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O Belenenses - Carcavelinhos foi um jôgo dos mais agradáveis do campionato

A decisão formidável de Reis, guarda-redes de Belém

“Foi um jôgo agradável, dos mais agradáveis do Campionato, o Belenenses - Carcavelinhos. No primeiro tempo, o Belenenses deu a ideia de vencedor. As suas jogadas, mais claras, o seu jôgo, mais bem desenhado, deu-lhe vantagem. 
Mas o Carcavelinhos, é um detalhe importante, nunca deixou de replicar. E de mostrar energia... Energia, que, no segundo tempo, lhe deu a vitória. Foi vitória aparatosa, esta, do Carcavelinhos.  
Ao avançado centro José António deve o Carcavelinhos os três pontos triunfais, sobretudo, pela maneira como êle marcou o primeiro goal – o goal do empate – deixando assim a estrada da vitória quási inteiramente livre... José António agarrou a bola. Sózinho e intemerato, internou-se no terreno adversário, enganou um defesa e, serenamente, naturalmente, passou a bola por cima da cabeça do guarda-rêdes do Belenenses, fazendo, logo a seguir, goal...” Tavares da Silva
Capa do número 2, da revista “Stadium” editada em 24 de Fevereiro de 1932
post publicado originalmente em 12/08/2008 

Colossal exibição de Capela no jogo contra o seu antigo clube

«O guarda-redes Capela executando uma das suas melhores defesas no jogo contra o Belenenses. Pinto de Almeida e Branco seguem atentos a intervenção do «keeper» da Académica»

O Rugby do Belenenses na capa da 1ª edição da revista «Stadium»

Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 1932
"O encontro entre «azues» e «vermelhos», sendo fraco em técnica teve a caracterizá-lo enorme esbanjamento de energias..."

Valadas e Simões - o ataque «vermelho» e a defesa «azul» - num choque em que a souplesse dominou a eficácia...

Capa da revista «Stadium» de 1 de Abril de 1936
Campeonato de Football da I Liga (9ª jornada - 2ª volta) 
Lisboa, 29 de Março de 1936. Campo das Amoreiras. Benfica, 0 - Belenenses, 0 
Belenenses - José Reis; José Simões e João Belo; Mariano Amaro, Jaime Viegas e Rodrigues Alves; Perfeito Rodrigues, Júlio de Sousa, Armelim Pinto, Bernardo Soares e Rafael Correia. Treinador: Cândido de Oliveira
Benfica - Cândido Tavares; Francisco Gatinho e Gustavo Teixeira; João Correia, Albino e Rogério Sousa; Domingos Lopes, Luís Xavier, Carlos Torres, Guedes Gonçalves e Alfredo Valadas. Treinador: Lipo Herczka (húngaro)
Árbitro: Clemente Guerra, do Casa Pia
"O resultado aceita-se pela inteligência dos Belenenses na defesa, e pela sua "presença de espírito»"
 Campeonato de Football da I Liga (2ª jornada - 1ª volta) 
Lisboa, 19 de Janeiro de 1936. Campo das Salésias. Belenenses, 3 - Benfica, 1
Belenenses - José Reis; José Simões e João Belo; Varela Marques, Jaime Viegas e Mariano Amaro; Perfeito Rodrigues, Rafael Correia, Silva Marques, Bernardo Soares e José Luís. Treinador: Cândido de Oliveira
Benfica - Cândido Tavares; Francisco Gatinho e Francisco Costa; Gaspar Pinto, Gustavo Teixeira e João Correia; Carlos Torres, Francisco Albino, Vítor Silva, Rogério Sousa e Guedes Gonçalves. Treinador: Lipo Herczka (húngaro)
Árbitro: Carlos Canuto, de Lisboa  
Marcadores: 1-0, aos 8' por Silva Marques; 2-0, aos 18' por José Luís (com um grande tiro fez um «goal» espectaculoso); 2-1, aos 29' por Torres; 3-1, aos 78' por Perfeito Rodrigues. Aos 63' Viegas falhou a marcação de um «penalty» e Silva Marques a recarga do mesmo
"O Belenenses, foi o grupo mais perigoso e merece o resultado. No seu grupo brilharam Reis, Simões, Varela, Perfeito e José Luís. Distinguiram-se no Benfica, Cândido, Gatinho, Correia, Albino e Rogério." 

Forçando até final o ataque, procurou o Belenenses a bola que justamente lhe daria o triunfo

Capa da revista «Stadium» do dia 17 de Junho de 1936
Campo das Salésias, 14 de Junho de 1936. Quartos de final do Campeonato de Portugal. Belenenses, 0 - F.C. do Porto, 0. Os «teams», alinham:
Belenenses - José Reis; José Simões e João Belo; Mariano Amaro, Jaime Viegas e Rodrigues Alves; Perfeito Rodrigues, Elias Lourenço, Armelim Pinto, Bernardo Soares e Rafael Correia 
Porto - Romão; Ernesto Santos e Avelino; Poças, Carlos Pereira e Álvaro Pereira; Lopes Carneiro, Waldemar, António Santos, Pinga e Constantino
 Árbitro: Cunha Pinto, de Setúbal
«O campo apresenta magnifico aspecto. Os portuense entram em primeiro lugar e saúdam a assistência, que corresponde com palmas de simpatia. O Belenenses entra a seguir. É, porém, naturalmente, recebido com uma manifestação mais significativa. Os lisboetas escolhem contra o vento, que sopra forte, levantando muita poeira. São 17 e 40, começa o jogo.» 
«Forçando até final o ataque, procurou o Belenenses a bola que justamente lhe daria o triunfo, mas os homens do Porto defenderam-se com vigor e sorte.»

José Luiz e Carlos Alves, dois nomes que há muito encheram os nossos campos

Capa da revista «Stadium» de 19 de Fevereiro de 1936
«José Luiz e Carlos Alves, dois nomes que há muito encheram os nossos campos, travaram embate duro, do qual a impetuosidade do belenense levou a melhor sobre a serenidade do portuense»

Bernardo Soares, numa fase emotiva do último encontro entre azues e vermelhos

Capa da revista "Stadium" nº 191 de 9 de Outubro de 1935
«Uma fase emotiva do último encontro entre azues e vermelhos,
focando um ataque de Bernardo e uma defesa arrojada de Conceição»
post publicado originalmente em 24 de Março de 2011 

As intervenções do belenense Caetano, no lamaçal do Campo Grande

Capa da revista "Stadium" nº 375 de 8 de Fevereiro de 1950
«Apesar do mau tempo, a assistência seguia interessadamente a partida que decorreu no Campo Grande. O Benfica atacou, e Júlio teve boas oportunidades que aliás foram desperdiçadas, ou por culpa própria ou pela intervenção de Caetano, ou pelas dificuldades provocadas pela lama. Esta fotografia é uma imagem verdadeira»
«Jogo realizado a 5 de Fevereiro de 1950, no «Campo Grande». O mau tempo transformou o campo do Benfica num autêntico lodaçal em que os jogadores com imensa dificuldade se podiam aguentar em pé e pontapear a bola, mais agravado ainda pelo facto de se ter realizado antes um jogo de reservas que fez com que o terreno de jogo se tornasse ainda mais revolto. A assistência no entanto compareceu em elevado número, e os grupos alinharam: 
Belenenses: Caetano; Figueiredo e Serafim; Rebelo, Frade e Feliciano; Narciso, Rocha, Sidónio, Pinto de Almeida e Diógenes
Benfica: Rosa; Jacinto e Fernandes; Madeira, Félix e José da Costa; Rosário, Arsénio, Júlio, Gil e Rogério
Marcadores: 1-0 aos 4' por Gil e 1-1 aos 44' por Sidónio 
 * post publicado em 13 de Outubro de 2010

António Elóy da Silva

capa da revista “Stadium” de 9 de Janeiro de 1946

nasceu em Lisboa em 3 de Fevereiro de 1922
faleceu a 9 de Maio de 1979
post publicado originalmente em 5 de Janeiro de 2009

A muralha do Belenenses !

Capa da revista "Stadium" de 28 de Novembro de 1945
Vasco, Capela e Feliciano

post originalmente publicado em 26/03/2008

O Belenenses “esmagou” o Vitória, presenteando assim Cândido de Oliveira e Artur José Pereira

“A notável recuperação do Belenenses – numa impressionantíssima desforra, o Belenenses “esmagou” positivamente o Vitória, presenteando assim os seus orientadores técnicos – Cândido de Oliveira e Artur José Pereira, este já bastante melhor da enfermidade que o atacou, - e que naturalmente satisfeitos assistem à marcação de mais um “tento” na balisa dos setubalenses.”

  • Revista “Stadium” de 9 de Julho de 1937
  • post publicado originalmente em 16/03/2008

Finalíssima do Campeonato de Portugal de 1932, entre o Porto e o Belenenses

Revista “Stadium” de 20 de Julho de 1932

  • 17 de Julho de 1932, finalíssima do campeonato de Portugal
  • Na foto, o guardião portista Siska intercepta a bola apesar da oposição de Augusto Silva
  • post publicado originalmente em 16/03/2008

Vitória do Belenenses na “casa” do Benfica, por 2 “tentos” sem resposta

Revista “Stadium” de 5 de Janeiro de 1949
No Benfica-Belenenses, Sério, nas poucas vezes que foi chamado a intervir, houve-se com a segurança e agilidade de que esta imagem dá ideia. Mesmo assim, o excelente Feliciano mostra-se pronto para o que der e vier... 
Vitória do Belenenses, por 2 “tentos” sem resposta  (golos de Vicente do Ó e de Nunes), na “casa’ do Benfica, em jogo da 15ª jornada disputado a 2 de Janeiro de 1949.
post publicado originalmente em 16/03/2008

Trecho admirável da partida entre Benfica e Belenenses disputada no Campo Grande

Revista “Stadium” de 15 de Novembro de 1951

Benfica–Belenenses. Trecho admirável da partida disputada no Campo Grande, vendo-se Feliciano todo no ar em luta com Águas, aguardando Sério o desenvolvimento do lance
  • post publicado originalmente em 18/03/2008

Belenenses e Sporting actores do «prélio das emoções»

Grande salto de Azevedo, rechaçando a sôco uma avançada que José Luís queria concretizar. Rui Araújo segue espantado a atitude do seu guardião

  • Revista “Stadium” de 6 de Abril de 1938
  • post publicado originalmente em 17/03/2008

Espectacular defesa de Hélder, guardião belenense


Revista Stadium, de 8 de Junho de 1938
Sporting - Belenenses: Hélder Moura, guardião do Belenenses salta sobre o atacante leonino Peyroteo, em jogo a contar para os quartos-de-final do Campeonato de Portugal de 1938.
Post publicado originalmente em 18/03/2008


O grande dia de Domingo para o desporto português: a inauguração do relvado do Campo das Salésias

"Este campo foi mandado arrelvar pela direcção da F.P.F.A. de 1936/37. Dirigiu o arrelvamento o agrónomo J.M. Inroy - Os Belenenses agradecidos em 24-4-937"

Agitando todo o meio desportivo nacional, a inauguração do «Estádio José Manuel Soares», constituiu magnifica e merecida recompensa ao extraordinário labor dos «Belenenses». Inserimos alguns flagrantes pormenores dessa tarde inolvidável: escolha dos campos pelos capitães dos grupos, bandeiras e lápides, tudo num conjunto de beleza e de vida !

Capa da revista «Stadium» nº 272 de 28 de Abril de 1937