Trafaria, 13 de Maio de 1948
Jogou no Belenenses nas épocas de 1979/80 a 1981/82
Jogou no Belenenses nas épocas de 1979/80 a 1981/82
Caixa de fósforos, dos anos 40, com o emblema do Grupo Desportivo 1º de Maio, um clube histórico de Lourenço Marques, actual Maputo.
Com a devida vénia do blog "The Delagoa Bay Company"
Margarida Amaral, Alberto Ramos e Coro Misto acompanhados pelo quarteto de Mário Simões, interpretam:
"Há um velho provérbio que diz: "não se vai ao mercado com barras de oiro; vai-se com dinheiro e pequenos trocos" É uma máxima sobre a qualidade, sobre a importância de ser prático e simples.Ora toda a gente gosta da simplicidade, embora poucos a adoptem. E na simplicidade estará, porventura, o segredo do êxito dum dos grandes clubes portugueses: o Belenenses. Este nasceu do entusiasmo de meia dúzia de desportistas, reunidos certa noite quente de 1919, num simples banco de jardim da Praça Afonso de Albuquerque. Originalmente seria um clube para agrupar sob a sua bandeira os rapazes do Bairro de Belém. O tempo passou. Volvido quase meio século, o Belenenses, Ordem de Cristo e Instituição de Utilidade Pública, é um dos mais poderosos sustentáculos do desporto nacional, com dúzia e meia de modalidades em actividade, 120 títulos conquistados (35 dos quais no futebol) mais de 1.200 troféus recolhidos por milhares de atletas em várias gerações e uma popularidade traduzida em 12 delegações e 45 filiais espalhadas pelo Continente e Ultramar.Ganhou prestigio em meio século, ganhou a responsabilidade de um grande clube desportivo, mas jamais perdeu as características que o guindaram ao mais alto nível ou cessou de se engrandecer.O comportamento da equipa de futebol no torneio é bem uma prova disso; o hino do clube registado pela primeira vez em disco é outro exemplo" In contra-capa do EP - 1962
...que forma com Belo e Reis o seguríssimo reduto belenense. A sua corrida leve e rápida, está bem focada pela nossa gravura - que ao mesmo tempo nos mostra quanta alegre atenção o excelente jogador emprega na luta.
Campeonato do Mundo de 1966 – Quartos-de-final. Londres (Estádio de Wembley), 26 de Junho de 1966 - Marcadores: Eusébio (4) e José Augusto.
E passados em revista os homens de maior evidência que vestiram a camisola nº 2 de Belém - vamos sempre chegar à mesma conclusão: Sambinha o que mais se parece com José Simões (o maior de todos)
"Com os 17 golos marcados no encontro da Taça as esperanças renasceram, mesmo sabendo que o adversário quase não sabia jogar... - Sim, o Vila Franca era fraquinho, mas aconteceu uma coisa importante. É que, estando a ganhar ao intervalo por 8-0, o Belenenses continuou a procurar o golo. Foi um jogo anormal, é verdade, mas a fome de golos esteve lá e isso funciona sempre como factor de moralização. É necessário estarmos virados para a concretização."
"- Foi pena a descida... - Pois foi, mas era quase inevitável. Não tenho dúvida que a crise interna que o Belenenses atravessou foi a grande responsável pela despromoção, até porque a equipa era muito superior a outras que lá ficaram."
Entrevista ao jornal "Off-Side" em 1983, com a devida vénia a Alexandre Pais e ao seu Blog "Quinta do Careca"
Lumiar, 2 de Julho de 1933, o Belenenses acaba de se sagrar Campeão de Portugal pela 3ª vez e há que levar a boa nova às gentes de Belém
"Entusiastas do clube de Belém a caminho do Estádio do Lumiar para apoiar a sua equipa na final do Campionato de Portugal de 1933"
João Cardoso, Figueiredo, Leitão, Gonzalez, Dr. Camacho Vieira, Quinito, Carlos Serafim, Godinho, Zé Rocha, Luís Horta, Fontes (massagista), Manuel Rodrigues, Peres Bandeira (treinador), Cepeda, Ruas, Vasques, Lima, Melo, Sambinha, Ernesto e Nogueira