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Sério pelo lápis de Adriano Baptista
"No seu traço característico, à maneira americana, o artista Adriano Baptista, de Olhão, dá-nos mais um belo trabalho, a caricatura do guarda-redes Sério, do Belenenses.
O jogador foi estupendamente surpreendido, e reproduzido no seu carácter, dando-nos o artista um trabalho de verdadeira análise psicológica."
In "Stadium" nº 309 de 3 de Novembro de 1948
Serafim das Neves pelo lápis de Adriano Baptista
Serafim, o médio belenense e internacional, visto pelo grande artista algarvio Adriano !Serafim é a força e a vontade personificadas, um homem com que um team pode contar, tanto nos momentos de glória como da desgraça.Investido nas funções de Capitão da categoria de honra do Belenenses, Serafim continua a ser o melhor camarada e aquele que está sempre disposto a sacrificar-se e a animar os seus companheiros.
Peres Bandeira pelo lápis de Miguel Salazar
José Augusto Peres Bandeira
06/05/1929 - 23/08/2014
➤ Além de ter sido, durante várias épocas, responsável pela equipa de juniores foi adjunto (treinador de campo) de Alejandro Scoppeli, e por isso, vice-Campeão Nacional da época de 1972/73;
⮚ Foi o responsável principal da equipa de honra nas épocas 1974/75, 1975/76 e 1980/81;
⮚ De destacar o 3º lugar alcançado no Campeonato Nacional da 1ª Divisão (75/76); o apuramento para a Taça UEFA (75/76); e a conquista da «Poule» da Taça Intertoto /1975.
Post originalmente publicado em 07/07/2009
O recém Campeão Belenenses eliminado da «Taça» pelo Benfica no jogo mais importante dos oitavos-de-final
➤ Por «deliberação federativa», a «Taça», disputou-se com 16 concorrentes(*), em quatro eliminatórias - oitavos, quartos, meia-final e final - em uma só mão e em campo neutro.
🚩Jogo da 1ª eliminatória da «Taça de Portugal». Estádio Nacional, 2 de Junho de 1946. Assistência considerável, com as cabeceiras repletas a fazer lembrar dia de jogo internacional. Árbitro: Abel Ferreira, de Lisboa. As «équipes» apresentaram-se assim constituídas:
⛹Belenenses - Capela; Vasco e Feliciano; Amaro, Gomes e Serafim; Mário Coelho, Eloi, Armando, José Pedro e Rafael. Treinador: Augusto Silva.
⛹Benfica - Martins; Artur Teixeira e Cerqueira; Jacinto, Moreira e Francisco Ferreira; Mário Rui, Arsénio, Julinho, Joaquim Teixeira e Rogério.
⚽Marcadores: Francisco Ferreira, Julinho e Rogério. Resultado final: Benfica, 3 - Belenenses, 0
➤ «Vitória da melhor «équipe» em campo. O Belenenses encontrava-se praticamente arrasado, de nervos e ainda fisicamente. A ameaça esteve suspensa da sua cabeça em todos os domingos da fase final do campeonato, a tal ponto que a questão apenas se resolveu no último apito.» Tavares da Silva
(*) Belenenses, Benfica, Sporting, Atlético, Estoril-Praia, F.C. do Porto, Boavista, Vitória de Guimarães, Famalicão, Académica de Coimbra, União de Coimbra, Vitória de Setúbal, Olhanense, Portimonense, Oliveirense e Sport Lisboa e Elvas.
6 (seis) golos de Matateu na goleada (9-3) com que o Belenenses brindou o Braga em plena quadra natalícia
Ilustração de Pargana
➤Estádio do Restelo, 29/12/1957. Jogo com fraca assistência: 16ª jornada. Árbitro, Sr. Isidro Fragoso, de Santarém.
⛹Belenenses - José Pereira; Pires e Moreira; Carlos Silva, Paz e Vicente; «Tito», Mendes, Matateu, Vítor Silva e Bezerra.
⛹Sporting de Braga - Faria; Antunes e Calheiros; Passos, José Maria I e Armando; Velez, Ferreirinha, Hidalgo, Jorge Mendonça e Fernando Mendonça.
⚽ Marcadores: Matateu (6), Bezerra (1), Vicente (1) e Vítor Silva (1); Velez (1), Hidalgo (1) e Ferreirinha (1). - Matateu (3) e Ferreirinha (1) marcaram de penalty.
Acusando o sol quente de uma primavera promissora, o Belenenses deixou-se amolecer e saiu de Évora derrotado
Évora, 12 de Fevereiro de 1961. Jogo no Campo «Estrela», perante reduzida assistência. 18ª jornada do «nacional». Árbitro: Curinha de Sousa, de Portalegre. Os grupos:
Belenenses - José Pereira; Benvindo Assis e Carlos Silva; Castro, Abdul e Alfredo; Yaúca, Carvalho, Tonho, Carlos Potengy e Estêvão. Treinador: Otto Glória.
Lusitano G.C.- Vital; Teotónio e Paixão; Joab, Falé e Vicente; Fialho, Caraça, José Pedro, Quinito e Vaz. Treinador: Humberto Buchelli.
Marcador: José Pedro, aos 88' num ressalto, no seguimento de uma defesa incompleta de José Pereira. Resultado final: Lusitano, 1 - Belenenses, 0.
O Belenenses decidido a ser campeão esbarrou na modelar organização defensiva que morava no «Santos Pinto»
A 18ª jornada do campeonato da época de 1958/59 provocou o desacerto do passo com que o Benfica e o Belenenses caminhavam nas últimas jornadas.
O Benfica jogou no seu campo e ganhou; o Belenenses deslocou-se à Covilhã e perdeu. Consequências imediatas: os «encarnados» reconquistaram vantagem de três pontos, perdida quando, na 14ª jornada, saíram derrotados de Guimarães.
Os «encarnados» conseguiram nesta jornada, além dos dois pontos, uma tranquilidade para o desafio da próxima jornada - precisamente contra o Belenenses, no Restelo.
Covilhã, 25/01/1959. Jogo no Campo Santos Pinto, que registou boa assistência.
Covilhã - Rita; Lourenço e Couceiro; Lorenzi, Cabrita e Lãzinha; Gabriel, Suarez, Pires, Amílcar e Óscar Silva.
Belenenses - José Pereira; Pires e Carlos Silva I; Carlos Silva II, Figueiredo e Vicente; Dimas, Yaúca, Tonho, Matateu e «Tito». Treinador: Fernando Vaz.
Árbitro: Braga Barros, de Leiria.
Marcadores: 1-0, aos 4' por Suarez; 2-0, aos 62' por Suarez; 2-1, aos 70' por Yaúca.
Classificação geral à 18ª jornada: 1º Benfica, 30 pontos, 2º Belenenses, 27; 3º FC Porto, 26; 4º Sporting, 22; 5º V. Guimarães, 22; 6º V. Setúbal, 20; 7º C.U.F., 18; 8º Braga, 15; 9º Barreirense, 14; 10º Sp. da Covilhã, 14; 11º Lusitano, 13; 12º Académica, 11; 13º Torriense, 11 e 14º Caldas, 9.
Só na 2ª parte o Belenenses ultrapassou com êxito a boa resistência dada pelo grupo alcantarense
Estádio do Restelo, 27 de Setembro de 1959. Campeonato nacional de futebol. O árbitro Encarnação Salgado, de Setúbal, dirigiu o desafio da 2ª jornada, com a presença de numeroso público.
Belenenses - José Pereira; Pires e Moreira; Carlos Silva II, Figueiredo e Vicente; Dimas, Yaúca, Tonho, Matateu e Estêvão.
Atlético - Ramin; Fernando Ferreira e Orlando; Vítor Lopes, Fonseca e Pereira Correia; Ângeja, Gomes, Albano, Bispo e «Tito».
➤Aos 3 minutos, o árbitro, inexplicavelmente, expulsou Pereira Correia, quando foi Yaúca que tentou agredir aquele.
➢ Aos 30' Yaúca falhou um castigo máximo, permitindo que Ramin executasse uma boa defesa, repelindo a bola brilhantemente.
Marcadores: 0-1, aos 7' por «Tito»; 1-1, aos 47' por Matateu; 2-1, aos 52' por Tonho; 3-1, aos 77' por Dimas; 4-1 aos 82' por Matateu.
Os jogos do Jamor foram "jogos" de...Treinadores
Em Setembro de 1959, Pargana, caricaturou os quatro treinadores (Manolo Ibañez, Fernando Vaz, Otto Glória e Bela Guttmann) que treinavam as equipas dos Clubes que disputaram, no Jamor, os jogos da edição desse ano da Taça de Honra.
Só Fernando Vaz é que estaria ausente na edição de 1960. Os outros três, continuaram ao comando das mesmas equipas.
Agora só me falta "dar" o campeonato ao Belenenses
Num cartoon datado de Setembro de 1960, Pargana, enumera os troféus que Otto Glória conquistou, e faltava conquistar, ao serviço do Belenenses.
O Belenenses de «seu» Otto fecha a época com «chave de ouro» conquistando a Taça de Portugal de 1960
O lápis de Pargana regista o Belenenses como o «campeão dos campeões» porque venceu dois dos três títulos oficiais em disputa. Iniciou a época de 1959/60 com a conquista da «Taça de Honra» e terminou vencendo a «Taça de Portugal». Em ambos os casos a «vitima» foi o Sporting.
O lápis de Pargana descreve o pódio da «Taça de Honra» de 1960 - primeira competição oficial da época futebolística
A final da «Taça de Honra» da A.F.L. foi disputada no Estádio Nacional, no dia 11 de Setembro de 1960, tendo o Belenenses vencido o Atlético C.P. por 2-0.
Belenenses - José Pereira; Rosendo e Moreira; Vicente, Pires e Castro; Yaúca, Matateu, Tonho, Carlos Silva e Estêvão. Treinador: Otto Glória.
Atlético - Bastos; Fernando Ferreira e Nunes; Tomé, Vítor Lopes e Orlando; Ângeja, Vieira Dias, Pinho, Carlos Gomes e «Tito». Treinador: Manolo Ibañez.
Árbitro: José Pinheiro de Abreu, de Lisboa.
Marcadores: 1-0, aos 42' por Yaúca; 2-0, aos 89' por Matateu.
Belenenses conquista a Taça de Honra da A.F.L. de 1959 ao vencer o Sporting na final por 1-0
Ilustração do genial Pargana
Estádio Nacional, 13 de Setembro de 1959. Árbitro: Virgílio Leitão, de Lisboa.
Belenenses - José Pereira; Pires e Moreira; Marciano, Figueiredo e Vicente; Dimas, Yaúca, Tonho, Matateu e Estêvão. Treinador: Otto Glória.
Sporting - Octávio de Sá; Hilário e Morato; Mendes, Galaz e Julius; Hugo, Fernando, Vadinho, Faustino e Cafum. Treinador: Fernando Vaz.
Marcador: 1-0, aos 88', por Yaúca.
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