Mário Alberto Nobre Lopes Soares
(Lisboa, 7/12/1924 - 7/01/2017)
É por estas e por outras que eu sou do Belém !
Há muito tempo fiz-lhe chegar a imagem de uma velha bandeira esvoaçante perdida (e encontrada !) no meio de um campo agrícola na região do Dão (clique aqui para (re)vê-la).
Sou dos que andam permanentemente com os sentidos alerta para tudo o que é azul-com-cruz-de-Cristo-ao-peito e mexe. Parece que a emoção aumenta com a idade, tem sido sempre assim desde que o meu saudoso Pai me carregou às cavalitas e levou a ver a bola às Salésias.
De quando em vez acontecem-me destas. As imagens que tenho o prazer de lhe enviar não valerão por mil palavras, mas não tenho dúvida que, como o meu amigo diz, é por estas e por outras que sou Belém.
Foi ontem, 25 de Junho de 2011, dez da manhã (há que ser preciso quando os acontecimentos são importantes). Cais das Colunas. Sábado glorioso, pleno da luz que só Lisboa tem.
Lisboa entregava-me na bandeja de prata de um Tejo quase espelhado dose generosa de uma delicadíssima brisa aspergida da maresia que há quase meio século guardo na arca-memória da minha infância. A mesma que nas madrugadas frescas de Primavera inundava Belém, subia pelas calçadas e travessas até à Ajuda, qual sofisticado laboratório, onde em ruas e becos, discretamente, se envolvia com as fragrâncias de Monsanto e do Jardim Botânico.
Empanturro a alma empoleirado na cantaria do cais que guarnece uma das mais importantes portas da Cidade. É dia da Marinha do Tejo, são as Festas da Cidade.
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Quatro dezenas de barcos tradicionais restaurados, reconstruídos, alguns resgatados à sepultura num extraordinário movimento, cheios de gente com peitos tão enfunados de orgulho quanto os panos das suas embarcações tocadas pela nortada de um fim tarde estival.
Vão chegando da Moita, de Sarilhos Pequenos, do Seixal, de Vila Franca de Xira, do Montijo, de Cascais, botões e casas que ponteiam as margens do rio como abas de jaqueta de gala que a navegação do rio aperta e desaperta.
São catraios, botes, canoas, um varino navega à vela um pouco mais fora, rio abaixo contra a maré. Tal qual os homens não há duas embarcações iguais.
Nomes pequenos sintetizam vidas, identidades, credos, celebram entes queridos, sítios:
"Nina", "Esperança", "Ponta da Marinha", "Quim Zé", "Primavera", "Lusitana", "Senhora da Graça", "Salvaram-me", salvaram-me...
As tripulações confraternizam, homens e mulheres, novos e velhos, todos do mar, encontros e reencontros. São envolvidos pelos que vieram à festa e por turistas estrangeiros capturados por um turbilhão de côr, pitoresco, beleza e afabilidade. E ficam, alguns não contêm a reserva e perguntam, comentam, registam, são acolhidos, deslumbram-se em todas as línguas.
Alguma azáfama ainda entre as tripulações, a amarração, o colete, a preparação para a cerimónia que se segue. Reparo numa jovem que cruza na diagonal o Cais das Colunas, vinte anos se tanto, rosto bonito dourado pelo sol, rosto de catraia pequena, calça pelo joelho, perna roliça, pé descalço, passo seguro, barrete negro de fragateiro. Saberei depois que é arrais de uma das canoas e será por certo para os seus e para o Tejo um novo sol despontado e o futuro.
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Arrais e proprietários preparam-se para a cerimónia de assinatura de um livro de honra que ficará à guarda do Museu de Marinha.
Juntam-se à festa os Presidentes das Câmaras de Lisboa e da Moita, o responsável do Museu, o Chefe do Estado Maior da Armada, patrocinadores, comunicação social. Mestre de cerimónias, o Professor Carvalho Rodrigues (grandessíssimo fragateiro a quem Luciano Pavarotti deve a popularidade beneficiando da grande semelhança física que tinha com o professor) chamará uma a uma as embarcações e os respectivos responsáveis.
Logo à segunda, apela à presença da gente da canoa "Benfica", do proprietário e do arrais Sr. Manuel Matos. Com a graça, inteligência e bom gosto que o caracterizam, como que reposicionando o mais importante elemento da equação, esclarece mais ou menos assim: ok, apesar do nome da embarcação, o Sr. Manuel Matos é do Belenenses (e, quase em surdina) e a tripulação é do Sporting!
Sabe bem ouvir alto e bom som um nome familiar e mágico, o nosso nome, mas teria sido dispensável: é que em fundo imaculado, do lado esquerdo do peito, bordado a azul, vermelho e ouro o nosso Sr. Matos ostentava bem visível o emblema do Clube de Futebol Os Belenenses.
Ali estava digno, discreto mas vertical, um dos nossos. Pele curtida pelos elementos, oitenta anos de vida (quase oitenta e um, dizia-me) onde continuam a ter lugar duas das paixões maiores que se podem ter: o Belém e o Mar.
Seguiram-se os aplausos, os cumprimentos, as assinaturas, os diplomas. O reembarque da tripulações, autoridades e convidados, o encher das velas com destino ao almoço no Alfeite. Não sem que, de viva voz, o nosso Sr. Matos me reafirmasse o que lhe ia indelevelmente marcado no peito e na alma. Nunca o vira antes mas aposto que é um Homem bom. Quem sabe se não nos encontramos um dia destes em Vila Franca.
Um último olhar para o rio salpicado de velas brancas, assalta-me a saudade de o ver sempre coalhado de velas como antes. Mas essas belas imagens antigas são a preto e branco. Neste sábado atestei de côr e fui à vida!
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Texto e fotos do Amigo do BI, Rui Peixoto (Sócio nº 6475 do Clube de Futebol «Os Belenenses»)
- post publicado originalmente em 10/07/2011
Quando as touradas no futebol eram de outro tipo
« A gravura reproduz o cartaz de uma tourada promovida na praça de Algés, em 23 de Setembro de 1923, em beneficio do Casa Pia Atlético Clube, mas com a colaboração dos três melhores clubes da bola na capital: - Belenenses, Benfica e Sporting, pela ordem alfabética. Os Clubes não eram ainda as organizações complicadas que são agora. Havia mais camaradagem - e era mais fácil qualquer «brincadeira» a favor de algum deles. Foi a segunda tourada que o Casa Pia A.C. promoveu, para reforço do seu cofre de assistência. A primeira realizou-se em 1 de Outubro de 1922 e teve como espadas dois grandes do futebol lusitano - Cândido de Oliveira e António Ribeiro dos Reis.»
Post publicado originalmente a 24 de Abril de 2010
Mapuata ergue Jaime após marcar o terceiro tento frente ao Sporting
Paulo Monteiro vai ajudar... (foto Pedro Duarte)
🏆Estádio da Luz, 16 de Agosto de 1987. Taça de Honra da AFL. Sob um reduzido número de assistentes, disputaram-se os jogos para decidir a «arrumação» dos clubes participantes. Para o 3º e 4º lugar: Belenenses, 3 - Sporting, 1. ⚽Golos de Jaime, Luís Reina e Mapuata. Houtman, marcou pelo Sporting. Para a atribuição da Taça: Benfica, 2 - Oriental, 0
🏆 Três dias antes (13/8) no mesmo Estádio, o Belenenses tinha vencido (3-0) o Clube Oriental de Lisboa. ⚽Golos da autoria de Luís Reina, Paulo Monteiro e Mapuata. No entanto... aos 35 minutos os responsáveis técnicos sentados no banco belenense, resolveram colocar no relvado junto do moçambicano Chiquinho Conde e do búlgaro Mladenov o zairense Maputa, saindo o luso Joaquim Murça. Três estrangeiros em simultâneo. O erro estava feito. Mas não deu para entender o «hiato» que levou ao esquecimento dos regulamentos e ninguém o soube, ou quis, explicar.
🏁Resultado da «barracada»: a vitória por 3-0 transformou-se em derrota administrativa pelo mesmo «score», e o Oriental seguiu para a final do torneio. O Belenenses, teve que contentar-se com a disputa do 3º e 4 lugar e o treinador Henry Depireux apresentou a demissão, imediatamente aceite pelo presidente Mário Rosa Freire. Na sequência, Mário Peres Ulibarri, chegaria ao Restelo cerca de uma semana depois.
O Belenenses no «Trofeo Ciudad de La Línea» de 1973
Jardins do Hotel Melia Guadacorte - Algeciras (Espanha), 2 de Agosto de 1973
Trofeo Ciudad de La Línea 73 - Málaga, Belenenses, Bétis e Eintracht Frankfurt.
⚽ De pé: Peres Bandeira (Treinador de campo), Toninho (ex-C.F.América, México), Parreira, Celestino Ruas, Mário Coelho (dirigente), Mourinho, Godinho, Fontes (massagista) e Freitas. Sentados: Quaresma, Quinito, Pincho, João Cardoso e Pietra.
🏆 La Línea de la Concepción (Comarca de Campo de Gibraltar), 03/08/1973. Belenenses, 2 - Málaga, 1. A equipa alinhou com: Mourinho; Murça, Calado, Freitas e Pietra; Ernesto, Quaresma e Godinho; Quinito, Ramalho e Luís Carlos.
🏆 Final do Torneio (05/08/1973): Bétis, 1 - Belenenses, 1 (O Bétis, venceu o troféu nos penalties). O Belenenses, alinhou com o mesmo "onze" que tinha jogado dois dias antes.
Equipa do C.F. «Os Belenenses» da época de 1998/99
Franklin, Cabral, Brandão, Perdigão e Tuck
⚽ foto do "onze" inicial que alinhou contra o Clube Desportivo das Aves, em jogo da 29ª jornada da «II divisão de Honra». Vitória do Belenenses por 3-0, com golos de Brandão aos 10', João Paulo Brito aos 69', um minuto após ter entrado a substituir Perdigão, e Beto aos 85'.
Equipa do C.F. «Os Belenenses» da época de 1997/98
Pedro Barny, Filgueira, Andrade, Franklin, Leif Olsson e Botelho
Carrasqueira, Arabutan Dias, Joe Addo, M'jid e Caetano
Plantel do C.F.«Os Belenenses» da época de 1997/98
⛹Luís Ferreira, Tonanha, João Paulo Brito, Franklim, Filgueira, Pedro Alves, Joe Addo, Ricardo Aires, M'Jid e Valente.
⛹Dirigente não identificado, Kokoshvili, Salam Sow, Youssef Fertout, Joaquim Murça (treinador adjunto), Stoycho Mladenov (treinador principal), Plamen Lipenski (preparador físico), «Quim» Ferraz, Paulo Dias, Dr. Augusto Camacho Vieira (director clínico), João Silva (massagista/enfermeiro chefe), Fontes e Pedro Silva (enfermeiros).
⛹Malá, Petkov, Caetano, Jojó, Andrade, Carrasqueira, Nené (ex-Leixões), Marco Silva, Pedro Barny, Lito Vidigal e Gerson.
Plantel do C.F.«Os Belenenses» da época de 1994/95
⛹Bino, Chico Fonseca, Abílio, Álvaro Gregório, Tulipa, Botelho, Mauro Airez, Chico Monte Alegre, Adamczuk, Luís Gustavo, Mauro Soares e Darci.
⛹Nito, Miguel Bruno, Vítor Vieira, Dr. Rui Miller, Joaquim Murça (treinador-adjunto), ?, José Romão (treinador principal), Romeu Silva (treinador-adjunto), João Silva (enfermeiro-chefe), ?, ? e Zé Rui.
⛹Tomislav Ivkovic, João Manuel Pinto, Toninho Cruz, Zoran Ban, Petrovic, ?, José António Matias (Presidente), Carlos Janela (Departamento de Futebol), Leal, Teixeira e Diamantino Figueiredo.
🏁 Com a saída de José Romão (6ª jornada) e entrada de João Alves (7ª jornada), o plantel sofreu significativas alterações. Assim, também fizeram parte do plantel 94/95 os seguintes jogadores: Nuno Afonso, Bruno Caires, Dacroce, Basaúla, Vítor Manuel, M'Jid, Caio Júnior, Ricky e Alfama.
Plantel do C.F. «Os Belenenses» da época de 1993/94
⛹Diamantino Figueiredo, Honi Serge, Darci, Cleison, Pedro Pereira, Vítor Manuel, Mauro Airez, Chico Fonseca, Emerson, Mauro Soares, Adalberto e Pedro Espinha.
⛹ ?, João Silva (massagista-chefe), Taira, Tito, Nito, ?, Abel Braga (treinador principal), J. Murça (adjunto), ?, Luís Gustavo, Zé Rui, Dr. Rui Miller, ?
⛹Botelho, Guto, Gonçalves, Carlos Janela (Dep. de Futebol), Toninho Cruz, João Manuel Pinto, Teixeira e Pinho.
Almoço convívio de antigos azes do futebol do Belenenses
Estádio do Restelo, finais de Outubro de 2015
⛹Quinito, Gonzalez, Luís Horta, Guilherme, Cepeda, Fontes (massagista), Vasques, João Cardoso, Estêvão, Figueiredo, Fernando Luís, Vicente, Esmoriz, Afonso Sousa* e José Rocha.
⛹Ajoelhado: Ruas. Sentados: Leitão, Dr. Augusto Camacho Vieira, Ernesto e Godinho, agachado.
* Pessoa ligada à equipa de Veteranos
Östers Växjö IF - o clube sueco foi o maior obstáculo do Belenenses no Grupo 8 da «Taça Intertoto» de 1976
🏆 Estádio do Restelo, 26 de Junho de 1976. Árbitro: César Correia, de Faro. A equipa do Belenenses, alinhou com: Melo; Esmoriz, Quaresma, Freitas e João Cardoso; Pincho, José Rocha (Amaral, ex-Atlético) e Godinho; Vasques, Artur Jorge e Gonzalez. Treinador: Peres Bandeira. ⚽marcadores: 1-0, aos 36' por Gonzalez, de canto directo; 1-1, aos 49' por Quaresma, num autogolo.
🏆 Estádio da Cidade de Växjö (Suécia), 17 de Julho de 1976. O Belenenses, alinhou do seguinte modo: Melo; Esmoriz, Quaresma, Freitas e João Cardoso; Pietra, Pincho e Godinho; Vasques, Artur Jorge e Gonzalez. Treinador: Peres Bandeira. ⚽ Resultado: Östers Växjö IF, 2 - Belenenses, 1 (golo de Gonzalez).
🏁 O jogo na Suécia, seria o penúltimo de Freitas e Pietra ao serviço do Belenenses. Despedir-se-iam a 24 de Julho, no Restelo, em jogo com os dinamarqueses do Næstved Boldklub, a contar para a última jornada do grupo 8 da «1976 Intertoto Cup».
Classificação final do Grupo 8. Para ver os restantes grupos clique aqui
Festa de homenagem a Mariano Amaro, dia 26 de Dezembro de 1948 no Campo José Manuel Soares
"Se o que me dizem é exacto, a entrada de Amaro no Belenenses não foi devida à acção de qualquer adepto dos “azues”. Certo dia, Mariano, “por acaso” passou na Rua das Casas do Trabalho – desses acasos que qualquer impulso íntimo proporciona – e, “por acaso”, era aí que estava o campo do Club de Futebol “Os Belenenses”.
Parou à porta. Terá, talvez, vacilado; por forte que seja um propósito, há sempre uma hesitação...Mas entrou. E ficou, ficou para nunca mais sair, nem mesmo agora que já não pode jogar. De então até hoje, Amaro e Belenenses fizeram-se símbolos um do outro.”
📘Excerto do texto de Ricardo Ornellas, “Os 458 desafios de Mariano Amaro” 📑post publicado, originalmente em 16/05/2008.
Faleceu Celestino Ruas
Sintra, 28/06/1949 - 22/12/2016
⚽ Foi guarda-redes do Belenenses desde a época de 1970/71 até à época de 1973/74. Vice-campeão nacional de 1972/73. A época de 1973/74, foi a melhor de toda a sua carreira: retirou a titularidade a Mourinho (titular nas primeiras 8 jornadas) e foi totalista nos restantes 22 jogos do campeonato (da 9ª à 30ª jornada). Melo, contratado ao União de Coimbra, era o 3º guarda-redes do plantel, fazendo o tirocínio para as 3 épocas seguintes em que foi titular incontestado.
⚽ No Belenenses, foi contemporâneo de Mourinho, Ferro, Figueiredo, Vítor Cabral e Melo.
Rui Barbosa Machado
Rui Barbosa, nasceu no estado de Goiás, Brasil, a 13/10/1973. Foi júnior do Belenenses na época 1991/92 e sénior na época seguinte.
⛹ Na época de sénior (92/93), participou em 18 jogos: 5 como titular, 6 como suplente utilizado e 7 como suplente não utilizado. Marcou 2 golos: 1 em Guimarães (derrota por 2-1) e outro em Faro (1-1).
🏆 No jogo de Faro (32ª jornada), disputado no dia 30 de Maio de 1973, o Belenenses alinhou do seguinte modo: Figueiredo; Chico Fonseca, Guto, João Manuel Pinto e Nito; Denilson, Taira, Mauro Soares e Gonçalves; Rui Barbosa (Teixeira, aos 87') e Curcic (Ménad, aos 65'). Suplentes não utilizados: Adamo, Adalberto e Paulo Sérgio. Treinador: Abel Braga.
⚽ marcadores: 0-1, aos 38' por Rui Barbosa; 1-1, aos 55' por Ademar (ex-Belenenses).
Miroslav Curcic
Nasceu em Milenci, Sérvia, a 22 de Março de 1962
Representou o Belenenses nas épocas de 1991/92 e 1992/93
⛹ Curcic, representou o Belenenses no campeonato da 2ª divisão: jogou 12 partidas como titular, 3 como suplente utilizado e marcou 3 golos. Na época seguinte, com o clube de regresso ao campeonato da 1ª divisão, participou em 19 jogos: 3 como titular, 7 como suplente utilizado e em 9 permaneceu no banco. Marcou somente 2 golos, ambos contra o Sporting, em jogo a contar para 33ª jornada do campeonato.
🏆O "onze" do Belenenses alinhou assim: Figueiredo; Chico Fonseca e Nito; Guto, João Manuel Pinto e Denilson; Emerson, Taira (Teixeira, aos 85') e Mauro Soares; Gonçalves e Curcic (Paulo Sérgio, aos 78'). Suplentes não utilizados: Pedro Espinha, Menad e Luís Gustavo. Treinador: Abel Braga.
🏆 Sporting: Ivkovic; Nelson, Pedro Barny, Valckx e Paulo Torres; Filipe, Luís Figo e Capucho; Balakov, Cadete (Carlos Jorge, aos 89') e Juskowiak (Iordanov, aos 60'). Os suplentes não utilizados foram: Rogério, Leal e Marinho. Treinador: Bobby Robson.
⚽ Marcadores: 1-0, aos 19' por Curcic; 1-1, aos 20' por Capucho, 2-1, aos 45' por Curcic; 2-2, aos 88' por Paulo Torres.
Miguel Bruno Pereira Cardoso
Nasceu em Arada a 8/12/1971
Representou o Belenenses na época de 1994/95
⛹ Participou em 9 jogos do campeonato: 1 jogo como titular, 5 como suplente utilizado e 3 como suplente não utilizado. Marcou um golo contra o Beira-Mar (3-0), no Restelo.
🏟 No jogo contra o Beira-Mar (7ª jornada), a equipa alinhou com: Ivkovic: Chico Fonseca (Álvaro Gregório, aos 33'), João Manuel Pinto, Petrovic e Leal; Bino, Mauro Soares e Abílio; Mauro Airez, Luís Gustavo (Zoran Ban, aos 68') e Miguel Bruno. Treinador: João Alves. ⚽ Marcadores: Luís Gustavo, aos 53', Miguel Bruno, aos 76' e Zoran Ban, aos 90'.
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