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O grupo de Belém não se atemorizou com a vivacidade dos «leões» e procurou sempre acercar-se da baliza adversária

 Capa da “Sport Ilustrado” de 24 de Dezembro de 1958
«Num dos momentos de apuro para as redes de Belém, José Pereira defende a soco carregado por Travaços. Entre os postes, para o que der e vier, os dois Carlos Silva do Belenenses»
🏆13ª jornada (última da 1ª volta) disputada a 21/12/1958. Viriato Maximiano, de Lisboa, arbitrou o desafio. ⚽Resultado final: Sporting, 1 - Belenenses, 1 (Travaços aos 8' e Martinho aos 30').
⛹Sporting - Octávio de Sá; Lino e Hilário; Mendes, Galaz e Valente; Hugo, Vasques, Martins, Travaços e Morais.
⛹Belenenses - José Pereira; Pires e Carlos Silva I; Carlos Silva II, Raúl Figueiredo e Vicente; Dimas, Yaúca, Martinho, Matateu e Tonho. 

O quinteto ofensivo do Belenenses que goleou o Caldas, na época de 1958/59

Fulgurante, terrivelmente eficaz, o quinteto “azul e branco” do Restelo passeou no campo da Mata, nas Caldas da Rainha, toda aquela categoria que se exige aos sectores ofensivos das equipas que jogam para o posto cimeiro. Dimas, Yaúca, Martinho, Tonho e Matateu - reunidos habilmente na  gravura que apresentamos, patenteiam confiança e optimismo e parecem gritar “corremos para o título".
  • post originalmente publicado em 5/2/2008

Gente do Belém

Francisco Pires, o actor Humberto Madeira, Dimas, 'Manel do Campo', o homem dos equipamentos, e o seu ajudante Wilson

A primeira "Bola de Prata" (1952/53) conquistada por Matateu

⚽Estádio das Salésias, 10 de Maio de 1953. A "Bola de Prata" de 1952/53, prémio para o melhor marcador (29 golos) do campeonato, entregue pelo tenente-coronel Ribeiro dos Reis, director do jornal «A BOLA».
A propósito da iniciativa Ribeiro dos Reis proferiu uma alocução alusiva às qualidades futebolísticas do avançado-centro do Belenenses, que após receber o prémio deu uma volta ao Estádio, sendo muito ovacionado pelos assistentes ao jogo com o Barreirense a contar para a 2ª eliminatória dos oitavos-de-final da Taça de Portugal.

»Matateu dirigiu-se depois ao camarote da Direcção do Belenenses entregando a «Bola de Prata» a Francisco Mega, presidente do Clube da Cruz de Cristo.»  

Clique aqui para ver a foto referente à 2ª «Bola de Prata».

Digressão do Belenenses a Angola em Julho de 1955

"Ao homem que tem sido o nosso orgulho" foi a dedicatória que os luandenses colocaram na salva de prata que ofereceram a Matateu, em Julho de 1955. Angeja e Dimas, assistem.

O treinador do Belenenses, Umberto Buchelli, com os seus «rapazes» na boca do túnel

Época 1953/54 - O treinador uruguaio Umberto Buchelli dá as últimas instruções a Serafim das Neves. Matateu, com uma lesão na clavícula e fumando o seu cigarrinho, José Dimas, António Feliciano, Francisco Pires e Fernando (Nini) são os primeiros a assomarem-se à saída do túnel que conduz ao relvado, do Estádio Nacional. 

Nem todos os dias se elimina um dos «grandes» do nosso futebol: Assim nasceu um finalista da «Taça» de 1962

Alguns trechos do embate entre o Belenenses e o Vitória de Setúbal disputado no Restelo e donde saiu um dos finalistas da Taça de Portugal de 1961-62.
Em cima, à esquerda, Fernando Vaz, técnico dos sadinos dá as últimas instruções aos seus pupilos, antes do jogo principiar.
À direita, duas fases de um lance muito confuso para a baliza do Vitória. Mourinho não conseguiu deter o remate de Peres, indo a bola a caminho das redes (gravura de cima) mas levantou-se rapidamente e captou-a sobre (?) o risco da baliza (gravura de baixo).
Em baixo, a partir da esquerda: José Pereira, desportivamente, cumprimenta no final o seu antigo treinador, Fernando Vaz, o homem que o lançou na primeira categoria; Dimas e Castro, ontem companheiros, hoje adversários, abraçam-se no final do prélio; a ida à final foi para os setubalenses Alfredo, Mourinho (encoberto) e Mateus motivo de regozijo; Galaz sai do campo e é felicitado pelo massagista do seu clube. A alegria de ambos é admissível. Nem todos os dias se elimina um dos «grandes» do nosso futebol.
Meias Finais:
  • V. Setúbal - Belenenses: 0-0 e 1-0
  • Benfica  - V. Guimarães: 2-2 e 6-0

Belenenses, 5 - Atlético, 2

Imagens do "derby" ocidental da época de 1955/56

"O facto do Belenenses ter atingido a vantagem de três bolas ao fim do 1º quarto de hora,
tirou emoção ao encontro."

In revista 'Flama', edição de 2 de março de 1956.  Documento cedido pelo amigo do BI no FB, Vítor Ennes

Campeonato de 1956-57: C.F.'Os Belenenses', 6 - Sport Clube União Torreense, 2

"Não obstante a goleada que o Belenenses infringiu à sua equipa, o guardião torreense Gama teve actuação espectacular que culminou com a defesa de dois (!) penalties. A nossa objectiva focou a segunda dessas defesas em que Gama repelirá com os punhos forte pontapé de Dimas"

In revista 'Flama', edição de 19 de Outubro de 1956, cedido pelo amigo do BI no FB, Vítor Ennes.

O Torriense foi convidado de honra na inauguração do estádio do Restelo, em 23 de Setembro de 1956.
Em pé da esquerda para a direita: Amílcar, Gonçalves, Mergulho, Pina, Gama, e António Manuel.
Em baixo, pela mesma ordem: João Mendonça, Rui André, António Augusto, Belén, Serrano, Leandro Lopes e José da Costa.

Foto e informação retiradas do site do Torreense que pode visitar clicando aqui.

Rebelo e companheiros, recebendo mais um troféu

"O Capitão do Belenenses, Inácio Rebelo, recebe uma Taça no Estádio Nacional  sob o olhar de, entre outros, Matateu, Tito, Dimas, Feliciano e Rocha."
[...] Na foto em que o Inácio Rebelo recebe o troféu seria por esta ordem: Inácio Rebelo, Rocha, Feliciano, Dimas, Martins, Matateu, Henrique Silva, Portas, José Sério e Castela [...] Joaquim Caetano

Pires: rijo, coriáceo, forte como uma rocha

Pires, como todos os jogadores de primeiro plano, tem no futebol muitos motivos de valorização pessoal. As viagens, então, além do seu aspecto turístico, sempre agradável, proporcionam inestimável fonte de convívio social e de cultura. Aqui vemos Pires, com os seus colegas do Belenenses, na Ilha da Madeira.

Dimas, a locomotiva do expresso azul

O "Expresso azul"
Dimas está sempre em jogo e se, por vezes, os planos tácticos o obrigam a posição recuada, nunca o seu extraordinário poder de arranque deixa de se manifestar-se.
Onde está a bola estão os seus olhos - está ele todo, pode dizer-se.
De tal maneira a sua velocidade é explosiva, que houve quem lhe chamasse a "locomotiva" ou o "expresso de Belém".

Na avançada de Belém!...
Matateu, Ricardo Perez, Dimas, Francisco André e «Tito» 
Dimas, na avançada de Belém, é, hoje por hoje, elemento indispensável. Seja a extremo (direito ou esquerdo) ou a interior, o excelente jogador tem o seu lugar no quinteto. Aqui o vemos na posição de "eixo de ataque". Porque não - um dia?