Serafim joga. A sua entrada a esta bola é clássica, atemorizando o adversário (Passos) e dando confiança a um colega (Gomes)
- Campeonato Nacional 1946/47: Vitória de Setúbal, 4 - Os Belenenses, 0
Defender as suas cores / sem pensar no “capim” / e ser bom entre os melhores / eis o fim, do SERAFIM.
E, sempre “naquela conta” / como um polícia a rondar / tomando os “pontas” de ponta / nem os deixa respirar !
Joga com pés e cabeça / em bom terreno ou ruim / ninguém há que não conheça / o nosso bom SERAFIM.In Revista “Risota”
Faiança artística dos anos 40 reproduzindo o carismático jogador belenense, SerafimClicando aqui pode ver outras peças de faiança das Caldas relativas ao Belenenses
⚽Estádio das Salésias, 10 de Maio de 1953. A "Bola de Prata" de 1952/53, prémio para o melhor marcador (29 golos) do campeonato, entregue pelo tenente-coronel Ribeiro dos Reis, director do jornal «A BOLA».
A propósito da iniciativa Ribeiro dos Reis proferiu uma alocução alusiva às qualidades futebolísticas do avançado-centro do Belenenses, que após receber o prémio deu uma volta ao Estádio, sendo muito ovacionado pelos assistentes ao jogo com o Barreirense a contar para a 2ª eliminatória dos oitavos-de-final da Taça de Portugal.
»Matateu dirigiu-se depois ao camarote da Direcção do Belenenses entregando a «Bola de Prata» a Francisco Mega, presidente do Clube da Cruz de Cristo.»
Clique aqui para ver a foto referente à 2ª «Bola de Prata».
Rocha, foi jogador do Belenenses de 1948/49 a 1954/55 e Serafim, foi jogador do Belenenses de 1941/42 a 1954/55
A equipa militar de Lisboa que empatou com o «onze» da R.A.F. em 17 de Fevereiro de 1946, no Estádio Nacional.
De pé, Tenente-coronel António Ribeiro dos Reis (seleccionador), Francisco Ferreira, Feliciano, A. Cardoso, Mateus, Serafim das Neves, Manuel Marques, (massagista), Capela (suplente) e João Azevedo.
De joelhos: Mário Coelho, Artur Quaresma, Peyroteo, Salvador e Rogério 'Pipi'.