Mostrar mensagens com a etiqueta Scopelli (Alejandro). Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Scopelli (Alejandro). Mostrar todas as mensagens

Todas las tardes en la cancha del «Belenenses» espero pacientemente que vayan llegando los muchachos


Alejandre Scopelli, escreveu na edição de 16 de Junho de 1972 do "EL MUNDO DEPORTIVO": Ao futebol só devem chegar os miúdos que gostem dele e não aqueles que são obrigados pelos pais.

(...) Todas las tardes en la cancha del «Belenenses» espero pacientemente que vayan llegando los muchachos y voy probando sus aptitudes para el fútbol.
Pero los tiempos han cambiado. Yo recuerdo que hace años, cuando convocaba a los muchachos para ser probados para ser jugadores infantiles del «Belenenses», me llegaban cientos de chavales que me ahogaban en el campo con verdadera fiebre y ansias de fútbol.
No era problema elegir los cien mejores. La preocupación era la pena y el temor de tener que despreciar a ló mejor a un jugador que con el tiempo pudiera ser una primera figura, aunque compensaba la satisfacción de haber elegido a un número de muchachos con condiciones y sobre todo, con afición por elfútbol.
Hoy el panorama no es el mismo. Y no tan sólo en Portugal, porque ahora en el «Belenenses» me estoy dando cuenta que el fútbol portugués se halla metido en el mismo problema que ya advertí en otros países por donde pasé en mi larga peregrinación como entrenador. (...)»

Scopelli el forjador del actual Belenenses - su club de siempre


Es Alejandro Scopelli, Belenensos y en otros muchos clubs a ambos lados del “charco...”—‘Porque usted fue entrenador del Belenenses, verdad?
En efecto. En cinco o seis ocasiones, todas ellas alternativas, fui llamado para dirigir al Belenenses.
  • "Belenenses, le dará guerra al Barcelona porque tiene un envidable espíritu de lucha"
  • "El paraguayo Gonzalez es un autentico diablo; será la pesadilla de la defensa azulgrana"


SU CLUB DE SIEMPRE
—La última vez que estuve con Belenenses fue en la temporada 1973-74. Y antes había sido en 1971-72. Y antes en otras tres ocasiones más. He sido algo así como el paño de lágrimas de ese club, que siempre que se encontraba con problemas acudía a mí.
Porque Alejandro Scopelli esta muy ligado al club de la “cruz de Cristo”. Incluso basta, allá en sus años mozos, fue jugador suyo...
Se quita un lujoso anillo de una mano y me lo enseña. Lleva esa cruz de Cristo que es el escudo de Belenenses:
Me lo regalaron entonces, ya que no cobré ni un duro por entrenar al equipo, conformándome con lo que ganaba como jugador. Y desde entonces he estado vinculado a Belenenses.

BELENENSES, WEST HAM y SANTANDER, al trofeo "PRINCIPE DE ESPANHA"
Ambas notícias de "EL MUNDO DEPORTIVO" de 31 de Julho de 1976.

Sete (7) belenenses entre as 100 figuras do futebol português


Biografias de alguns dos atletas e ou treinadores belenenses citados no livro "100 figuras do futebol português", das quais realçamos: Alejandro Scopelli, Feliciano, Augusto Silva, Pedroto, Mariano Amaro, Matateu e Vicente. 
Está igualmente disponível a biografia de outras figuras importantes do futebol português que representaram o Belenenses em diferentes épocas: Artur Jorge, Cândido de Oliveira, Fernando Chalana, Fernando Vaz, Jimmy Hagan, João Alves, Mário Wilson e Otto Glória.

Alejandro Scopelli Casanova «el Conejo»

[...] voltou a Portugal na época de 1972/73, convidado pelo major Baptista da Silva. 
O presidente do clube pretendia que Scopelli chefiasse um departamento moderno, que fosse um género de laboratório de futebol.
Rodeou-se de técnicos como Peres Bandeira, José Manuel Castro e Inácio Rebelo, este com a importante função de orientar as escolas. 
Fez um trabalho magnífico, dos pontos de vista técnico e psicológico, que levou a equipa principal a classificar-se em segundo lugar no Nacional, o que não acontecia desde 1955.
Do departamento técnico saíam directrizes para todo o futebol, dos juvenis até aos seniores, porque Scopelli desejava impor uma linha de interpretação do jogo.
Claro que o seu trabalho era minucioso e de certa maneira lento e os treinadores são contratados para ganhar jogos logo no minuto seguinte à entrada nos estádios...
Scopelli sabia isso, mas ninguém o afastava do futebol pleneado e da pedagogia. Era um poeta? Não, apenas um homem consciente e bem formado...[...] 

In "100 Figuras do Futebol Português" Edição "A Bola"

Alejandro Scopelli

Scopelli trava a marcha perante a blocagem do jovem guarda-redes sportinguista, Azevedo. Dom Alejandro, foi um dos maiores "jungleurs" do país das pampas e notabilizou-se quer como jogador de alto quilate quer como treinador de vastos e profundos conhecimentos. O Belenenses teve a Honra de o ter em ambas funções

O Belenenses deposita nestes rapazes as suas maiores esperanças na luta pela conquista da «Taça de Portugal»

Capa da revista “Stadium” de 3 de Julho de 1940
«O Belenenses deposita nestes rapazes as suas maiores esperanças na grande luta de hoje contra os campeões de Portugal. No primeiro plano, o trio central Scopelli, Tellechea e Bernardo. No segundo plano os extremos, Perfeito e Rafael.»
«Realizando-se hoje, 7, no campo do Estádio do Lumiar, a final da «Taça de Portugal», entre o Sport Lisboa e Benfica e o Club de Foot Ball «Os Belenenses», cuja organização pertence inteiramente à Federação Portuguesa de Futebol, avisam-se todos os sócios do Sporting que somente terão entrada mediante a apresentação do seu bilhete de identidade e qualquer das cotas referentes aos meses de Junho e Julho.»

Óscar Tarrío, Alejandro Scopelli e Horácio Tellechea

Três argentinos que chegaram ao Belenenses no verão de 1939, vindos de França (Metz). Mais tarde, em 1940/41, Óscar Tellechea, que tendo vindo ao mesmo tempo para Portugal que os seus compatriotas ingressou no Académico do Porto, acabaria também por assinar pelo Belenenses. Ficou nos anais da história belenense, um jogo com a CUF, com uma vitória por 6-0, partida em que Horácio Tellechea marcou os seis golos da equipa