Rafael António Correia,
16º jogador Internacional “A” do Clube de Futebol “Os Belenenses”
6 Internacionalizações enquanto jogador do Belenenses
Total de Internacionalizações: 6
Estreia a 6 de Novembro de 1938 contra a Selecção da Suiça (0-1)
Posição: Avançado - Golos marcados: Nenhum
Rafael Correia, é o 14º jogador da história do Belenenses com mais Internacionalizações
Salvador do Carmo e Artur Quaresma
Dois Grandes Belenenses: Salvador do Carmo (Seleccionador Nacional) e Artur Quaresma.
Dia 11 de Março de 1945, estádio nacional, jogo contra a Espanha (2-2).
Da esquerda para a direita de pé: Salvador do Carmo, Cardoso e Manuel Marques (massagista).
Agachados: Espírito Santo, Artur Quaresma e Fernando Peyroteo.
A célebre defesa ao ângulo esquerdo do guarda-redes do Marítimo no seu jogo com o Belenenses.
Uma fenomenal defesa
In Revista "ECO DOS SPORTS" de 15 de Maio de 1927
A.D.Oeiras, 0 - Belenenses, 1
Belenenses, 0 Benfica, 0
- Para ver jogos como este dá prazer ir ao futebol
- Que pena a falta de golos...
- Final emocionante, com toda toda a gente de pé nos dois bancos
Primeiras páginas dos jornais, A BOLA e RECORD, de hoje.
Derby lisboeta sem golos: clique AQUI para ler a crónica do jogo.
Derby lisboeta sem golos: clique AQUI para ler a crónica do jogo.
Os jogos de Foot-Ball da "Taça Natal"
As nossas gravuras representam:
Em cima: a jogada que antecedeu o 1º goal do Bemfica. Um "falhanço" de Jacinto que Bailão vem a tempo de salvar....
Ao centro: Uma "parada" do guarda-redes de Belém. O 2º goal do Bemfica, com o keeper campeão surpreendido e o Jorge Tavares e o Salvador a gritarem triunfo... (resultado final: 3-3).
Em baixo: No Vitoria - Carcavelinhos: Artur Augusto arranca a bola dos pés dum avançado de Alcantara.
In Página 11 da edição de 25 de Dezembro de 1927 da Revista "ECO DOS SPORTS"
O Belenenses e o Bemfica encontraram-se no domingo passado para a disputa da «TAÇA NATAL»
Para a disputa da TAÇA NATAL, encontraram-se no domingo passado (18/12/1927) em Palhavã, o Belenenses e o Bemfica.
O jogo não foi agradável como exebição de foot-ball, já porque o terreno enlameado não permitia fazer-se bom foot-ball, já porque os teams não fizeram a deligencia para isso.
Muito ardor na luta, a bola duramente disputada - mas um mau jogo - que terminou por um empate a 3 bolas.
Na fotografia, vê-se Raul de Figueiredo aliviando de cabeça na marcação de um "corner" contra as redes de Jacinto.
Empurrando o nosso médio internacional, num "foul" bem claro, um avançado de Belém
Sete (7) belenenses entre as 100 figuras do futebol português
Biografias de alguns dos atletas e ou treinadores belenenses citados no livro "100 figuras do futebol português", das quais realçamos: Alejandro Scopelli, Feliciano, Augusto Silva, Pedroto, Mariano Amaro, Matateu e Vicente.
Está igualmente disponível a biografia de outras figuras importantes do futebol português que representaram o Belenenses em diferentes épocas: Artur Jorge, Cândido de Oliveira, Fernando Chalana, Fernando Vaz, Jimmy Hagan, João Alves, Mário Wilson e Otto Glória.
Arquivado em:
Amaro (Mariano),
Augusto Silva,
Caricaturas do BI,
Feliciano,
Mariano Amaro,
Matateu,
Pedroto,
Scopelli (Alejandro),
Vicente Lucas
O Grupo do Liceu de Pedro Nunes, campeão escolar do ano lectivo 1912-13, percursor do uso da Cruz de Cristo como emblema desportivo
De pé e da esquerda para a direita: Carlos Pinto Rosado, Eurico de Gouveia Pinto, Fausto da
Conceição, Gilberto Monteiro, Júlio Ribeiro da Costa, Valentim Taborda. Sentados: José Joaquim da Costa Lima, Bernardo Vilar, Sertório Sena, Ribeiro dos Reis e Henrique Pietra Torres
Conceição, Gilberto Monteiro, Júlio Ribeiro da Costa, Valentim Taborda. Sentados: José Joaquim da Costa Lima, Bernardo Vilar, Sertório Sena, Ribeiro dos Reis e Henrique Pietra Torres
Mourtala Diakité
Bamako (Mali), 1/10/1980
Estreou-se pelo Belenenses no jogo de ontem contra o Rio Ave, marcando o golo da vitória. Silas, na direita, cruzou e Diakité cabeceou sem qualquer oposição, fazendo um golo precioso.
Foto: Pedro Simões Ferreira/Record Online
Hélio um intruso na foto do plantel de «Os Belenenses» da época 1995/96
Hélio, faz parte da foto do plantel do Belenenses da época 1995/96. E porquê ? porque, simplesmente era jogador do Belenenses. Só que, numa daquelas rábulas que os dirigentes de turno nos habituaram ao longo de décadas...
Após ter sido contratado, e já bem perto do inicio do campeonato o Clube, rescindiu, evocando os exames médicos da pré-temporada, nos quais teria sido descoberta uma lesão com gravidade.
Esta foi a versão posta a 'correr' pelos dirigentes.
Acontece, no entanto, que o Hélio logo que regressou a Setúbal jogou normalmente e com a regularidade que era habitual.
É uma das histórias mais mal contadas, mas, foi assim que o Belenenses perdeu um excelente profissional.
O Hélio, jogou até recentemente (2005) e sempre de uma forma assídua, exibicionalmente pendular e sendo por demais evidente o seu elevado brio e profissionalismo.
Hélio Filipe Dias de Sousa - Brejos de Azeitão, 12/07/1969. Percurso como jogador: V. Setúbal (formação e sénior de 1987 a 2005) Campeão do Mundo sub-20 em Riade -1989.
Primeira fila: César Brito, Lula, Paulo Gomes, Mauro Soares, Mauro Airez, Presidente da direcção (José António Matias), Tonanha, Nito, Neves, Hélio e Lito.
Segunda fila: João Almeida (roupeiro), João Silva (massagista), Prof Rui Oliveira, Pedro Barny, Taira, pessoa não identificada, Joaquim Murça (treinador adjunto), João Alves, Minervino Pietra (treinador adjunto), Elísio Gouveia (preparador físico), José António, Basaúla e Tulipa. Seguem-se mais quatro pessoas não identificadas.
Terceira fila: Luís Ferreira, Álvaro Gregório, Chipenda, Quim, Fertout, Ivkovic, Raul Oliveira, Paulo Madeira, Fernando Mendes, Calila e Valente.
Rodrigues, um defesa de antes quebrar que torcer
Manuel de Sousa Rodrigues
Nasceu na Rua de Campolide, em Lisboa, a 29/10/1942.
Nasceu na Rua de Campolide, em Lisboa, a 29/10/1942.
Foi atleta do Belenenses desde 1956 (principiante, na foto) até à época 1969/70
Feliciano e Moura em acção contra o Vitória de Setúbal
Capa da revista «Stadium» de 15 de Janeiro de 1947
Vitória de Setúbal–Belenenses: Feliciano e Moura estão perfeitamente à vontade nesta jogada, mas não esquecem por certo que o setubalense Cardoso Pereira procura estar presente caso a bola resolva fugir aos lisboetas.
Adelino Moura do Belenenses não mais envergará a camisola da Cruz de Cristo, e muito menos outra qualquer...
Há jogadores que nunca passam da mediania, tendo valor para ir mais além...
É o caso de Adelino Moura, vinte e nove anos e pico, jogador de futebol do Belenenses, que todos conhecem pelo FIXE.
Jogando nove anos dos seus catorze de praticante no Clube, Moura só não se fixou no grupo de honra por lá estarem atletas de valia. O Clube, que sempre contava com ele na Reserva, exercendo o lugar de capitão, também dispôs dele algumas vezes no grupo de honra, quando chamado por necessidade a tapar algum buraco.
De Moura pode dizer-se que tem uma vida pura dentro do Belenenses, jogando cada partida sempre com mais entusiasmo e espírito de sacrifício. Abandona o futebol e deixa atrás de si o rasto do dever cumprido.
A festa do Fixe foi, digamos, diferente de todas as outras, quase sem publicidade, não intervindo grandes clubes, mas apenas dois teams caseiros, o grupo de honra e a reserva de Belém, que jogaram na passada quarta-feira, à tarde, nas Salésias. A equipa principal ganhou por 2-0, com golos marcados por Pedroto e Martins.
Os grupos alinharam da seguinte maneira:
Primeira categoria: Sério; Figueiredo e Serafim; Rebelo (na segunda parte, Castela), Feliciano e Frade; Mário Reis, Martins (ex–Ferroviários do Entroncamento), André (ex–Farense), Pedroto (na segunda parte, Castanheira), e Castanheira (depois Narciso).
Reserva: Caetano (na segunda parte, Pereira ex – júnior do clube); Moura (depois Henrique Silva) e Portas; Amorim, Figueiredo 2º e Rocha (na segunda parte, Leoneto); Vieira, Narciso Pereira (ex– Seixal), substituído na segunda parte por Bruno, Etelvino (ex–Lusitânia, da Ilha Terceira), Aires Martins (depois Rocha) e Tito. No segundo tempo, Vieira e Etelvino permutaram de lugares.
Os comentários técnicos são de ordem secundária nesta partida de homenagem, apesar de se verificarem bons lances – o Belenenses deve melhorar na presente temporada! – e dos novos elementos revelarem qualidades que é o que fundamentalmente interessa.
Mas o que há principalmente a focar é o carinho que envolveu a festa do Fixe, ele próprio decerto surpreendido com movimento de tão grande ternura. O certo é que o estádio das Salésias registou elevada assistência.
Moura foi submetido há dois meses a uma operação ao menisco, mas não é isso que o leva a abandonar os rectângulos. Entende apenas haver chegado a hora da abalada. E é tudo. Disse-nos:
- Só se o meu Clube precisasse de mim é que voltaria de novo a jogar, mas não teria coragem de envergar outra camisola !
Eis, nesta simples exposição, o retrato de um homem e de um jogador, que recebeu de Francisco Mega, o presidente do Clube, a justiça de um agradecimento sincero.
In Revista "STADIUM" edição de 8 de Setembro de 1951
Matateu e o dr. Torres pela lente do grande fotógrafo conimbricense Fernando Marques, o “Formidável”
“[...] Envio-vos esta foto com os votos sinceros de um Ano Novo cheio de sucessos para o Blogue, para o C.F.B. e para todos os Belenenses.
Permita-me, porém, que mencione que sou um “Velho Pastel de Coimbra" que viveu toda a vida com o coração dividido entre a Académica e o Belém.
E esta foto da autoria de Fernando Marques, conhecido como “Formidável”, Grande Fotógrafo da cidade de Coimbra, sendo um bonito flagrante de uma amena cavaqueira entre Mário Torres e Matateu, momentos antes do inicio de um jogo entre o Belém e a AAC, é a imagem perfeita, porque pacifica, da minha dupla paixão. [...]”
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