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Os Belenenses, 4 - Real Club Deportivo de La Coruña, 1

Foto da equipa do Belenenses que no dia 2 de Abril de 1950 venceu o Desportivo da Corunha por 4-1, nas Salésias. De pé e da esquerda para a direita: Rino Martini (treinador), António Figueiredo, Joaquim Caetano, Inácio Rebelo, Bravo, António Feliciano, Carlos Frade e Palma Soeiro. Agachados e pela mesma ordem: João Mário Jordão, Manuel Pinto de Almeida, Francisco Rocha, Sidónio, José Maria Pedroto e Narciso Pereira
Neste jogo, Pedroto, ainda jogador do Lusitano de Vila Real de Santo António, foi cedido por empréstimo, e assim fez o primeiro jogo com a camisola do Belenenses
Chegaram ao clube nesse ano, Bravo, vindo do San Sebastian (Espanha), João Mário Jordão, (Barreirense) e Palma Soeiro, (Cuf de Lisboa). Foto e texto do Amigo do BI, Joaquim Caetano.
Sob a arbitragem de Luís Vilaça e com a presença de uma boa assistência, as equipas alinharam do seguinte modo: 
⛹Belenenses - Caetano; Figueiredo e Rebelo; Pinto de Almeida, Feliciano e Frade (Rocha, aos 50'); Narciso, Bravo, Sidónio, Pedroto e Palma Soeiro (Jordão, ao intervalo). Treinador: Rino Martini.
⛹Deportivo - Pita; Botana e Pedrito; Martin, Ponte e Guimerans; Franco, Moll, Ponce, Dieste e Tino.
⚽Marcadores: 0-1, aos 10' por Ponte; 1-1, aos 18' por Frade; 2-1, aos 58' por Pedroto; 3-1, aos 65' por Narciso; 4-1, aos 88' por Jordão.
  • Post publicado originalmente em 21/03/2009

O Belenenses certo no ataque venceu com merecimento o Porto por 2-0, em jogo para a «Taça» de Portugal de 1951

  1. Joaquim, deixou escapar esta bola para de seguida, Rebelo entrar na sua posse. Buchelli (10) e Pedroto (4) estão na expectativa;
  2. Um ataque dos portuenses junto da grande área do Belenenses. Enquanto Sério está atento à jogada no terreno a luta desenvolve-se com a colaboração de oito jogadores. Em grande plano, de costas, vê-se com o número 3, Serafim;
  3. Barrigana saltou alto e captou a bola por entre Marchiaro, Pedroto, José Maria, Alfredo e Pinto Vieira;
  4. Outro lance movimentado em que Barrigana entra de posse da bola. Alfredo, Pedroto, Virgílio, e Mário Rui estão atentos; 
  5. Jogo da 1ª mão dos quartos de final da Taça de Portugal da época de 1950/51. No Porto, o jogo terminou empatado a zero
Salésias, 22 de Abril de 1951. O Belenenses, alinhou do seguinte modo: José Sério; Figueiredo e Serafim das Neves; Pedroto, Feliciano e Inácio Rebelo; Mário Rui, Renato Marchiaro, Narciso, Umberto Buchelli e António Castanheira
FC Porto, alinhou com: Barrigana; Virgílio e Carvalho; Joaquim, Alfredo e Pinto Vieira; Hernâni, Nelo, Monteiro da Costa, José Maria e Sanfins
Marcadores: 1-0, aos 56' por Marchiaro. Castanheira, criou uma situação de perigo para os visitantes e Pinto Vieira não afastou o perigo como convinha; Marchiaro aproveitou o ensejo e habilidosamente fez um golo para o Belenenses. 2-0, aos 75' por Narciso. A bola girou de Castanheira para Marchiaro e deste para Narciso, que se internou e evitando a carga de Alfredo rematou com êxito. A intervenção de Barrigana não evitou que o resultado passa-se para 2-0.

Linha avançada do Belenenses na época de 1952-53

Narciso, Manuel Jorge, Francisco André, Matateu e Alexander Licker* 

*Jogador de nacionalidade húngara
Post publicado originalmente em 25/12/2007

José Narciso Pereira «Reca», da Trafaria para Belém

"Narciso é um produto belenense e foi há dez anos já que ele iniciou oficialmente a sua carreira de futebolista no popular clube da Cruz de Cristo. Precisamente, na época de 1942-43.
Entretanto, em 1944, Narciso passou a representar o Trafaria, onde se manteve durante três épocas. Para o seu regresso à equipa dos "azuis" não foi estranha a influência do antigo internacional belenense Rafael Correia, que tem o seu comércio na Trafaria.
Na sua festa de despedida, ao abandonar o campo, Rafael conduziu Narciso ao lugar que deixava vago e que este, realmente, passou a preencher sem deixar mal colocado o seu antecessor e introdutor.
Narciso, agora, faz a sexta época consecutiva na primeira categoria dos Belenenses, àparte um ou outro período em que baixou à "reserva".
Normalmente extremo-esquerdo, tem jogado também a extremo-direito e a avançado-centro e, ultimamente, por via do processo táctico da sua equipa, tem desempenhado na equipa uma missão específica, que se assemelha á do interior pois actua quase sempre recuado, em beneficio do rematador Matateu.
Essa papel quadra-se bem com o temperamento buliçoso de Narciso, que não é homem para esperar pelo jogo e, se lhe dessem azo, percorria todo o campo.
Narciso, é um jogador alegre, vivo, mexido, e o treinador Fernando Vaz tem procurado acertadamente tirar partido dessas características, atribuindo-lhe uma acção de "sacrifício" a que se devota com entusiasmo.
Narciso é, essencialmente, um jogador de clube, o chamado "operário" de uma equipa e, não sendo já positivamente um jovem, pois ronda os trinta anos, continua a dar provas da extraordinária vitalidade que tem sido a sua principal característica." Carlos Pinhão

Belenenses, 2 - Porto, 0

José Maria Pedroto luta com o portista Carvalho com Narciso observando
Jogo a contar os quartos-final da Taça de Portugal de 1950/51

Um resultado histórico na Tapadinha: Atlético, 1 - Belenenses, 7

Campo da Tapadinha, 31 de Outubro de 1948. Jogo relativo à 7ª jornada do Campeonato Nacional da época 1948-49, os dois "onzes" alinharam do seguinte modo:
  • Atlético - Correia; Rosário e Abreu; Armando Carneiro, Pereira e José Lopes; Barbosa, David, Gregório, Rogério e Caninhas.
  • Belenenses - Sério; Vasco e Serafim; Rebelo, Feliciano e David; Nunes, Vicente, Sidónio, Pinto de Almeida e Narciso. 

Racing era o clube que mais jogadores tinha em Portugal

Uma fotografia do Racing, o clube que mais jogadores tinha em Portugal porque dispunha dos jogadores de todos clubes durante o defeso.
O Manager, era um velho amigo o Domingos Carbó, grande Belenenses.
Quase todos os domingos uma equipa jogava em qualquer sitio.
Isto tinha a sua graça e, nós ganhávamos 100 paus cada jogo, que naquela altura era bem bom...
Num desses jogos, se a memória não me atraiçoa, veio de Cuba (*) o Pires que acabou por ser um grande Belenenses.
Na foto, de pé da Esquerda para a direita:
Domingos Carbó, Cardigos (Operário de Lisboa), António Figueiredo (Belenenses), Gregório (Atlético), Magalhães (Estoril), Frade (Belenenses), Caetano (Belenenses) e Eleutério (Oriental).
Agachados pela mesma ordem:
Sérgio (Sporting), Sousa Pereira, Sidónio, Duarte e Narciso (Belenenses).

Foto e texto do Amigo do BI e Grande Belenense, Joaquim Caetano.
(*) NDE: Pires é originário de Serpa e do Futebol Clube de Serpa.

O Barco Vai de Saída. Adeus Ó Cais de Belém

Foto, tirada ao embarcar no Navio Carvalho Araújo aquando da viagem da equipa de futebol "Os Belenenses" à Madeira e aos Açores, em 1949.
(...) Viagem que decorreu debaixo de uma tempestade infernal, mas acabamos por chegar todos bem (...).
No varandim, da esquerda para a direita: Moura, Rebelo, Nunes, Serafim das Neves, Feliciano, Artur Quaresma,
Nas escadas, de cima para baixo: Caetano, Pinto de Almeida, Gonçalves, Duarte, Narciso, Figueiredo, David Matos, Alcino e Rocha.

Um Grupo de Belenenses nas Furnas de S. Miguel - Açores

"(...) Foto tirada em S. Miguel durante a visita ás furnas (caldeira grande).
Fazem parte desse grupo, David Matos, Alcino, António Figueiredo, Narciso, Gonçalves, Rocha, Moura, Pama (massagista) Duarte, Sério e Caetano. Os restantes são acompanhantes. (...)"
Foto e texto do Amigo do BI, Joaquim Caetano.

O Belenenses ganhou ...mas a Académica portou-se bem


📸Caetano, rouba a bola da cabeça do "estudante", sob a proteção de Serafim
 
👉Domingo, 12/02/1970. Jogo da 17ª jornada, disputado nas Salésias, com assistência razoável. Árbitro: Reis dos Santos de Santarém. Os grupos alinharam:

⛹Belenenses - Caetano; Figueiredo e Serafim; Rebelo, Feliciano e Frade; Narciso, Pinto de Almeida, Sidónio, Duarte e Diógenes.

⛹Académica - Tito; dr. Branco e Brás; Castela, Curado e Azeredo; Melo, Duarte, Macedo, Serra Coelho e Garção.

⚽Marcadores: 1-0, por Pinto de Almeida, aos 55'; auto-golo de Castela, aos 64'. Resultado final: Belenenses, 2 - Académica, 0.

O Belenenses na Alemanha do Pós II Guerra Mundial

Dortmund, 1950. Na foto: Palma Soeiro, Pama (massagista), Caetano e Narciso.
" (...) devo dizer-lhe que vi muito pior do que isso". Joaquim Caetano

Um Clube Lisboeta na Alemanha
O PRIMEIRO JOGO DO BELENENSES TEVE
POR TEATRO UMA CIDADE DEVASTADA PELA GUERRA

"(...) o cabeçalho de Jornal referente ao primeiro jogo do Belenenses na Alemanha, frente ao Hamburgo, derrota 6-1 (...)" Documentos históricos enviados pelo Amigo do BI, Joaquim Caetano.

O Belenenses em tournée pela Alemanha, em 1950


(...) a foto é referente à ida do Belenenses à Alemanha em 1950. Fazem parte dela, da esquerda para a direita: Rino Martini, Narciso (encoberto parcialmente), Caetano, José Sério, Pinto de Almeida, Raúl Figueiredo e Palma Soeiro.
O senhor que acedeu tirar a fotografia connosco é Beniamino Gigli, que durante muitos anos foi considerado o melhor tenor do mundo. (...)
Foto e texto do Amigo do BI, Joaquim Caetano.

José Narciso «Reca», o "operário" da equipa do Belenenses

                                                            Trafaria, 04/07/1923 - Lisboa, 03/08/2015
"José Narciso Pereira é um produto belenense e foi há dez anos já que ele iniciou oficialmente a sua carreira de futebolista no popular clube da Cruz de Cristo. Precisamente, na época de 1942-43. Entretanto, em 1944, Narciso passou a representar o Trafaria, onde se manteve durante três épocas. 
Para o seu regresso à equipa dos "azuis" não foi estranha a influência do antigo internacional belenense Rafael Correia, que tem o seu comércio na Trafaria. Na sua festa de despedida, ao abandonar o campo, Rafael conduziu Narciso ao lugar que deixava vago e que este, realmente, passou a preencher sem deixar mal colocado o seu antecessor e introdutor. 
Narciso, agora, faz a sexta época consecutiva na primeira categoria dos Belenenses, aparte um ou outro período em que baixou à "reserva". Normalmente extremo-esquerdo, tem jogado também a extremo-direito e a avançado-centro e, ultimamente, por via do processo táctico da sua equipa, tem desempenhado na equipa uma missão específica, que se assemelha à do interior pois actua quase sempre recuado, em beneficio do rematador Matateu. Essa papel quadra-se bem com o temperamento buliçoso de Narciso, que não é homem para esperar pelo jogo e, se lhe dessem azo, percorria todo o campo. Narciso, é um jogador alegre, vivo, mexido, e o treinador Fernando Vaz tem procurado acertadamente tirar partido dessas características, atribuindo-lhe uma acção de "sacrifício" a que se devota com entusiasmo. 
Narciso é, essencialmente, um jogador de clube, o chamado "operário" de uma equipa e, não sendo já positivamente um jovem, pois ronda os trinta anos, continua a dar provas da extraordinária vitalidade que tem sido a sua principal característica." Carlos Pinhão
  • post actualizado em 06/05/2016 

O Belenenses na festa de homenagem a Carlos Canário

Setembro de 1951. Festa de homenagem a Carlos Canário. Sporting, 3 - Belenenses, 1: Neste lance, Sério, não chega a intervir, pois Figueiredo, Narciso e Serafim construiram a chamada muralha de segurança