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Memória do «Pássaro Azul» voando noutros céus...

José Pereira, Marçal e Abdul, representando o Beira-Mar na época 1967/68

António Silva, Chaves, Evaristo, Loura, Marçal e José Pereira
Almeida, Cleo, João Domingos, Sousa e Abdul 
Foto referente ao jogo da meia-final da «Taça Ribeiro dos Reis» 1967/68, entre o Beira-Mar e o Barreirense (0-1)

Bem-vindo a Edinburgh... Belenenses

  • Centre Forward - Matateu, Goalkeeper - José Pereira, Centre Half - Alfredo, Outside Right - Yauca
  • "Matateu, whose real name is Fonseca, played agains Scotland at Hamptem in May 1955, He was discovered in Mozambique. His brother is another key member of this side - left half Vicente, who is rated the cleanest player in Portugal - the man who never commits an offence!"
  • Matateu, cujo verdadeiro nome é Fonseca, jogou contra a Escócia, no estádio do Hamptem, em Maio de 1955. Matateu foi "descoberto" em Moçambique. O seu irmão, Vicente, é outro dos elementos chave do lado esquerdo – médio esquerdo – e é considerado o jogador que joga mais limpo em Portugal – O homem que nunca comete uma falta

O lamento de José Pereira: O meu pai não gosta de ouvir chamarem-me «Zé dos Frangos!»

Torres Vedras, 15 de Setembro de 1931
👉José Pereira, iniciou-se nos infantis em 1948, estreando-se na equipa de Honra em 19 de Outubro de 1952, substituindo José Sério.
Deixou o Clube no verão de 1967 na sequência de um processo disciplinar instaurado por declarações à imprensa, após um jogo contra o F.C. do Porto, mas, entretanto, arquivado pela «Junta Directiva» que dirigia o Clube.

A comitiva belenense que se deslocou ao Funchal em 1954

Junho de 1954, o Belenenses desloca-se à ilha da Madeira para disputar a 2ª eliminatória dos quartos-final da Taça de Portugal. Na foto reconhecem-se entre outros, José Pereira, Miguel Di Pace, Serafim das Neves, Ricardo Perez, Pires, Dimas, Diamantino, Carlos Silva, Feliciano e José Sério

O grupo de Belém não se atemorizou com a vivacidade dos «leões» e procurou sempre acercar-se da baliza adversária

 Capa da “Sport Ilustrado” de 24 de Dezembro de 1958
«Num dos momentos de apuro para as redes de Belém, José Pereira defende a soco carregado por Travaços. Entre os postes, para o que der e vier, os dois Carlos Silva do Belenenses»
🏆13ª jornada (última da 1ª volta) disputada a 21/12/1958. Viriato Maximiano, de Lisboa, arbitrou o desafio. ⚽Resultado final: Sporting, 1 - Belenenses, 1 (Travaços aos 8' e Martinho aos 30').
⛹Sporting - Octávio de Sá; Lino e Hilário; Mendes, Galaz e Valente; Hugo, Vasques, Martins, Travaços e Morais.
⛹Belenenses - José Pereira; Pires e Carlos Silva I; Carlos Silva II, Raúl Figueiredo e Vicente; Dimas, Yaúca, Martinho, Matateu e Tonho. 

O regresso de Ricardo Perez a Belém

Ricardo Perez substituiu o famoso treinador brasileiro Jorge Vieira à 2ª jornada da época 1966/67. Época após Mundial 66 e que vai marcar indelevelmente a vida de Vicente (acidente rodoviário em Outubro de 1966) e a de José Pereira com a sua suspensão em Janeiro de 1967, cujo processo disciplinar foi posteriormente arquivado, e saída para o Beira-Mar, no final da temporada

O Belenenses passeia no Rio de Janeiro...

Junho de 1957, o Belenenses está no Rio, e enquanto não começam a actuar, os seu jogadores aproveitam para «descobrir» os mil encantos que o Rio apresenta. Na imagem, Vicente, muito compenetrado da sua missão, fotografa Casaca, José Pereira, dr. Paiva Raposo e Francisco Pama, enquanto, mais longe, Fernando Riera e Pellejero conversam, alheios à paisagem 

Noventa minutos de futebol que se tornaram lenda - Portugal, 5 - Coreia do Norte, 3


Campeonato do Mundo de 1966 – Quartos-de-final. Londres (Estádio de Wembley), 26 de Junho de 1966 - Marcadores: Eusébio (4) e José Augusto.

Vicente Lucas e José Pereira, os dois jogadores do Belenenses convocados para a fase final do Campeonato do Mundo de Inglaterra, jogaram a titulares nesta partida, que será sempre recordada como noventa minutos de verdadeira epopeia futebolistica e, se tornou definitivamente em pura LENDA do futebol português

O duplo erro de Raúl Figueiredo contra o Porto: não deixou Matateu marcar e... falhou o penalty

1956
O F. C. Porto estugou o passo a caminho do título, ao bater o Belenenses, no Estádio Nacional, mercê de um golo de Hernâni, na cobrança magistral de livre a castigar carga de José Pereira sobre Jaburu... a soco.
Mas, antes disso, os lisboetas desperdiçaram uma grande penalidade, por Figueiredo.
Espantado ficou Matateu: «Habitualmente, sou eu quem marca as grandes penalidades, mas desta vez o capitão de equipa não me designou. Ele é quem manda e eu nada mais tenho do que obedecer. O Pinho teve sorte na defesa, mas não há dúvida de que ele foi o grande homem do F. C. Porto.»
Na tribuna de honra do Jamor esteve Kubitschek de Oliveira, presidente do Brasil. E a seu lado, Américo Tomás, que de lá saiu de sorriso amarelo.
In História de 50 anos do desporto português. Edição “A BOLA”