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No Belenenses - Barreirense (4-0), houve superioridade dos «Azuis» mal traduzida em golos

Di Pace consegue ser mais rápido que Pinheiro e Faneca

  • Estádio do Restelo, 6 de Janeiro de 1957: 17ª jornada do campeonato nacional da época de 1956/57
  • Belenenses: José Pereira; Rosendo e Moreira; José Maria Pellejero, Pires e Vicente; Di Pace, Dimas, Ricardo Perez, Matateu e Tito
  • Barreirense: Pinheiro; Faneca e Rodrigues; Duarte, Pinto e Vasques; José Augusto, Afonso, Correia, «Faia» e João Alves
  • Golos: 1-0 aos 23' por Tito, 2-0 por Perez (gp) aos 52' 3-0 por Perez aos 58', 4-0 aos 73' por Pellejero 

«Os Belenenses», 2 - Boavista, 1

Di Pace e Teixeira em luta com Mascarenhas e António Caiado
Estádio José Manuel Soares, 10/01/1954
12º jornada do Campeonato nacional da época de 1953/54
  • Belenenses: Aníbal Oliveira; Rocha e Serafim das Neves; Castela, Feliciano e Pires; Dimas, Di Pace, Ricardo Perez, Teixeira e Passos
  • Boavista: Yurrita; Soares e Barbosa; Serafim Baptista, António Caiado, e Mascarenhas; Décio, Alcino, Mesquita, Piu e Manero
  • Golos: 0-1 Mesquita aos 15', 1-1 Dimas aos 41' e 2-1 por Castela aos 86'.

O visita do Caldas Sport Clube às Salésias, na sua estreia no campeonato nacional da 1ª divisão

O capitão do Belenenses, Miguel Di Pace, entrega uma lembrança a Leandro, capitão do S. C. Caldas, modo de perpetuar a primeira visita dos caldenses às Salésias em jogos a contar para o campeonato nacional. Campeonato nacional de 1955/56: Belenenses, 5 - Caldas, 0

Di Pace, o Rei do Drible

Di Pace chegou a Lisboa no dia 5 de Abril de 1953 e estreou-se, nas Salésias, a 10 de Maio num jogo contra o Barreirense, a contar para a Taça de Portugal. 
Scopelli, então em Barcelona a treinar o Espanhol, correspondia-se com o seu compatriota Zozaya (que tinha estado entre nós como técnico do Benfica) e com Calisto Gomes, conhecido adepto do Belenenses. Calisto Gomes pediu um bom jogador a Zozaya e este que sabia por Scopelli estar Di Pace disposto a vir para Portugal, escreveu para Santiago do Chile. Di Pace fez as malas, foi à Argentina ver os pais e meteu-se no avião. E foi assim que veio para Lisboa

Faleceu Miguel Di Pace

31/08/1926 - 12/05/2015
Ayer 12 de Mayo de 2015 murió mi padre, Miguel Andres Di Pace, en la ciudad de Mar del Plata, Argentina. - Quien jugó para el Club de Fútbol Os Belenenses entre 1953/58 aproximadamente, quería hacerles llegar la noticia, ya que mi padre, siempre me pedía mirar noticias del club, y por eso tienen fotos de el blog de esta página, saludo atentamente, Miguel Di Pace (Hijo) - Mensagem enviada ao Belenenses Ilustrado
"D. Miguel representa para o Belenenses a memória de glórias irrepetíveis e é a nostalgia de uma felicidade que o tempo levou, algures na viagem entre as Salésias e o Restelo; meio século depois do regresso à Argentina, o seu nome continua a despertar emoções, mesmo naqueles que nunca o viram tocar na bola – é como se continuasse a jogar e fizesse parte do dia-a-dia. Em nome de uma vida inteira a ouvir elogiar o talento único e a sua irrepreensível formação, foi uma honra conhecê-lo.  Porque a eternidade é o destino dos génios, meu caro Di Pace, jamais esquecerei este momento." Rui Dias 
Clique aqui e veja tudo o que o Belenenses Ilustrado publicou sobre Di Pace

A comitiva belenense que se deslocou ao Funchal em 1954

Junho de 1954, o Belenenses desloca-se à ilha da Madeira para disputar a 2ª eliminatória dos quartos-final da Taça de Portugal. Na foto reconhecem-se entre outros, José Pereira, Miguel Di Pace, Serafim das Neves, Ricardo Perez, Pires, Dimas, Diamantino, Carlos Silva, Feliciano e José Sério

Miguel Andrés Di Pace

"D. Miguel representa para o Belenenses a memória de glórias irrepetíveis e é a nostalgia de uma felicidade que o tempo levou, algures na viagem entre as Salésias e o Restelo; meio século depois do regresso à Argentina, o seu nome continua a despertar emoções, mesmo naqueles que nunca o viram tocar na bola – é como se continuasse a jogar e fizesse parte do dia-a-dia. Em nome de uma vida inteira a ouvir elogiar o talento único e a sua irrepreensível formação, foi uma honra conhecê-lo.  Porque a eternidade é o destino dos génios, meu caro Di Pace, jamais esquecerei este momento."  
Rui Dias - Sábado, 8 maio de 2004

Um «ás» argentino chamado Miguel Andrés Di Pace

Aos 20 anos de idade, e após ter marcado dois golos ao Boca Juniors, o jovem jogador do Racing de Buenos Aires foi capa do nº 1423 da revista "El Gráfico" de 18 de Outubro de 1946. Dom Miguel chegaria às Salésias a 5 de Abril de 1953 e de certo modo ficou para sempre. Pelo menos na memória e na gratidão dos que amam o Belenenses.

A primeira "Bola de Prata" (1952/53) conquistada por Matateu

⚽Estádio das Salésias, 10 de Maio de 1953. A "Bola de Prata" de 1952/53, prémio para o melhor marcador (29 golos) do campeonato, entregue pelo tenente-coronel Ribeiro dos Reis, director do jornal «A BOLA».
A propósito da iniciativa Ribeiro dos Reis proferiu uma alocução alusiva às qualidades futebolísticas do avançado-centro do Belenenses, que após receber o prémio deu uma volta ao Estádio, sendo muito ovacionado pelos assistentes ao jogo com o Barreirense a contar para a 2ª eliminatória dos oitavos-de-final da Taça de Portugal.

»Matateu dirigiu-se depois ao camarote da Direcção do Belenenses entregando a «Bola de Prata» a Francisco Mega, presidente do Clube da Cruz de Cristo.»  

Clique aqui para ver a foto referente à 2ª «Bola de Prata».

Em «férias» nos Açores

Os irmãos Rebelo, Cesário e Inácio, Matateu e Miguel di Pace no cenário deslumbrante das sete cidades, na ilha de S. Miguel.

Campeonato de 1956-57: C.F.'Os Belenenses', 6 - Sport Clube União Torreense, 2

"Não obstante a goleada que o Belenenses infringiu à sua equipa, o guardião torreense Gama teve actuação espectacular que culminou com a defesa de dois (!) penalties. A nossa objectiva focou a segunda dessas defesas em que Gama repelirá com os punhos forte pontapé de Dimas"

In revista 'Flama', edição de 19 de Outubro de 1956, cedido pelo amigo do BI no FB, Vítor Ennes.

O Torriense foi convidado de honra na inauguração do estádio do Restelo, em 23 de Setembro de 1956.
Em pé da esquerda para a direita: Amílcar, Gonçalves, Mergulho, Pina, Gama, e António Manuel.
Em baixo, pela mesma ordem: João Mendonça, Rui André, António Augusto, Belén, Serrano, Leandro Lopes e José da Costa.

Foto e informação retiradas do site do Torreense que pode visitar clicando aqui.