Victor Garcia, Carlos Gomes, Zeca Saraiva e Alcântara
Nunes, David, Borges e Nelson
⛹Canário chegou ao Belenenses no verão de 1966, logo após ter capitaneado a equipa do Sp. de Braga na conquista da «Taça de Portugal».
➤Na sua primeira época no Clube o médio-centro foi titular em 13 jogos a contar para o campeonato.
➤Entre 1967 e 1969 fez um interregno forçado, no seu compromisso com o Belenenses, de modo a cumprir o serviço militar obrigatório no Ultramar.
➤Na época de 1969/70 voltou a fazer parte do plantel do Belenenses, sem no entanto ter sido utilizado em jogos para o campeonato. Deixou o Clube dado o seu nome fazer parte da famosa lista de dispensas de Joaquim Meirim.
O extremo-esquerdo Gomes representou o Belenenses na época de 1969/70. Chegou a Belém na época em que Mário Wilson foi o responsável pela equipa de futebol, e foi colocado na lista de dispensas por Joaquim Meirim.
Estreou-se a 11 de Janeiro de 1970 num jogo singular: O jogo de «inauguração» do Estádio Almirante Américo Thomaz, i.e. o 1º jogo realizado após a renominação do então chamado Estádio Municipal do Restelo. Tratou-se de um jogo entre o Belenenses e o Sporting (3-2), tendo estado em disputa uma Taça com o nome do então Chefe de Estado e ex-presidente do Clube e entregue pelo próprio ao «capitão» Manuel Rodrigues.
Gomes estreou-se a titular em jogos para o campeonato no dia 1 de Fevereiro de 1970. Jogo da 17ª jornada realizado no Restelo contra o Vitória de Guimarães. Voltaria a ser titular na 20ª jornada contra a CUF. Em ambos jogos seria substituído. Jogou mais 4 jogos (18ª, 19ª, 24ª e 25ª jornada) como suplente utilizado.
José Serrano chegou ao Belenenses, vindo do Cova da Piedade, em Agosto de 1963 e saiu no final da época de 1969/70, vitima da famosa lista de dispensas de Joaquim Meirim.
Peres Bandeira (treinador de campo), Carlos Serafim, Murça, Ferro, Mourinho, Ruas, Parreira, Pietra, Freitas, Calado, Quaresma e João Silva (massagista).
Aurélio Gomes, Ernesto, Laurindo, Quinito, Luís Carlos, Godinho, Leandro, Silva Santos, Júlio, González e Canana.
Estádio da Luz, 7 de Fevereiro de 1971:19ª jornada do campeonato nacional: Benfica, 3 - Belenenses, 1
Gomes, Manuel José, Bernardino, Cardoso, Quaresma e RodriguesRamos, Ernesto, Luciano, Alfredo e Sérgio
«No último domingo, as festas sportivas no campo das amoreiras, foram caracterizadas por uma lamentável falta de cultura cívica e de espírito sportivo - que os instantâneos flagrantes de Ferreira da Cunha fixaram nesta página. É preciso que os nossos homens do sport, que tão brilhantes exibições têem feito ultimamente se compenetrem da sua alta missão educadora e não se comportem como arruaceiros em viela, em torno duma bola de trapos...»
Encontro realizado no domingo 13 de Maio de 1928, no Campo das Amoreiras, entre o Club de Foot-Bal «Os Belenenses» e o Victoria Foot-Ball Club, a contar para os quartos de final do Campeonato de Portugal de Foot-Ball.
Post originalmente publicado em 12/06/2013.
Ex.mo Sr. Director Secretário do Club de Foot-Ball «Os Belenenses»
Comunico a V.Ex.ª que o Comité Executivo do Campeonato de Portugal, na sua reunião de 19 do corrente, resolveu julgar improcedente o protesto apresentado por esse Club relativamente ao jogo que realizou com o Victoria F.C. no Campeonato de Portugal, em 13 do corrente.
Com os meus cumprimentos, sou com toda a consideração
De V. Ex.ª Att.º Vnr. e Obgdo.Pel'O Secretário do Comité Executivo do Campeonato de Portugala) Armando de Sá
As pessoas que nos informam d'esse facto e que estão prontas a prestar todos os esclarecimentos a V. Ex.ª são as seguintes:
Ex.mos Srs. Luiz Elias Fontes Veiga, tenente de cavalaria do 1º esquadrão da G.N.R. no quartel do Carmo; Joaquim Ferreira Bogalho, director do Sport Lisboa e Benfica e arbitro da A.F.L.; Edmundo Martins, arbitro da A.F.L. e morador na R. das Pedreiras nº 17, Alcolena; José Diogo Cipriano, morador na Costa do Castelo nº 43, r/c; Moura - Relojoeiro, morador na R. dos Vinagres; José Avelino Pires, morador na Rua de São Paulo, nº 100 ultimo esq.; Augusto Bartolomeu, morador na Rua da Creche nº 9 pateo; Heitor Nogueira, morador no Largo Freire Heitor Pinto nº 10.
a) - O tempo util de jogo na primeira parte foi apenas de vinte e oito minutos.
b) - O arbitro tendo assignalado a marcação do corner depois de previamente ter consultado o Juiz de Linha, mostrou que em sua consciência não tinha a certeza da falta cometida, e, anulando a sua primeira decisão, e marcando a grande penalidade, satisfez apenas os desejos dos jogadores do Victoria e a exigencia d'uma parte do publico.
c) - Dada a substituição dum jogador depois de iniciado o jogo foi infringida a lei geral do Foot-Ball em desafios oficiaes.
Então os jogadores do Victoria, apoiados pelo publico, insistem na marcação do castigo maximo e o arbitro manda colocar a bola na marca da grande penalidade.
Amainado o conflito com intervenção da força armada e expulso o jogador Cesar o jogo recomeçou, para logo ser interrompido ás treze horas e quarenta minutos por haver novo conflito entre os jogadores e nova intervenção da força armada.
A segunda parte decorreu normalmente.
«O Belenenses foi batido por um deplorável incidente, que nasceu de um erro do árbitro, impondo um "penalty" contra o «onze» campeão. A história do incidente está feita. É deplorável, muito deplorável, tudo quanto se passou. E o resultado do jogo viveu desse conflito. O Belenenses, fez quasi todo o jogo com dez jogadores, privado do concurso de César de Matos.
O Belenenses protestou o encontro - e a Federação dirá agora a última palavra. São fundamentos da reclamação: - alguns erros de arbitragem e, principalmente, a circunstancia do primeiro tempo haver durado apenas, diz-se na reclamação, trinta e tantos minutos.
O juiz, perturbado com o incidente, resolveu suspender o encontro. O jogo esteve interrompido quasi meia hora, e quando recomeçou, o árbitro esqueceu-se de compensar devidamente o tempo de paragem do jogo.»
Homero Serpa (secretário-técnico), José Manuel Mourinho Félix (jogador-treinador de campo), Celestino Ruas, Alfredo Quaresma, João Cardoso, Estêvão, Ferro Pais, Pena, Alfredo Murça, Freitas, Amaral e Vítor Cabral.
Djalma, Arlindo, Virgílio, Aurélio Gomes, Laurindo, Camolas, Carlos Serafim, Ernesto e Godinho.
Estádio do Restelo, 22 de Fevereiro de 1959. O árbitro Virgílio Baptista, de Setúbal, dirigiu a partida da 22ª jornada do campeonato nacional.
Belenenses - José Pereira; Pires e Moreira; Carlos Silva, Figueiredo e Vicente; Yaúca, Abdul, Mendes, Matateu e «Tito». Treinador: Fernando Vaz.
Braga - Cesário; José Maria Azevedo e Narciso; Armando, Calheiros e Pinto Vieira; Ferreirinha, Amador, Júlio Teixeira, Fernando Mendonça e José Maria Matos.
Marcadores: Matateu (5', 40' e 44'), Mendes (35' e 64'), «Tito» (55') e Abdul (75'). Resultado final: Belenenses, 7 - Braga, 0.