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A selecção de Lisboa de handball «assentou arraiais» nas Salésias sob o comando do seleccionador Acácio Rosa

Novembro de 1944 - «Handball: efectuou-se mais um treino da selecção de Lisboa, que defrontará brevemente a de Madrid. A gravura mostra o «team» dos possíveis, acompanhado do respectivo seleccionador, o criterioso dirigente Acácio Rosa».

Acácio Rosa, um desportista multifacetado, uma vida dedicada ao Belenenses


Cartão de identificação como membro Vice-Presidente da direcção (1946/47) 


A faceta de colaborador da Revista “Stadium” 
(publicou-se de 17.11.1932 a 26.12.1951) 

  • Post publicado originalmente em 21/03/2008

O "Team" de Hand Ball do C.F. "Os Belenenses", Campeão de Lisboa da época de 1937/38

De pé, da esquerda para a direita: António Henriques, P. Santos, Macara, Rómulo, Ranito, Torres, Floriano, Lucas, Délio, Santos, Veiga e Acácio Rosa. Agachados: Moura, Pinhanços, Abílio, Natalio e Pesca
  • Documento cedido pelo Amigo do BI José Torres, editor do Blog INSÉTE
  • post publicado originalmente em 25/10/2009

O apoio de Acácio Rosa a Matateu visto pelo lápis de Pargana

Rábula caricaturada publicada em 23/09/1963  
Verão de 1964. Matateu está de saída e Acácio Rosa está sozinho na contestação a essa decisão da direcção do Clube. Em Dezembro de 1964, Matateu estreia-se com a camisola do Atlético. Angeja e Raul Moreira acompanham-no naquilo que mais feria um belenense nessa época: ser trocado pelo vizinho de Alcântara.

Acácio Rosa e Mourinho

Foto datada do período em que Mourinho treinou a equipa, conjuntamente com Homero Serpa, após a demissão de  Joaquim Meirim.

Visperas del Os Belenenses - Layetano: Los portugueses IIegaron a nuestra ciudad el jueves

Lo opinión de su entrenador Acácio Rosa y de su capitán, “Tony” Esteves
El Mundo Deportivo, Sábado, 20 de abril de 1946

Clicando aqui pode ver o 'capitão' "Tony Esteves"

A equipa de basquete do BELENENSES regressou de Espanha

Após a chegada dos componentes da equipa do Belenenses, campeão de Portugal de Basquete. Os rapazes estão sorridentes e rodeados de admiradores.

In Revista 'Stadium', nº 157, de 1 de Maio de 1946

Joaquim Branco 'Atleta do Ano' em 1949







"Numa iniciativa feliz, o prestigioso «Diário Popular» recorda os primeiros atletas do ano, que vem homenageando desde 1949. Foi o nosso JOAQUIM BRANCO o nº 1. Belenenses devotadíssimo, 17 anos consecutivos em representação do clube, recordes nacionais 6 (800, 1.500 e 5.000 metros). 

Quando as Bodas de Oiro do FC Barcelona, esteve presente nas comemorações (1949), como embaixador do nosso clube. A fotografia acima representa a entrega da salva de atleta do «Diário Popular» em oferta de Joaquim Branco, ao Belenenses então presidido por Acácio Rosa."

Matateu e Acácio Rosa vistos pelo "espelho" de Nuno Ferrari

"Muito tem sido o que Acácio Rosa tem feito, ao longo da sua vida, em favor do Desporto, em favor do Belenenses. Mas para os velhos adeptos do clube da «Cruz de Cristo», Acácio Rosa nunca poderá ser desligado de Matateu, o futebolista que, sem dúvida alguma, nas últimas décadas, mais corporizou todo o querer, todo o sentir do jogador da camisola azul e Cruz ao peito" In jornal "A BOLA".

Daquilo que uns não gostam, outros enchem a barriga


Se a direcção do meu clube estivesse no Facebook não ia precisar do botão “gosto disto”.
Iria fazer-me mais falta um de “f... devem estar a gozar”.
Das novidades que chegaram ao Restelo desde a última vez que aqui escrevi, e entenda-se por novidades algo que seja verdadeiramente novo, ou seja dias de folga enquanto os adversários directos realizam jogos de preparação é um hábito já enraizado e por isso não conta, destaco os rumores que apontam o fim da Natação.
Desde que o futebol foi ganhando aquela característica a que alguns gostam de chamar “moderno” parece, argumentam os especialistas, que os clubes são empresas e como tal devem ser comandados com uma forte componente de gestão. O que é curioso. A mim ninguém perguntou se eu queria que o meu clube fosse uma empresa.
Se era para isso ia apoiar a EDP aos torneios do Inatel. Ainda assim, já que garantem eles que é o “modelo mais indicado”, ao menos que fosse uma empresa com alegria no trabalho. E não uma onde aparentemente existe uma grande dose de precariedade.
E onde, a julgar pela Natação, parece existir uma aposta no trabalho temporário. Parece um daqueles casos onde as pessoas viram os seus contractos de efectivos, já com dezenas de anos de dedicação à “empresa”, renegociados à má fila e sem o seu consentimento.
Não se sabe qual a “estratégia”. Aparentemente é cortar aos pedaços. Provavelmente a piscar o olho a alguma falência fraudulenta. A questão neste futebol a que alguns gostam de chamar “moderno” é que nunca ficou muito bem esclarecido o papel dos adeptos na tal “empresa”. Olhem, quem sabe se, para tornar a brincadeira mais real, não podem vestir a pele de uma espécie de Autoridade Para as Condições no Trabalho que vai exigir a revisão destes contractos para que seja restabelecida a justiça laboral.
É que sabem, estou cá desconfiado que as recentes direcções do meu clube têm vindo a jogar uma espécie de Batalha Naval.
Cada um vai tentando, à vez, ver se consegue afundar mais um pedaço de História. Talvez até ao dia em que um deles solte o grito triunfal: Belenenses ao Fundo!


PS: No café, enquanto passava os olhos por uma edição já com algumas semanas do “Correio da Manhã”, não pude deixar de reparar na secção de desporto o título em destaque numa notícia relativa ao Futsal: “Benfica esmaga Mogadouro por 5-1”. Umas linhas abaixo lia-se “Belenenses venceu Vila Verde por 7-0”. Dei por mim a pensar como seria emocionante ser adepto de um clube que esmaga os seus adversários por 5-1. Mas tenho de contentar-me em ser de um que apenas os vence por 7-0.

Texto de Gennaro, que escreve no BI quando lhe apetece.

Coisas Tristes do Belém

Panfleto anónimo do inicio da década de 80. Este foi um dos meios utilizados numa campanha suja e caluniosa aquando duma eleição para o Conselho Fiscal do C. F. "Os Belenenses". A publicação deste panfleto tem como intuito não permitir o branqueamento da História do Belenenses e ser mais um contributo para a reflexão sobre o que somos (estamos) e o que poderíamos ser (estar).

O belenense Acácio Rosa pelo lápis de Francisco Zambujal

Francisco Zambujal, um nome incontornável da ilustração portuguesa, caricaturou Acácio Rosa no ano do cinquentenário (1969) do Clube. O original encontra-se exposto na Sala de Troféus do C.F. «Os Belenenses».

Matateu chegou à Tapadinha e disse: «desejo, acima de tudo, mostrar que ainda valho alguma coisa.»

Matateu foi o primeiro jogador do Belenenses a ter automóvel. Doze anos depois da triunfante estreia com a camisola azul, com 36 anos de idade, o treinador Fernando Vaz pôs em causa a sua utilidade.
O mal-estar instalou-se no Restelo, ainda com mais acuidade a partir de um artigo publicado no Jornal do Belenenses pelo combativo Acácio Rosa. Em 18 de Setembro a Direcção afirmou que pensava em Matateu para o cargo de preparador da escola de jogadores, permitindo-lhe continuar inscrito como jogador nas condições semelhantes às dos colegas de equipa: 12.500 escudos de luvas e ordenado mensal de 4 mil.
A solução era apenas um artifício, pois o técnico, baseado no parecer dos Serviços Clínicos, entendia que Matateu não tinha condições fisiológicas para representar o Belenenses.
Matateu jogou na reserva e foi dos poucos elementos do plantel que não foram chamados a uma única prova na categoria de honra. Nesta altura Acácio Rosa afirmou, ironicamente, que a Direcção do clube não receava que Matateu mostrasse decadência mas provasse que não estava decadente.
A questão terminou com deploráveis resultados para o treinador. Os associados interromperam o treino, forçando a convocação de uma Assembleia Geral. Marcada ficou para 3 de Março de 1964, mas a falta de condições levou ao seu adiamento e transferência para o Pavilhão dos Desportos. Os associados consideraram Fernando Vaz «alérgico ao Belenenses» e manifestaram alegria pela sua saída, tendo sido substituído por Angel Zubieta.
Mas a verdade é que Matateu, em 14 de Dezembro daquele mesmo ano, ingressou no Atlético, aceitando o convite que os alcantarenses lhe tinham feito. Chegou à Tapadinha e disse: «Estive muito tempo inactivo, desejo, acima de tudo, mostrar que ainda valho alguma coisa.» Com José Águas como treinador e José Henrique, esse mesmo, o Zé Gato do Benfica, ainda se sagrou campeão nacional da II Divisão.
In " 100 figuras do futebol português" Ed. "A BOLA"