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A Equipa do Belenenses da época de 1947/48 na colecção de "Caramelos Futebol", Edição Fábrica Universal

"Fotografias coloridas dos jogadores que
disputam o campeonato nacional da 1ª divisão"
Vasco, Sério, Feliciano, Amaro, Figueiredo, Serafim
Quaresma, Duarte, Manuel Rocha, Teixeira da Silva e Narciso
Fábrica Universal - António E. Brito * Rua da Alegria, 22 Telf. 25628 Lisboa

A muralha do Belenenses !

Capa da revista "Stadium" de 28 de Novembro de 1945
Vasco, Capela e Feliciano

post originalmente publicado em 26/03/2008

O «onze» do C.F. «Os Belenenses» que inaugurou o Estádio de Chamartín (Santiago Bernabéu)

Madrid, 14 de Dezembro de 1947

Vasco, Sério, Feliciano, Serafim, Figueiredo, Mariano Amaro (cap.) e Scopelli (treinador)
Manuel Rocha, Artur Quaresma, Teixeira da Silva, Pereira Duarte e José Narciso

Uma tarde fenomenal de Capela

O trio defensivo do Belenenses esteve em foco na Tapadinha. Notou-se o entendimento entre os três do bloco da defesa. Capela defende, e Vasco aguarda o desenvolvimento dos acontecimentos

O «keeper» belenense, Capela, está a viver um grande momento !

Aí vem a bola ! Capela, já num intenso esfôrço muscular. Os outros, Peyroteo, Vasco e Feliciano também estão a viver um grande momento
  • Campeonato Nacional da época 1945/46: Sporting, 1 - Os Belenenses, 1

Equipa do Belenenses que disputou a final da Taça de Portugal de 1947/48

Estádio Nacional, 4 de Julho de 1948
Sporting, 3 - Belenenses, 1 (golo de Teixeira da Silva)

  • António Figueiredo, Serafim das Neves, António Castela, António Feliciano, Vasco Oliveira e José Sério. Fernando Matos, António Nunes, Teixeira da Silva, Pinto de Almeida e Artur Quaresma (treinador-jogador) 

O Benfica interrompeu o progresso belenense

Apesar da derrota (2-0) no Campo Grande o Belenenses, à 15ª jornada, continua a liderar a classificação do campeonato nacional, da época de 1947/48. Na foto, três jogadores do Belenenses, Feliciano, Figueiredo e Vasco parecem surpreendidos com a excelente defesa de Sério 

O Belenenses subiu...e a grande prova ganhou maior interesse !

Campeonato Nacional da época de 1944/45
Um instantâneo que basta para avaliar o que foi a magistral exibição de Capela no domingo (18 de Fevereiro de 1945). O hábil guarda-redes «vôa» por detrás de Feliciano para parar, no momento preciso, um perigoso remate de Júlio 

Final da «Taça de Portugal» da época de 1947/48

Estádio Nacional, 4 de Julho de 1948  Sporting, 3 - Belenenses, 1

  • José Sério, Vasco Oliveira, Serafim das Neves, António Figueiredo, António Feliciano, António Castela, Fernando Matos, António Nunes, Teixeira da Silva (marcador do golo), Pinto de Almeida e Artur Quaresma

A passagem por Alcântara na caminhada para o titulo

Vasco Oliveira, afasta energicamente a bola em jogo a contar para a 18ª jornada do campeonato nacional da época de 1945/46, vitória sobre o Atlético (2-4)  

No Campo Grande, Benfica, 1 - Belenenses, 2

Campeonato Nacional da época de 1944/45 (18 de Fevereiro de 1945)
Um dos mais impetuosos ataques do Benfica, com os jogadores acumulados à defesa, é anulado por Feliciano, que alivia de cabeça. O Belenenses foi um «team» vigoroso e excepcionalmente forte no capitulo da defesa 

Capela foi o expoente da máquina belenense no Lumiar

O esfôrço e a máscara de Capela dizem tudo neste instantâneo 

Uma jogada que podia ter interpretações diferentes mas que não passou de um remate de Albano, para o qual Capela se preparou a tempo

O corajoso Capela arrebata a bola no último momento

Campeonato Nacional da época de 1944/45 (25 de Março de 1945)
 Sporting, 2 - Belenenses, 1
António Marques, no momento em que ia rematar um centro de Jesus Correia, é surpreendido pelo corajoso Capela, que lhe arrebata a bola. Vasco chegou tarde para ajudar o seu guarda-redes

Equipa do Belenenses, Campeã de Lisboa 1945/46

A 1ª categoria do Belenenses ao findar o Campeonato de Lisboa de 1945-46. É o momento de apoteose !
Sábado, 1 de Dezembro de 1945, com o título garantido na jornada anterior, contra a CUF (6-0), o Belenenses jogou contra o Atlético (3-1) a partida da consagração.
Reconhecem-se: o treinador Augusto Silva, Rafael, Vasco, Mariano Amaro, Capela, Serafim, Gomes, o massagista Carlos Pama, o preparador-físico José Cardoso Pinto de Queiroz «Zecas»,  Elói, Mário Coelho, Artur Quaresma, Feliciano e Armando.  

A estreia oficial do Clube Oriental de Lisboa foi contra o Belenenses, nas Salésias, a contar para o campeonato de Lisboa de 1946/47

A vida e estreia de um clube feito de 3 clubes: Fósforos, Marvilense e Chelas
revista 'Stadium' número 198, de 18 de Setembro de 1946

➤Um jogo para a história: 1ª jornada do campeonato de Lisboa. Assistência regular. Actuou como árbitro, o sr. António Rodrigues dos Santos. Os grupos apresentaram estas formações: 
⛹Belenenses - Capela; Vasco e Feliciano; Mariano Amaro, Gomes e Serafim; Armando, Quaresma, Andrade, José Pedro e Rafael.
Treinador: Augusto Silva.
⛹C. Oriental L. - Fernando (ex-Fósforos); Rocha (ex-Marvilense) e Morais (ex-Fósforos); Izidoro (ex-Fósforos), França (ex-Chelas) e Carlos Costa (ex-Fósforos); Rosado (ex-Fósforos), Leitão (ex-Fósforos), Augusto (ex-Chelas), Mário Vicente (ex-Marvilense) e Moura (ex-Marvilense).
Treinador: Gustavo Teixeira.
⚽Marcadores: 1-0, aos 27' por Rafael; 1-1, aos 32' por França; 2-1, aos 50' por Armando. Resultado final: Belenenses, 2 - Clube Oriental de Lisboa, 1
 O Clube Oriental de Lisboa vem animar a prova
  1. Os orientais sabem atacar com valentia, como se vê na foto uma defesa aparatosa de Capela.
  2. Vasco pelo sim pelo não, alivia com segurança. Eis uma defesa que progride !
  3. Uma fase animada do Belenenses - Oriental, nas Salésias
  4. Fernando, o guarda-redes do Oriental, demonstra que não sabe o que é ter medo...
  5. Uma inovação! Números nas costas. Não são só os ingleses que fazem destas coisas...
  6. A velha luta do defesa contra o avançado: Vasco e Rosado, em animado baile...
  7. É a estreia do Oriental. Justifica-se plenamente a troca de ramos !
C.O.L. fundado no dia 8/8/1946, pela fusão de três clubes: Chelas, Fósforos e Marvilense
Para ver o que o BI já publicou sobre o COL clique aqui

Como eram os homens do Belenenses que metiam respeito


  • José Sério: O homem que garantiu com inegável qualidade a transição entre Capela e José Pereira. Fez 144 jogos para o Campeonato, foi uma vez internacional A – com a Espanha, a 21 de Março de 1948 – e jogou 3 partidas em 1945/46. Entre os presentes no encontro promovido por “A BOLA” foi o único a viver, como jogador, os momentos difíceis do Campeonato perdido, a quatro minutos do fim, em 1954/55.
  • Vasco Oliveira: Uma das Torres de Belém. Internacional – dois jogos na Selecção A, com a Inglaterra (25-5-1947) e com a Espanha (21-3-1948) -, estreou-se no Campeonato na época 1942/43. No ano do título, foi totalista (22 jogos) e os companheiros fazem-lhe a justiça de o considerar o responsável pela vitória em Elvas, na última jornada, no jogo que marcou o triunfo no Campeonato – iniciou os lances dos dois golos.
  • António Feliciano: Um dos expoentes do futebol português da sua geração. Foi 14 vezes internacional e chegou a ser considerado, pelo L’Equipe, em 1947, o melhor defesa-central da Europa. A mais famosa Torre de Belém esteve 15 anos no Belenenses.Passou por vários clubes até se tornar responsável pelas camadas jovens do F.C. Porto, clube ao serviço do qual foi um ganhador de títulos e um grande fabricador de “campeões”.
  • Mário Sério: Chegou mais cedo à equipa principal que o seu irmão, o guarda-redes José. Em 1943/44 fez um jogo a contar para o Campeonato, o primeiro dos 18 que fez nas quatro épocas em que participou em encontros referentes à prova maior do futebol português. Na sua posição o Belenenses tinha jogadores de grande craveira, Mariano Amaro acima de todos. Na campanha do título teve duas presenças.

  • Mário Coelho: Chegou ao Belenenses em 1943/44 e saiu em 1947/48, período no qual, para além do título nacional, ganhou dois Campeonatos de Lisboa. Era um extremo direito com enorme talento e na época de ouro do clube participou em nove partidas, marcando quatro golos. Acabou a carreira, como federado, no Estoril. Entre 1972 e 1974 fez parte da direcção do Belenenses, presidida por Baptista da Silva.
  • Artur Quaresma: Um dos mais completos avançados portugueses das décadas de 30 e 40, jogador de talento acima da média. Jogou cinco vezes na Selecção Nacional e apresenta com a camisola azul um total de 154 jogos e 71 golos – partidas a contar para o Campeonato. Na campanha que deu o título ao Belenenses, foi totalista e marcou 14 golos. Tem uma impressionante carreira como treinador ao longo de 35 anos.
  • Manuel Andrade: Curta mas intensa passagem pelo Belenenses. Fez 31 jogos e marcou 27 golos, com uma particularidade interessante: na estreia, precisamente em 1945/46, com 18 anos, marcou os três golos da equipa na vitória sobre o F.C. Porto (3-2). Nessa época participou em 14 jogos e apontou 19 golos – melhor marcador do campeão. Despediu-se das Salésias em 1947/48, para acabar no Estoril, com 27 anos.

  • José Pedro: Um artista do futebol, sobre quem recaíam comparações, pelo estilo, com Alejandro Scopelli. Jogador de técnica apuradíssima, José Pedro marcou uma época. Ao todo fez 81 jogos e marcou 42 golos. Na temporada do título, foi chamado por Augusto Silva 13 vezes, apontando seis golos. Em 1946/47 saiu do Belenenses. Decidiu pendurar as botas. Em 1948/49, porém, fez um jogo pelo Benfica.

Reportagem do jornal "A BOLA" de 16/12/97, enviada pelo Amigo do BI, Joaquim Caetano.

Os Campeões Belenenses de 1945/46, reunidos no Restelo em Dezembro de 1997

De pé e da esquerda para a direita: Mariano Amaro, Serafim das Neves, António Feliciano, Augusto Silva (Treinador) Vasco Oliveira, Francisco Gomes e Manuel Capela. Agachados: Armando Correia, Artur Quaresma, Manuel Andrade, José Pedro e Rafael Correia
José Sério, António Feliciano, Artur Quaresma, Manuel Andrade, José Pedro, Mário Coelho, Mário Sério e Vasco
  • Reportagem do Jornal "A BOLA", de 16/12/1997

Uma Vez Belenenses, Belenenses Toda a Vida !














Cinco jogadores míticos que são parte intrínseca da História do futebol Belenense e português: 
José Sério, Serafim das Neves, António Feliciano, António Castela e Vasco.