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Matateu na arte de José António Marques

"MATATEU o moçambicano do "Belenenses" mantêm os seus créditos de grande artilheiro do futebol português. Ainda no domingo, em Évora, foi ele quem, nos últimos minutos, fez renascer, entre os adeptos de Belém, a esperança de uma recuperação que não chegou, entretanto, a concretizar-se !"
Capa da revista "Sport Ilustrado" de 17 de Setembro de 1957.
Ilustração do artista plástico José António Marques, cujo outros exemplos da sua arte/obra, na vertente da caricatura, pode apreciar/ver AQUI
"José António Marques, foi, fundamentalmente enquanto artista plástico, um aguarelista, tendo na sua época merecido reconhecimento, quer público quer académico.
Foi distinguido, inclusivamente, como aguarelista com uma Menção Honrosa Roque Gameiro na década de 1950.
O que equivalia à melhor aguarela do ano, nessa altura." informação de Paulo Marques, neto de J.A.Marques, para o BI.

post publicado originalmente em 04/04/2010

Silva Marques "Zabala" pelo lápis de José António Marques

José António Marques caricaturou Silva Marques, o “Zabala”, jogador “Internacional” do Belenenses, para a edição de 20 de Fevereiro de 1927 da Revista “Eco dos Sports”.

José Manoel Soares pelo lápis de José António Marques

José António Marques caricaturou José Manuel Soares «Pepe»,
para a edição de 18 de Abril de 1927 da revista “Eco dos Sports”

  • post publicado originalmente em 20/09/2008

Severo Tiago pelo lápis de José António Marques

José António Marques caricaturou Severo Tiago, jogador “Internacional” do Belenenses, 
para a edição de 20 de Fevereiro de 1927 da Revista “Eco dos Sports”

Augusto Silva "Sobral" pelo lápis de José António Marques

José António Marques caricaturou Augusto Silva, o “Sobral”, jogador “Internacional” do Belenenses, para a edição de 20 de Fevereiro de 1927 da Revista “Eco dos Sports”

O Belenenses conseguiu finalmente o almejado titulo de Campeão de Portugal, justo prémio ao seu contributo em prol do futebol português


«Um ambiente fantástico no Lumiar. Afluência estrondosa de público — record dos records. O Belenenses na ânsia de apagar a má impressão da final de 1926; o Vitória de Setúbal na condição de campeão de... Lisboa.
E em confronto duas diferentes escolas de futebol: os homens da cruz de Cristo com atlético jogo de passes largos, de passagens velozes para o ataque e defesa estrénua — ao passo que os sadinos desenvolviam o seu futebol de pé para pé, sem apertado sentido ofensivo, o jogo pelo jogo, no prazer do espectáculo.
Mais uma vez a crónica de Ribeiro dos Reis a marcar a história do primeiro título de Artur José Pereira, que depois de ter trocado o Benfica pelo Sporting, no que foi a primeira vulcânica transferência do futebol português, deixou o Lumiar para fundar o... Belenenses: «A primeira dezena de minutos foi de aflição para os lisboetas, pois o Vitória, favorecido pelo forte vento que soprava, instalou-se tenazmente no meio campo adversário e exerceu pressão forte, de nada valendo as tentativas do Belenen-ses para replicar.
Os setubalenses não prosseguiram até ao fim do primeiro tempo com a autoridade do princípio, pois o seu predomínio, pelo tempo adiante, foi-se esbatendo, mas as maiores ameaças de ataque pertenceram-lhes. João dos Santos, logo no começo, obrigou o guarda-redes lisboeta à melhor defesa da tarde e aos 27 minutos perdeu ocasião de marcar quando, precipitando-se, rematou a um lado da baliza a despeito de, à frente dela e com toda a defesa contrária batida, todos os trunfos no lance lhe pertencerem. O Belenenses, todavia, ainda conseguiu criar um calafrio à defesa do Vitória, a um minuto do intervalo, a seguir ao único pontapé de canto que os setubalenses cederam, pois estes saíram-se de apuros com felicidade.
Embora no segundo tempo o soprar do vento favorecesse os lisboetas, estes não começaram melhor, antes pelo contrário, foi o Vitória que chamou a si o comando do jogo. Lentamente, porém, o Belenenses foi encorpando o seu jogo de ataque e aos 18 minutos obteve o primeiro goal de um cruzamento de César a que Pepe simulou acorrer, deixando a Augusto Silva a oportunidade de rematar vitoriosamente.
Esta vantagem serviu de tónico e de então em diante a confiança nas suas possibilidades foi crescendo tanto e tanto, animando os jogadores, que nos últimos cinco minutos o Vitória teve de acantonar-se na extrema defesa. E nestes cinco minutos passou o Belenenses de 1-0 a 3-0, ambos os golos marcados por Silva Marques, em plena passada, um a aproveitar centro de José Luís e o outro centro de Fernando António, em que o scorer e o defesa-esquerdo do Vitória entraram enfeixados pela baliza.» (1)

Estádio do Lumiar, 12/06/1927. ⚽O «onze» belenense que disputou a final contra o Vitória foi constituído por: Francisco Assis; Eduardo Azevedo «Peras», Júlio Marques, Joaquim de Almeida, Augusto Silva, César de Matos; Fernando António, Alfredo Ramos, Francisco Silva Marques «Zabala», José Manuel Soares «Pepe» e José Luís. 
⛹Treinador: Artur José Pereira. ⚽Marcadores: Augusto Silva e Silva Marques (2). ⛹Durante o campeonato foram também utilizados: Alberto Bernardo «Bolacheiro», Raúl Silva, Rodolfo Faroleiro e Severo Tiago.
O sistema de disputa do Campeonato de Portugal sofreu para 1927 uma modificação fundamental. Em vez de se admitirem apenas os campeões regionais, num torneio rápido por eliminatórias, passaram a ter direito a entrar na liça outros clubes de comprovado renome e categoria. Cartel de jornalistas, sob liderança de Ribeiro dos Reis, estivera na base da alteração, inspirada no sistema da Taça de Inglaterra, mas de uma parte da sua sugestão se fez letra-morta: que a final se disputasse na capital, fossem quais fossem os adversários. Em Lisboa foi, no Estádio do Lumiar, com a presença do Presidente da República, porque ambos os finalistas eram sulistas: Belenenses e Vitória de Setúbal.(2)
(1) e (2) in "O Século XX do Desporto" Ed. "A BOLA". Titulo: Acácio Rosa - 📘 publicado originalmente em 27/01/2008.

A 1ª Equipa de Juniores de Hóquei em Patins do C.F. «Os Belenenses»

 Rinque de Patinagem do Restelo, 1958
De pé: Francisco Marques (Treinador), José António L. Inácio, José António S. Nunes, Dias Jorge, Zeca Saraiva e os Seccionistas, António Henriques e José Morais Cascalho. Agachados: Augusto Silva, Matias, Carlos Alberto Oliveira e Casanova.

Em desafio estranho e «estragado» por casos: Belenenses e Sporting exibiram-se muito abaixo das suas possibilidades

Capa da revista «Stadium» de 28 de Março de 1945
📸«António Marques, no momento em que ia rematar um centro de Jesus Correia, é surpreendido pelo corajoso Capela, que lhe arrebata a bola. Vasco chegou tarde para ajudar o seu guarda-redes» 
➤ Campeonato Nacional, 16ª jornada. Jogo no Estádio do Lumiar com apreciável assistência. Árbitro: Domingos Godinho, de Lisboa. 
⛹ Belenenses - Capela; Vasco e Feliciano; Amaro, Mário Sério e Serafim; Mário Coelho, Elói, Quaresma, José Pedro e Armando.
Treinador: Augusto Silva 
⛹Sporting - Azevedo; Álvaro Cardoso e Manuel Marques; António Lourenço, Octávio Barrosa e João Nogueira; Jesus Correia, Veríssimo, António Marques, Albano e Andrés Mosquera.
Treinador: Joseph Szabo 
⚽Marcadores: 0-1, aos 21' por Jesus Correia; 1-1, aos 42' por Elói; 2-1, aos 54' por Albano.
➤ Resultado final: Sporting, 2 - Belenenses, 1. 

Final do Campeonato de Portugal de Futebol de 1927 Belenenses, 3 - Vitória, 0

Assis, bem auxiliado pelos "backs" (Azevedo e Marques) defende-se de Cambalacho

Lisboa - Campo do Lumiar, 12 de Junho de 1927
Constituição das equipas: 
  • «Os Belenenses»: Francisco Assis; Eduardo Azevedo «Peras» e Júlio Marques; Augusto Silva «Sobral», César de Matos e Joaquim de Almeida; Fernando António, Alfredo Ramos, Francisco Silva Marques «Zabala», José Manuel Soares «Pepe», e José Luíz
  • Treinador: Artur José Pereira
  • Vitória de Setúbal: Artur Augusto; Francisco Silva e Isidoro Rufino; Augusto José, Aníbal José e Matias Carlos; Eduardo Augusto, João dos Santos, Octávio Cambalacho, Armando Martins e Francisco Santos “Nazaré”
  • Treinador: Artur John
  • Marcadores: Augusto Silva e Silva Marques (2)
  • Árbitro: João dos Santos Júnior, de Lisboa
Durante o campeonato jogaram também, Raúl Silva e Severo Tiago

Severo Tiago foi o primeiro futebolista português campeão nacional e internacional em duas modalidades desportivas

Terá sido o Severo Tiago o primeiro futebolista português internacional em duas modalidades? julgamos que sim. 
Houve o Guilherme Espírito Santo, também em futebol e atletismo e o Jesus Correia, em futebol e hóquei em patins. Houve mais, mas o Severo é o mais antigo.

Uma situação difícil de repetir nos tempos que correm. Não estamos a ver o Mozer a jogar à bola e a fazer barreiras, nem tão pouco o Rui Barros a jogar na Juventus e a lançar o peso.

Mas os tempos eram outros…«o futebol parava nos meses de verão e eu gostava de praticar atletismo, sobretudo correr. Como já trabalhava na Shell, todas as manhãs, antes de pegar no trabalho, dava um salto às Salésias para me treinar. Lembro-me que havia uma vizinha que morava em frente do campo e, quando se levantava e abria a janela, dizia 'lá anda o maluco'…mas eu não me importava, gostava de me preparar, de manhã no atletismo e ao fim da tarde, no futebol».

A sua especialidade, como dizíamos, eram as corridas de velocidade, 100 e 200 metros, mas também saltou em comprimento, fez barreiras e chegou a correr nos 400 metros. Mas era sobretudo veloz…"lembra-me uma vez em que se abeiraram de mim uns miúdos que andavam na escola e um voltou-se para mim e disse: o senhor é mais rápido que o comboio rápido».

No seu tempo de jogador, outros futebolistas do Belenenses fizeram atletismo. Só por curiosidade vejamos alguns casos e os tempos registados nas respectivas provas.

Mário Duarte, que foi guarda-redes e diplomata consular após terminar a carreira futebolística, também correu os 100 metros, lançou o peso, saltou em altura e em comprimento, atingiu os 5,61 metros.
Outro, que mais tarde foi também guarda-redes, o José Miranda fez valer os seus méritos com 1,56 metros no salto em altura - e o avançado José Manuel Soares «Pepe», o tal que, hoje, estaria em Itália a marcar muitos golos, fez 20 segundos nos 110 metros barreiras.

Outros: Joaquim Almeida lançou o dardo a 32,80 metros e fez 28 s 7/10 nos 200 metros; Alfredo Ramos correu os 5000 metros (mas não temos o tempo) e João Pedro Belo, no futebol, defesa lateral, foi também, um bom atleta no salta à vara (3,29 metros), saltando em comprimento (5,20 metros) e no triplo (12,17 metros).

O melhor de todos, porém, foi o "internacional" Severo Tiago: 100 metros (11 s 2/5), 200 metros (23 s 3/5) e no salto em comprimento (6,57 metros) - sendo recordista, campeão de Portugal e de Lisboa em todas aquelas provas e na estafeta 4x100 metros.

Henrique Parreirão, in jornal "Record", final da década de oitenta
Caricatura de Severo, de autoria de José António Marques, datada de 1927

1º Título Nacional de futebol conquistado pelo Belenenses - Campeonato de Portugal 1926-27



  • Árbitro: João dos Santos Júnior
  • Belenenses - Francisco Assis, Eduardo Azevedo e Júlio Marques; Joaquim Almeida, Augusto Silva e Cézar de Matos; Fernando António, Alfredo Ramos, Silva Marques, José Manoel Soares «Pepe» e José Luíz.
  • Treinador do Belenenses: Artur José Pereira
  • Vitória - Artur Augusto, Francisco Silva e Rufino; Augusto José, Aníbal José e Matias Carlos; Eduardo Augusto, João dos Santos, Octávio Cambalacho, Armando Martins e Francisco Santos (Nazaré).
  • Treinador do Vitória: Artur John
  • Golos marcados por Augusto Silva e Silva Marques (2).

Sporting e Belenenses fizeram um jôgo bastante intenso que terminou com um lógico empate a dois «goals»

Capa da revista 'Stadium', número 149, de 10 de Outubro de 1945

📷«Com o arrojo e a oportunidade que lhe são peculiares, Azevedo desvia a bola, no último momento, dos pés de José Pedro, impedindo-o de concluir uma fuga deveras perigosa»
➤Segunda jornada do campeonato de futebol de Lisboa. Jôgo no Estádio do Lumiar, com boa assistência. Arbitragem de José dos Santos Marques. Os grupos alinharam: 
⛹Belenenses - Capela; Vasco e Feliciano; Sério, Gomes e Serafim; Mário Coelho, Elói, Quaresma, José Pedro e Rafael.
Treinador: Augusto Silva. 
⛹Sporting - Azevedo; Cardoso e Manuel Marques; Barrosa, Veríssimo e Lourenço; Jesus Correia, Armando Ferreira, Peyroteo, António Marques e Albano.
Treinador: Cândido de Oliveira. 
⚽Marcadores: Quaresma, aos 10' e aos 80'; Peyroteo, aos 20' e aos 48'  ➤ Resultado final: Sporting, 2 - Belenenses, 2 
Post originalmente publicado em 11/02/2012

A equipa de Hóquei em Patins do C.F. «Os Belenenses» que disputou o «3º Torneio Internacional de Oviedo» em 1962

De pé: Zeca Saraiva, Carlos Doninha, Carlos Eduardo G. Morais, Florindo Graciano Marques, José Morais Cascalho (Seccionista.), João Cordeiro Raposo (guarda-redes), Guilhermino Rodrigues (Treinador) e Pereira da Silva (Seccionista). Agachados: José da Luz Coelho, Macedo, José Mendes, José António Nunes e José Lisboa. 
Classificação final do Torneio: 1º Club Patín Voltregá (IT), 2º F.C. Barcelona (ES), 3º C.F.«Os Belenenses», 4º C.F. Arrahona (ES), 5º Parede F.C. e 6º Club Patín Cibeles (ES).

O Belenenses no «3º Torneio Internacional de Oviedo» de Hóquei em Patins


João Raposo, José Mendes, José Lisboa, Florindo Marques, José Coelho, Carlos Doninha, José António Nunes, Zeca Saraiva, Macedo e Carlos Morais.
🏑Torneio disputado em Oviedo (Espanha) em Setembro de 1962🏑 
🏑Resultados dos jogos do Belenenses: vitória (3-1) contra o Cibeles; vitória (4-0) contra o Arrahona; derrota (2-4) contra o Voltegrá; derrota (1-2) contra o Barcelona; empate (2-2) contra o Parede.

O Belenenses foi Campeão de Portugal de Júniores há 71 anos

⛹Leoneto Correia, Joaquim Caetano, Fernando Oliveira, António Portas, Abel Martins e António Castela. Agachados: Mário Mota, Fernando Matos, Augusto Veríssimo, António Aires Martins e José Marques.

Cinco semanas depois de se ter sagrado campeão distrital, vencendo na final o Benfica por 3-0, a equipa júnior do Belenenses disputou a final do Campeonato de Portugal.
Lisboa, Estádio da Tapadinha, manhã de domingo, dia 18 de Maio de 1947, perante numeroso público e sob a arbitragem do sr. José Trindade, de Setúbal, que deixou algo a desejar - ambos os grupos se queixam, os rapazes de Coimbra um pouco mais - os grupos alinharam:
C.F. «Os Belenenses» - Caetano; Oliveira e Correia; Portas, Castela e Martins; Mota, Matos, Veríssimo, Aires Martins (cap.) e Marques. Treinador: Rodolfo Faroleiro.
Associação Académica de Coimbra - Prates; Faria e Mesquita; Cascalheira, França Martins e Pires Carvalho; Morgado, Portugal, Guimarães, Teixeira e Jorge Santos.
⚽O golo que deu o titulo foi alcançado contra a corrente do jogo. Mas foi assim; Aires Martins, bastante atrasado, lançou Marques que de posse da bola e levando a melhor sobre dois adversários, centrou em condições que permitiram a Mota, num remate de cabeça, feito num salto vistoso e rente ao chão, enviar a bola para as redes. Estavam decorridos 22 minutos de jogo.

Belenenses e Académica finalistas do Campeonato de Portugal de Júniores 1946/47

A equipa do C. F. «Os Belenenses» que disputou a final da Taça de Portugal, da época de 1940/41

Varela Marques, Feliciano, Francisco Gomes, José Simões, Mariano Amaro e Salvador Jorge
Gilberto Vicente, Óscar Tellechea, Horácio Tellechea, Bernardo Soares e Rafael Correia 
 Salésias, 22 de Junho de 1941   Sporting, 4 - Belenenses, 1

Plantel do Belenenses na época 1940/41
Equipa de honra: Salvador Jorge (gr), Mariano Amaro, João Varela Marques, Gilberto Vicente, Francisco Gomes, Rafael Correia, José Simões, Óscar Tellechea, Horácio Tellechea, António Feliciano, Artur Quaresma, Perfeito Rodrigues, Franklin de Oliveira, António Eloy, Alberto de Jesus, Bernardo Soares, Francisco Gatinho, António Arsénio «Bolas» e Serafim das Neves 
Reservas: Veríssimo (gr), Mascarenhas (gr), Francisco Lima, Góis, Fernando Marques, Diamantino Paz, Mário Sério, Manuel Sena, Pedro Lino e João Caldeira

O guarda-redes belenense teve ensejo de se evidenciar no entanto as melhores oportunidades foram da sua equipa

📷 Uma defesa de Carmo Duarte, guarda-redes do Belenenses  
➤ Braga, 7 de Maio de 1950. Jogo da 26ª e última jornada do campeonato nacional que atraiu forte assistência ao campo da Ponte. Árbitro: José Proença, da A.F. do Porto. Os grupos formaram:
⛹ Belenenses - Carmo Duarte; António Figueiredo e Serafim; Inácio Rebelo, Feliciano e Frade; José Mário Jordão, Pinto de Almeida, Bravo, Pereira Duarte e Narciso.
⛹ Sporting de Braga - Cesário; Palmeira e Abel; Antunes, António Marques e Joaquim; Árias, Eloi, Mário, Cassiano e Sardinha. 
⚽ Marcador: 1-0, aos 69' por Mário. Resultado final: Sporting de Braga, 1 - Belenenses, 0

Sete Belenenses à União de Tomar


José CARDOSO dos Santos, Alfredo José Henriques NASCIMENTO, António Joaquim Marques BARRINHA, Jorge Oliveira CALADO, FERNANDO Luís Gonçalves, MANUEL JOSÉ de Jesus Silva e José Carlos da Silva CAMOLAS

Dois jogadores do Belenenses titulares na 2ª apresentação da Selecção Nacional «B»

⛹Alfredo País (FCP), Manuel Marques (SCP), Inácio Rebelo (CFB), António Capela (AAC), Serafim Baptista (BFC), António Nunes (GDEP), António Figueiredo (CFB), Alberto de Jesus (GDEP) e Sebastião Silva (GDEP). 
⛹Miguel Lourenço (GDEP), «Vieirinha» (GDEP), «Patalino» («O Elvas»), Manuel Massano («O Elvas»), Fernando Caiado (BFC), António Bentes (AAC) e José Mota (GDEP).
⚽Estádio do Riazor, Corunha, 20/03/1949: Espanha, 5 - Portugal, 2 (golos de Bentes ao 11' e aos 83').

A Equipa de Honra do C.F. "Os Belenenses" que visitou o Funchal em 1948

Pama (Massagista) José Sério, Serafim das Neves, Feliciano, António Castela, Vasco, António Figueiredo e Manuel Capela. 
Joaquim Caetano, Varela Marques, Matos, Nunes, Teixeira da Silva, Artur Quaresma, Narciso e Aires Martins
(...) Uma fotografia do Belenenses, de Junho de 1948, na Ilha Madeira. Esta foto tem alguma história:
  • O regresso do Capela após ter cumprido pesado castigo de alguns meses depois do celebre Portugal - Inglaterra, que perdemos por 10-0.
  • São os últimos 45 minutos que o Capela vestiu a camisola do clube, terminado o jogo com o Nacional foi-lhe dado conhecimento que estava transferido para a Académica, ao abrigo da lei do estudante.
  • José Sério não está equipado por que no jogo da final da taça de Portugal, que perdemos por 3-1 com Sporting, sofreu um traumatismo craniano quando mergulhou aos pés do Peyroteu aquando do 1º golo da partida. O Belenenses jogou cerca de 70 minutos com 10 jogadores, e com o Vasco na baliza. Nessa altura ainda não havia substituições. Esta derrota começou por volta da 5 horas da manhã do dia do jogo quando o Amaro adoeceu, certamente, com algo que já o minava á muito tempo. José Serio reapareceu no 2º jogo, contra o Marítimo, que vencemos por 3-2
  • Foto e texto do Amigo do BI, Joaquim Caetano.
  • Post publicado originalmente no dia 12/04/2009