📷1.- A bandeira do Belenenses esteve confiada a uma guarda de honra gentilíssima... 2.- A chegada do sr. General Carmona e das entidades oficiais. 3.- O Chefe do Estado coloca no peito do eng. Reis Gonçalves a medalha de ouro de dedicação, concedida pelo Belenenses. 4.-Aspecto do desfile dos atletas belenenses.
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Como foram os festejos dos 25 anos de vida desportiva do Belenenses celebrados no Campo das Salésias
O Belenenses conquistou o campeonato regional de atletismo feminino de 1947
📷«A mulher, dedicando a sua atenção ao desporto, vai rompendo com as barreiras que tornavam proibitivo, ao seu sexo, a prática de exercícios físicos. Felizmente - já acontece assim em Portugal.
As senhoras portuguesas, alegres, sadias, dedicam-se ao atletismo, como a outras modalidades. Este grupo prova a sua boa disposição após as provas do último campeonato regional.»
🥇Campeãs (equipa): Francelina Moita (#9), Ivone Martins, Hermínia e Laura Martins.
"Com larga superioridade numérica de participantes, o Belenenses ganhou o campeonato feminino, no qual apenas duas raparigas mostraram qualidades; Hedide Sá e Ivone Martins, embora a primeira se apresentasse em forma insuficiente.
Todos os seus resultados foram inferiores aos das temporadas precedentes. O atletismo feminino não terá longa vida entre nós; falta-lhe ambiente e muitas das praticantes não demonstram mais do que boa vontade e desejo de somar pontos por efeito de presença.
Dos novos elementos apreciámos Maria Emília Cardoso e Laura Rodrigues, susceptíveis de melhoria se não espalharem demasiado a sua actividade" Salazar Carreira
Post originalmente publicado em 19/02/2012
Maria Júlia Silva do Belenenses abandona o desporto !
🏀Em Março de 1944, Maria Júlia, anuncia a sua despedida da prática desportiva federada. Durante uma década envergou as cores do Belenenses, tendo sido destaque nas modalidade de «hockey», atletismo e «basket», natação e ciclismo. Foi tetra-campeã de Lisboa de «basket-ball». 🏑
Francelina Moita (do Belenenses) vice-campeã nacional dos 80 metros barreiras
🏃Olga Ribeiro (Sporting C.P.), Francelina Moita (C.F. Os Belenenses) e Georgette Duarte (Casa Pia A.C.), respectivamente 1ª, 2ª e 3ª classificadas nos 80 metros barreiras. A vencedora estabeleceu novo «record» nacional.
Setembro de 1943
Belenenses, grande vencedor dos campeonatos nacionais de atletismo feminino de 1950
As Campeãs: Georgete Duarte, Lívia Alvarez, Maria Orminda, Rosália Alvarez, Maria Celeste Carvalho, Adelaide Faria e Maria Margarida.
Belenenses, Campeão de Portugal de Atletismo Feminino de 1948
Campeãs de Portugal por equipas: Francelina Moita, Georgete Duarte, Laura Rodrigues, Hermínia Duarte, Ivone Martins, Maria Celeste Carvalho e Maria Orminda,
Campeãs individuais - Disco e Dardo: Francelina Moita; 60, 150, 80 metros barreiras e comprimento: Georgete Duarte; Altura e Peso: Laura Rodrigues; 3x60 metros: Laura Rodrigues, Georgete Duarte e Hermínia Duarte.
Francelina Moita (do Belenenses) campeã nacional de dardo
Capa da revista «Stadium» de 29 de Setembro de 1943
«No 24º aniversário do «Belenenses», o sr. comandante Reis Gonçalves entrega a primeira medalha a Francelina Moita, campeã nacional de dardo»
Belenenses, pioneiro do desporto feminino em Portugal
9 de Setembro de 1934
1. - A équipe feminina de atletismo do Belenenses; 2. - May Norton, do Club Internacional de Football, saltando barreiras; 3. - A équipe feminina do Club Internacional de Football; 4. - A équipe feminina de atletismo do Benfica; 5. - A partida das concorrentes aos 60 metros planos.
Equipas infantis de atletismo do Belenenses, CIF e Benfica
Campo das Laranjeiras, 8 de Setembro de 1934. Provas femininas de atletismo, organizadas pelo «Club Internacional de Football», pioneiro do atletismo português. As atletas belenenses são as três primeiras de pé e as três primeiras agachadas a contar da esquerda.
🏃O quarteto das estafetas de 100, 80, 60 e 50 metros planos era composto por: Maria Alice Correia dos Santos, Maria José do Rosário Mota, Arminda do Rosário Mota e Maria Lourdes Rio Simões.
Joaquim Branco (do Belenenses) recordista dos 2.000 metros planos
Capa da revista «Stadium» de 24 de Agosto de 1949
📸«Joaquim Branco (do Belenenses) e Matos Fernandes (do Benfica), dois grandes atletas, que acabam mais uma vez de revelar extraordinárias qualidades: o primeiro bateu o «record» dos 2.000 metros e o segundo venceu o decatlo nacional.»
Rui Ramos e Joaquim Branco (do Belenenses) recordistas e campeões nacionais atletismo
👟Rui Ramos, foi recordista nacional do triplo salto entre 1952 e 1966, com a marca 15,54 metros. Foi também recordista do salto em comprimento em 1951, melhorando-o em 1953, para 7,05 metros. Foi atleta olímpicos nos jogos de Helsínquia (1952) e foi finalista do triplo salto (9º) no campeonato Europeu de Berna, em 1954.
👟 Joaquim Branco, foi 5 vezes recordista nacional de 1.500 metros entre 1949 e 1951. Foi igualmente recordista nacional dos 800, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000 e 5.000 metros.
Rui Ramos na colecção de cromos-caricaturas «Figuras dos Estádios» da época de 1954/55
Nº 45 - Rui Ramos: Internacional, Olímpico, recordista do triplo-salto, com a marca «europeia» de 15,58 m. não teve em Helsínquia a actuação que se esperava, devido a lesão que o impossibilitou de dar pleno rendimento.
Representando o C. F. «Os Belenenses», tem, também, alcançado marcas de valor em «comprimento» e «altura».
É um atleta dotado de excelentes qualidades para a modalidade que escolheu.
José Duarte (do Belenenses) um maratonista de valor que foi uma referência do "pedestrianismo" nacional
🏃 José Maria da Conceição Duarte, um «marathon» que foi uma referência do "pedestrianismo" nacional, da primeira metade dos anos cinquenta. Formou com José Rodrigues e Artur Ferreira um trio de «fundistas» belenenses que eram «perfeitas máquinas humanas»
Rui Ramos mostrou nas pistas de atletismo a sua classe além de honrar o seu clube de sempre - o Belenenses
"No Belenenses, surgiu há anos um rapaz que desde o primeiro momento revelou magníficas qualidades de saltador. Em pouco tempo, esse jovem - Rui Ramos - ascendia ao primeiro plano dos triplo-saltadores nacionais, facto inicialmente favorecido pelo abandono do malogrado Luís Alcide e de João Vieira.Seleccionado em 1951 para o Espanha-Portugal, em Barcelona, surpreendeu tudo e todos com a marca então alcançada - 14,48 m. No ano seguinte, em prova especial da selecção para os Jogos Olímpicos de Helsínquia, logrou a marca de 15,54 metros, ainda hoje "record" ibérico, e, sem dúvida o melhor resultado averbado ao atletismo português.Depois dessa época brilhante, Ramos contraiu uma lesão num calcanhar, e não mais conseguiu repetir as suas proezas. No entanto, os seus títulos de campeão sucederam-se, trazendo às pistas nacionais não apenas o brilho da sua classe, como também a honrosa presença do seu clube de sempre - o Belenenses."Separata da edição nº 29 da revista "Sport Ilustrado", datada de 24/09/1957
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