1965/66 e 1966/67 
⛹ Oswaldo Baptista Dias «Pelézinho», brasileiro, médio-centro, fez parte do plantel do Belenenses de 1962/63 a 1965/66

Matar saudades... (VI)

Joaquim Melo e Celestino Ruas, no passado mês de Novembro, aquando do 3º almoço-convivo de ex-atletas belenenses

Matar saudades... (V)

José Rocha, Joaquim Melo, António Figueiredo e o massagista Fontes no passado mês de Novembro, aquando do 3º almoço-convivo de ex-atletas belenenses

Matar saudades... (IV)

Godinho, Gonzalez, Ruas e Ernesto no passado mês de Novembro, aquando do 3º almoço-convivo de ex-atletas belenenses

Matar saudades... (III)

Celestino Ruas, Sambinha e Cepeda no passado mês de Novembro, aquando do 3º almoço-convivo de ex-atletas belenenses

Duas gerações de belenenses vice-campeões nacionais de futebol: juniores (1981/82) e seniores (1972/73)


➤ António Nogueira e «Quinito», vice-campeões nacionais de juniores e seniores respectivamente, no passado mês de Novembro, aquando do 3º almoço-convivo de ex-atletas belenenses.

Matar saudades...

Peres Bandeira e Vasques, no passado mês de Novembro, aquando do 3º almoço-convivo de ex-atletas belenenses