Yaúca, Carvalho, Tonho, Matateu, Estêvão e Carlos Pama (massagista)
Mostrar mensagens com a etiqueta Castro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Castro. Mostrar todas as mensagens
A Equipa Vencedora da «Taça de Portugal» de 1960
José Pereira, Rosendo, Vicente, Castro, Moreira, Otto Glória (treinador), João Silva Rocha (médico) e Pires
Arquivado em:
Carvalho,
Castro,
Equipa anos 50,
Equipa anos 60,
Estêvão,
José Pereira,
Matateu,
Moreira,
Otto Glória,
Pama (Francisco Carlos Pama),
Pires,
Rosendo,
Silva Rocha (dr.),
Tonho,
Vicente Lucas,
Yaúca
Plantel do C.F. “Os Belenenses” da época de 1962/63
⛹Manuel Vacondeus (dirigente), Fernando Vaz (treinador), Cardoso, José Pereira, Paulo Palico, Carvalho, Rúben Garcia, Vicente, Pires e Yaúca
⛹Rodrigues, Adelino, Rafael, Alberto Luís, Castro e Fernando Peres
➤ foto datada de 11 de Janeiro de 1963, gentilmente cedida pelo Amigo do B.I. Jorge Graça. ➤ Post publicado originalmente em 13/08/2008.
A equipa do C.F. «Os Belenenses» da época de 1962/63 em cromos da colecção «Jogadores do Campeonato Nacional»
José Pereira, Rosendo, Castro, Pires, Vicente,
Paz, Adelino, Yaúca, Rafael, Matateu e Peres
📘 Edição da fábrica de Chocolates Celeste
Equipa de “Os Belenenses” da época de 1959/60 na capa do semanário juvenil “Cavaleiro Andante”
Capa da revista “Cavaleiro Andante” de 9 de Julho de 1960
De pé e da esquerda para a direita: José Pereira, Raúl Moreira, Vicente Lucas, Castro, Rosendo e Mário Paz. Agachados, pela mesma ordem: Mariano Araújo “Tonho”, Carvalho, Matateu, Hugo “Chachiro” Chávez e Estêvão. Treinador: Otto Glória
- post publicado originalmente em 02/10/2008
Quem o Viu e Quem o Vê
Vencedor da Taça de Portugal e da Taça de Honra de 1960
- «Pelos jogadores, Eusébio tinha ido para o... Belenenses»
José Manuel Castro, ex-jogador do Belenenses e Académica e que treinou, em Moçambique, Desportivo, Ferroviário e Seleção nacional, revela que no Verão de 1960, vários jogadores dos azuis pediram ao treinador Otto Glória e aos dirigentes para contratarem urgentemente um miúdo que ainda não conheciam e que se chamava... Eusébio da Silva Ferreira.
Vencedora da Taça de Portugal de 1960, a equipa do Belenenses fez, no final da época, uma digressão por Angola e Moçambique. Em Maputo, defrontou o Sporting de Lourenço Marques (hoje Maxaquene), seleção de Maputo e seleção de naturais. E José Castro, a A BOLA, conta o que aconteceu.
«Fiquei com a incumbência de marcar um jogador que tinha apenas 18 anos. Fiquei de boca aberta com o que vi. Marcá-lo era um tormento para qualquer jogador. Perguntei-lhe o nome, disse-me que se chamava... Eusébio», conta.
«Após o primeiro jogo que ele fez contra nós, alguns jogadores, eu incluído, foram ter com o nosso treinador, o Otto Glória, e dissemos: `temos de levar este jogador. O miúdo é um talento enorme`», junta José Castro. E o que aconteceu a seguir? «O treinador desvalorizou um pouco. Disse que como aquele jogador havia muitos. Deve ter sido o pior erro de julgamento do Otto Glória», respondeu.
Apesar do aparente desinteresse do treinador, o certo é que o Belenenses não esqueceu Eusébio. E incumbiu um representante em Maputo de falar com a família e ver se era possível contratar o Eusébio para o Belenenses.
«A pessoa que ficou a tratar não era do mundo do futebol, não deu o andamento rápido que era preciso, não foi hábil e, poucos meses depois, o Benfica contratou-o», resumiu. «Já tínhamos o Matateu, imagine se o Belenenses tem sido mais rápido e hábil e tivesse contratado o Eusébio?»...
- Recordar Matateu
«O Matateu estava a ter uma fase menos produtiva e começou a ser maltratado, ele que era o nosso abono de família. Uma vez, ele estava farto de ouvir um treinador a dar a palestra tática, pediu a palavra e disse: `deixe lá a tática e ponham mas é a bola no meu pé que eu resolvo...` Isto para lhe dizer que se estavam a tratar assim o Matateu, imagine o que fariam comigo. E como até queria ir para a Universidade, apostei na Académica», conta.
Em Coimbra, com 29 anos, viu terminada a carreira devido a uma lesão grave no joelho direito. Foi convidado para treinador-adjunto de Mário Wilson e, depois, Juca.
Ainda regressou ao Belenenses para o departamento de futebol, mas desligou-se - tirando os veteranos dos azuis - em 1974, dedicando-se em exclusivo à profissão de Engenheiro Químico.
Excerto da entrevista de José Castro a Jorge Pessoa e Silva, para o jornal "A Bola", edição de 2 de Maio de 2013
15 Belenenses em retratos a preto e branco de 6 décadas
➤ ARMANDO Henrique Coelho Correia, nasceu em Setúbal a 13/05/1923➤ Manuel Maria Nogueira CAPELA, nasceu em Angeja/Albergaria-a-Velha a 09/05/1922➤ António Augusto Carvalho CASTELA, nasceu em Cascais a 26/10/1928➤ Orlando de Carvalho RAMIN, nasceu em Lisboa a 10/06/1933➤ Vítor Manuel Marques MIRANDA, nasceu em Nova Lisboa/Angola a 09/04/1936➤ Joaquim Lucas Duro de Jesus «QUINITO», nasceu em Setúbal a 06/11/1948
➤ Fernando PERES da Silva, nasceu na Ajuda/Lisboa a 08/01/1943➤ António Manuel Rosa CAGICA RAPAZ, nasceu em Santiago/Sesimbra a 13/06/1944➤ ARTUR JORGE Braga de Melo Teixeira, nasceu na Sé/Porto a 13/02/1946
➤ DIÓGENES António de Assis Boavida, nasceu em Luanda/Angola a 23/06/1927
➤ José Manuel da Silva Soares de CASTRO, nasceu em Carcavelos a 24/01/1938
➤ Luís Maria Cabral NORTON de MATOS, nasceu em Santos-o-Velho/Lisboa a 14/12/1953
➤ ALEXANDRE Manuel Fortes ALHINHO, nasceu em Porto Novo/Cabo Verde a 07/12/1953
➤ LUÍS Manuel Alfar HORTA, nasceu em Lisboa a 15/01/1952
➤ PEDRO Manuel ESPINHA Ferreira, nasceu em Lisboa a 25/09/1965
Fotos retiradas do excelente site
que publicamos com a devida vénia
Arquivado em:
Alhinho,
Armando,
Artur Jorge,
Cagica Rapaz,
Capela,
Castela,
Castro,
Diógenes,
Luís Horta,
Miranda,
Norton de Matos,
Pedro Espinha,
Peres,
Quinito,
Ramin
Nem todos os dias se elimina um dos «grandes» do nosso futebol: Assim nasceu um finalista da «Taça» de 1962
Alguns trechos do embate entre o Belenenses e o Vitória de Setúbal disputado no Restelo e donde saiu um dos finalistas da Taça de Portugal de 1961-62.
Em cima, à esquerda, Fernando Vaz, técnico dos sadinos dá as últimas instruções aos seus pupilos, antes do jogo principiar.
À direita, duas fases de um lance muito confuso para a baliza do Vitória. Mourinho não conseguiu deter o remate de Peres, indo a bola a caminho das redes (gravura de cima) mas levantou-se rapidamente e captou-a sobre (?) o risco da baliza (gravura de baixo).
Em baixo, a partir da esquerda: José Pereira, desportivamente, cumprimenta no final o seu antigo treinador, Fernando Vaz, o homem que o lançou na primeira categoria; Dimas e Castro, ontem companheiros, hoje adversários, abraçam-se no final do prélio; a ida à final foi para os setubalenses Alfredo, Mourinho (encoberto) e Mateus motivo de regozijo; Galaz sai do campo e é felicitado pelo massagista do seu clube. A alegria de ambos é admissível. Nem todos os dias se elimina um dos «grandes» do nosso futebol.
Meias Finais:
- V. Setúbal - Belenenses: 0-0 e 1-0
- Benfica - V. Guimarães: 2-2 e 6-0
Subscrever:
Mensagens (Atom)