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Bola em bolandas, jantarada, roupa nova e bailarico no cardápio da visita do Belenenses a Bustos

A 28 de Janeiro de 1945, o Belenenses joga com o FC Porto a contar para o campeonato nacional de 1944/45, no Estádio do Lima, e vence por 6-2. Na 2ª feira, dia 29, na vinda 'pra-baixo', a comitiva faz uma paragem para jogar com a filial "Os Azuis de Bustos" (Oliveira do Bairro).
Devidamente anunciada com prospectos, a visita, no regresso do Porto, do "team" de honra de o Club F. "Os Belenenses", é estupendamente contada aqui

30 anos de publicidade nas camisolas do Belenenses

Foi no dia 26 de Fevereiro de 1984, num jogo contra o Barreirense (0-0), a contar para a 19º jornada do campeonato nacional de futebol da 2ª divisão, que a equipa de honra d'os Belenenses usou pela primeira vez publicidade nas camisolas do emblema da Cruz de Cristo, tendo como patrocinador a Lubritex.

Capa e contra-capa do disco EP com o Hino do Belenenses

Margarida Amaral, Alberto Ramos e Coro Misto acompanhados pelo quarteto de Mário Simões, interpretam:
  1. Hino do Clube Futebol "Os Belenenses" - Marcha (Mário Teixeira - Silva Tavares)
  2. Ser Belenense - Marcha (Newparth Vieira - A. Reis)
  3. Seremos Campeões - Marcha (Mário Teixeira - A. Ribeiro)
  4. Se és Belenenses - Marcha (J. Filipe - A. Ribeiro)

 

"Há um velho provérbio que diz: "não se vai ao mercado com barras de oiro; vai-se com dinheiro e pequenos trocos" É uma máxima sobre a qualidade, sobre a importância de ser prático e simples.
Ora toda a gente gosta da simplicidade, embora poucos a adoptem. E na simplicidade estará, porventura, o segredo do êxito dum dos grandes clubes portugueses: o Belenenses. Este nasceu do entusiasmo de meia dúzia de desportistas, reunidos certa noite quente de 1919, num simples banco de jardim da Praça Afonso de Albuquerque. Originalmente seria um clube para agrupar sob a sua bandeira os rapazes do Bairro de Belém. O tempo passou. Volvido quase meio século, o Belenenses, Ordem de Cristo e Instituição de Utilidade Pública, é um dos mais poderosos sustentáculos do desporto nacional, com dúzia e meia de modalidades em actividade, 120 títulos conquistados (35 dos quais no futebol) mais de 1.200 troféus recolhidos por milhares de atletas em várias gerações e uma popularidade traduzida em 12 delegações e 45 filiais espalhadas pelo Continente e Ultramar.
Ganhou prestigio em meio século, ganhou a responsabilidade de um grande clube desportivo, mas jamais perdeu as características que o guindaram ao mais alto nível ou cessou de se engrandecer.
O comportamento da equipa de futebol no torneio é bem uma prova disso; o hino do clube registado pela primeira vez em disco é outro exemplo" In contra-capa do EP - 1962

Em nome da paixão pelo C.F. "Os Belenenses"...

e sem falsa modéstia, somos muito gratos pelo publicitado reconhecimento que nos deu o nosso consócio, director do jornal desportivo "Record", membro do conselho editorial da revista "Sábado" e editor do blog "Quinta do Careca", Alexandre Pais
Viva o Belém !

"O blog Belenenses Ilustrado completou, no passado dia 23, cinco anos de publicações diárias de divulgação da história do Clube de Futebol "Os Belenenses"
Aos meus consócios, que prestam ao clube a aos seus adeptos um inestimável serviço, aqui deixo os meus parabéns, com votos de que em 2013 possam continuar o seu excelente trabalho"

Belenenses ides a Braga ?

Anúncio (reclame, como se dizia na época) publicado na edição
de 26 de Maio de 1954 do jornal "Os Belenenses" 
 

Serafim das Neves em estatueta de louça das Caldas

Faiança artística dos anos 40 reproduzindo o carismático jogador belenense, Serafim
Clicando aqui pode ver outras peças de faiança das Caldas relativas ao Belenenses

Ora, tomem lá um Matateu das Caldas !

Para ver outra 'variante' de Belenenses das Caldas, clique aqui
Velha tradição das faianças artísticas, iniciada pela Fábrica das Louças das Caldas fundada pelo brilhante caricaturista Bordallo Pinheiro, no século XIX.

Toni: Belenenses, o meu «clube do coração» e Matateu o meu ídolo da meninice

Sabe-se que, normalmente, o público não leva a bem (por ainda estar deficientemente mentalizado para as realidades do profissionalismo, evidentemente…) que um atleta do seu clube sinta ou tenha sentido simpatia por um outro clube.
Toni, no entanto, não teve dúvidas em confessar-nos:
- Meu pai era simpatizante do Belenenses e, hoje, se já «torce» um tanto pelo Benfica é, apenas, porque eu jogo cá. E eu, naturalmente, também tinha no Belenenses o meu «clube do coração». lembro-me. até, de que cheguei a chorar, em 1955, quando o Belenenses perdeu o Campeonato Nacional, a dois minutos do fim do último jogo, contra o Sporting, nas Salésias…
Mais:
- E o meu ídolo, naquele tempo, era o Matateu, que considerava e ainda hoje considero um dos mais extraordinários futebolistas de sempre. Só o vi jogar uma vez: em Coimbra, contra a Académica, num desafio que o Belenenses ganhou por cinco-zero, com quatro golos do Estevão…

In 'Ídolos do Desporto', 6ª série, nº 15, datado de 28 de Fevereiro de 1970

  • «Era Mariano Amaro o treinador dos juniores em 1965/66 quando apareceu um amigo com um garoto que jogava no Anadia - conta Amaro (era o Toni) e pu-lo a jogar - mas para o libertar o Anadia, pedia 4 contos. Para se libertar do Anadia matriculou-se na Académica» "Datas e factos memoráveis» de Ana Linheiro / «A Bola» de 27/09/1984

Mascote do Belenenses

O modo como o Belenenses era simbolizado nos anos 50
Matateu era o Belenenses o Belenenses era Matateu
Imagem da Revista 'Cavaleiro Andante'

Medalha da subscrição pública para a edificação do Estádio do Restelo

A 7 de Março de 1953 dá-se o inicio simbólico das obras, quando o Ministro da Marinha e ex-presidente do C.F. 'Os Belenenses', Almirante Américo de Deus Rodrigues Thomas, carregou no dispositivo que provocou a 1ª explosão na imensa pedreira