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A entrega da «Taça Dedicação» a Mourinho: "Este troféu é também de Homero Serpa e de todo o plantel do clube"

Os dirigentes do Belenenses mostram a sua gratidão a Mourinho, na presença da equipa e do seu companheiro de difíceis e árduas jornadas, o jornalista Homero Serpa, entregando a «Taça de Dedicação», pelo relevante trabalho em prole do clube. "Este troféu é também de Homero Serpa e de todo o plantel do clube" referiu Mourinho, na ocasião. Enfim, era não só o agradecimento mas também  a celebração pela manutenção da equipa de futebol na 1ª divisão.

Faz 52 anos que o Belenenses conquistou a 2ª Taça de Portugal do seu palmarés

Carvalho acaba de empatar o jogo, no longínquo dia 3 de Junho de 1960. Matateu, Estevão (11) e Yaúca (à esquerda) correm para se juntar a Tonho nos abraços a Carvalho, perante o ar desolado do guarda-redes sportinguista, Octávio de Sá.

Toni: Belenenses, o meu «clube do coração» e Matateu o meu ídolo da meninice

Sabe-se que, normalmente, o público não leva a bem (por ainda estar deficientemente mentalizado para as realidades do profissionalismo, evidentemente…) que um atleta do seu clube sinta ou tenha sentido simpatia por um outro clube.
Toni, no entanto, não teve dúvidas em confessar-nos:
- Meu pai era simpatizante do Belenenses e, hoje, se já «torce» um tanto pelo Benfica é, apenas, porque eu jogo cá. E eu, naturalmente, também tinha no Belenenses o meu «clube do coração». lembro-me. até, de que cheguei a chorar, em 1955, quando o Belenenses perdeu o Campeonato Nacional, a dois minutos do fim do último jogo, contra o Sporting, nas Salésias…
Mais:
- E o meu ídolo, naquele tempo, era o Matateu, que considerava e ainda hoje considero um dos mais extraordinários futebolistas de sempre. Só o vi jogar uma vez: em Coimbra, contra a Académica, num desafio que o Belenenses ganhou por cinco-zero, com quatro golos do Estevão…

In 'Ídolos do Desporto', 6ª série, nº 15, datado de 28 de Fevereiro de 1970

  • «Era Mariano Amaro o treinador dos juniores em 1965/66 quando apareceu um amigo com um garoto que jogava no Anadia - conta Amaro (era o Toni) e pu-lo a jogar - mas para o libertar o Anadia, pedia 4 contos. Para se libertar do Anadia matriculou-se na Académica» "Datas e factos memoráveis» de Ana Linheiro / «A Bola» de 27/09/1984

"No domingo, em Vila da Feira, em que nós ganhámos ao Feirense por 3-1"

 Santa Maria da Feira, 12 de Dezembro de 1962
Época 1962/63 - na foto, da esquerda para a direita: 'Manel Careca' ou 'Manel do Campo', Manuel Rodrigues, Estêvão, Mário Paz, José Pereira, Vicente Lucas, Fernando Peres e Castro.

Memórias do inicio da carreira de Estevão

Estevão e Cafum - ambos de Alcochete e do mesmo clube
(Desportivo de Alcochete) seguiram caminhos diferentes.

Estevão e Mário Paz dois ex-juniores que se
 impuseram na equipa de honra

Plantel do C.F. «Os Belenenses» da época de 1970/71

Homero Serpa (Director Técnico), José Manuel Félix Mourinho (jogador e treinador de campo), Celestino Ruas, Alfredo Quaresma, João Cardoso, Estêvão, Ferro Pais, Pena, Alfredo Murça, Freitas, Amaral e Vítor Cabral.
Djalma, Arlindo, Virgílio, Aurélio Gomes, Laurindo, Camolas, Carlos Serafim, Ernesto e Godinho.
"Esta já é uma excelente equipa, longe das equipas entre 66 e 69, com a crise do Estádio, etc., épocas de pouca estabilidade. Deve ter sido na época seguinte que o Carlos Serafim, a nossa maior promessa, teve uma grande lesão, que o afastou do futebol. 
No ano seguinte, 71/72, já não me lembro do técnico (Mário Wilson?), com Murça, Quinito, Estêvão, aquilo é que era jogar. Que diferença para os dias de hoje. O Estêvão tinha um pontapé notável e a centrar o pé esquerdo era uma autêntica colher. 
Muitos outros estão aqui e eram excelentes jogadores - João Cardoso veio do Sacavenense como extremo-esquerdo, foi em boa hora adaptado a defesa-esquerdo. Pena que o clube não o tenha segurado no pós-25 de Abril. Como o Freitas e o Laurindo. 
Quando o Fredy recuou para defesa esquerdo, na 4ª feira, lembrei-me do João Cardoso. Do Godinho, internacional A, que esteve para ser dispensado, nos anos anteriores, do que me lembro mais foi quando recuou para jogar com o Gonzalez pela esquerda. Minha nossa. Vi muitos defesas direitos de gatas atrás da bola, era um show. 
E atenção ao guarda-redes, que era banco em Setúbal (do Vital, ex-Lusitano de Évora), e recuperou a carreira no Belém onde ainda jogou 5 épocas talvez, com resultados muito honrosos da nossa equipa.
Os Mourinhos são de Setúbal, mas não podem negar uma ligação quase umbilical ao Belém." José, texto retirado dos comentários a este post

As revelações juniores do Belenenses de 1958

Carlos Dias, um jovem com qualidades atléticas invulgares
Estêvão, em bom estilo (equilíbrio de pés e braços) vai centrar com perigo

Matateu, Rúben Garcia e Estêvão em cromos de 1962-63


  • Rúben Emir García Martín, Argentino, nasceu em 29/03/1929. Vindo do Beira-Mar, jogou 2 épocas no Belenenses: 1962/63 e 1963/64

Estêvão e Vicente em destaque na revista "Barça"

"Estevão, el peligroso extremo isquierda. Fue el autor del gol de su equipo en el encuentro de ida.
Vicente Lucas, medio volante internacional, anuló completamente a Pelé en el ùltimo Brasil - Portugal, jugado recientemente em Maracaná" In revista "Barça" de 10/10/1962

Meirim, diz que ainda pode perder 10 pontos e ganhar o campeonato

Valdir (ex-pupilo de Meirim) foi a “arma secreta” de Oliveira. A imagem mostra-o no meio de três homens do Belenenses – Godinho, Estevão e Murça, da esquerda para a direita