John Mortimore foi treinador do Belenenses, parte da época de 1988-89, tendo sido substituído por Marinho Peres.A dupla vitória sobre o Bayer Leverkunsen, de "Rinus" Michels, sob o seu comando, ficou registado nos anais do clube como um feito.
John Henry Mortimore
Luiz Carlos Filgueira, um Belenense Brasiliense
Celebração dos 400 jogos na 1ª divisão portuguesa. Curriculum (parcial) de um excelente profissional de futebol, que honrou, exemplarmente, a camisa do Belenenses.
Artur Quaresma pelo lápis de Adriano Baptista
"Numa das deslocações do Belenenses ao Algarve, o artista Adriano Baptista, fez a caricatura de Artur Quaresma e, sabedor da sua paixão, pôs lhe umas asas de pombo correio.
Aproveitá-la agora, para ilustrar a notícia de que, Quaresma, continua no Belenenses, como treinador dos infantis e das categorias inferiores - visto a equipa de honra ficar, naturalmente, a cargo do italiano Rino Martini, agora contratado - não deixando, ainda, de ser jogador.
Foram postas a correr várias notícias sobre o caso: que Artur Quaresma teimava em deixar o belenenses tomando o rumo de Elvas, e outras coisas semelhantes.
Afinal, Quaresma continua em Belém."
Revista «Stadium» de 31 de Agosto de 1949
F.C. "Os Belenenses" - Equipa de futebol feminino
"Foi fundado em 22 de Setembro de 1965, no lugar da Amieirinha (Marinha Grande), onde tem a sua sede social. A finalidade da criação do clube foi a prática do futebol. 0 clube ficou oficializado estatutariamente em 1 de Novembro de 1980, ano em que se filiou na Associação de Futebol de Leiria. As cores usadas pela sua equipa são camisola azul claro e calção azul escuro."
Pode visitar o blog 'F.C. "Os Belenenses" - Equipa de futebol feminino', clicando aqui.
De pé: Sandra (T), Sónia, Andreia, Catarina S., Mariana, Luciana, Rita C. e Petra.Agachadas: Tatiana, Sara, Inês, Catarina F., Bianca, Telma, Carol e Sandra.
José Carlos Fernandes «Lito» Vidigal
Carreira no Belenenses:
1995/96 - 7 jogos (2 incompletos)
1996/97 - 28 jogos
1997/98 - 18 jogos e 1 golo marcado
1998/99 - 20 jogos e 1 golo marcado
1999/00 - 25 jogos (3 incompletos) e 1 golo marcado
2000/01 - 16 jogos (6 incompletos)
2001/02 - 18 jogos (1 incompleto)
Jesus Seba Hernandez
Carreira no Belenenses: 1999/2000 - 33 jogos e 8 golos marcados. 2000/2001 - 12 jogos e 2 golos marcados. 2001/2002 - 16 jogos (5 incompletos).
Grupo Os Belenenses em 1920 num cliché de Serra Ribeiro
Foto (cliché de Serra Ribeiro) de um dos primeiros "Onzes" do Belenenses, publicado na revista "Ilustração Portugueza", edição do dia 23 de Agosto de 1920
Fazer da actual juventude belenense uma geração de campeões
Fotos do álbum 'Os Pequenos Conquistadores - Iniciados' da página do Futsal do Belenenses no Facebook.
Beleza (Belenense) é fundamental
Mulheres belenenses
As muito feias que me perdoem
Mas beleza é fundamental. É preciso Que haja qualquer coisa de dança, qualquer coisa de haute couture
Em tudo isso (ou então
Que a mulher se socialize elegantemente em azul, como na República Popular Chinesa).
Não há meio-termo possível. É preciso
Que tudo isso seja belo. É preciso que súbito
Tenha-se a impressão de ver uma garça apenas pousada e que um rosto
Adquira de vez em quando essa cor só encontrável no terceiro minuto da aurora.
É preciso que tudo isso seja sem ser, mas que se reflita e desabroche
No olhar dos homens. É preciso, é absolutamente preciso
Que tudo seja belo e inesperado. É preciso que umas pálpebras cerradas
Lembrem um verso de Eluard e que se acaricie nuns braços
Alguma coisa além da carne: que se os toque
Como ao âmbar de uma tarde. Ah, deixai-e dizer-vos
Que é preciso que a mulher que ali está como a corola ante o pássaro
Seja bela ou tenha pelo menos um rosto que lembre um templo e
Seja leve como um resto de nuvem: mas que seja uma nuvem
Com olhos e nádegas. Nádegas é importantíssimo. Olhos, então
Nem se fala, que olhem com certa maldade inocente. Uma boca
Fresca (nunca úmida!) e também de extrema pertinência.
É preciso que as extremidades sejam magras; que uns ossos
Despontem, sobretudo a rótula no cruzar das pernas, e as pontas pélvicas
No enlaçar de uma cintura semovente.
Gravíssimo é, porém, o problema das saboneteiras: uma mulher sem saboneteiras
É como um rio sem pontes. Indispensável
Que haja uma hipótese de barriguinha, e em seguida
A mulher se alteie em cálice, e que seus seios
Sejam uma expressão greco-romana, mais que gótica ou barroca
E possam iluminar o escuro com uma capacidade mínima de 5 velas.
Sobremodo pertinaz é estarem a caveira e a coluna vertebral
Levemente à mostra; e que exista um grande latifúndio dorsal!
Os membros que terminem como hastes, mas bem haja um certo volume de coxas
E que elas sejam lisas, lisas como a pétala e cobertas de suavíssima penugem
No entanto, sensível à carícia em sentido contrário.
É aconselhável na axila uma doce relva com aroma próprio
Apenas sensível (um mínimo de produtos farmacêuticos!)
Preferíveis sem dúvida os pescoços longos
De forma que a cabeça dê por vezes a impressão
De nada ter a ver com o corpo, e a mulher não lembre
Flores sem mistério. Pés e mãos devem conter elementos góticos
Discretos. A pele deve ser fresca nas mãos, nos braços, no dorso e na face
Mas que as concavidades e reentrâncias tenham uma temperatura nunca inferior
A 37° centígrados podendo eventualmente provocar queimaduras
Do 1° grau. Os olhos, que sejam de preferência grandes
E de rotação pelo menos tão lenta quanto a da Terra; e
Que se coloquem sempre para lá de um invisível muro da paixão
Que é preciso ultrapassar. Que a mulher seja em princípio alta
Ou, caso baixa, que tenha a atitude mental dos altos píncaros.
Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que, se se fechar os olhos
Ao abri-los ela não mais estará presente
Com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá
E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber
O fel da dúvida. Oh, sobretudo
Que ele não perca nunca, não importa em que mundo
Não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade
De pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma
Transforme-se em fera sem perder sua graça de ave; e que exale sempre
O impossível perfume; e destile sempre
O embriagante mel; e cante sempre o inaudível canto
Da sua combustão; e não deixe de ser nunca a eterna dançarina
Do efêmero; e em sua incalculável imperfeição
Constitua a coisa mais bela e mais perfeita de toda a criação inumerável.
Receita de Mulher, Vinícius de Moraes
Uma das mais belas fotos da história do Belenenses
📸Fernando Manuel Antunes Mendes
Golo contra o Gil Vicente
Golo contra o Gil Vicente
⚽Estádio do Restelo, 29/08/1999 - 2ª jornada do campeonato (1-1). O Belenenses alinhou com: Botelho; Lito, Wilson, Filgueira e Cabral; Tuck, Gouveia e Fernando Mendes; Seba, João Paulo Brito (Renato, aos 55') e Rui Pataca. Vítor Oliveira, era o treinador
José Manuel Mota Delgado
Nasceu em Lisboa a 30 de Outubro de 1957
Representou os seguintes clubes: Sp. Braga (Juvenis), Sporting, Montijo, Belenenses, Portimonense, Benfica, Farense e Sp. Espinho.
Carreira no Belenenses:
Representou os seguintes clubes: Sp. Braga (Juvenis), Sporting, Montijo, Belenenses, Portimonense, Benfica, Farense e Sp. Espinho.
Carreira no Belenenses:
- 1977/78 - 05 jogos
- 1978/79 - 15 jogos
- 1979/80 - 27 jogos
- 1980/81 - 30 jogos
Quem os viu e quem os vê...
Vicente Lucas
Marco Paulo
Vicente, recebeu anteontem, enquadrado no jogo contra o Arouca, uma singela homenagem pelo 75º aniversário. O blog belenense FÚRIA AZUL ULTRAS 1984 registou o momento para a posteridade.
Marco Paulo estreou-se pelos veteranos e com sucesso pois ajudou a vencer o Torneio dos Leões de Camarate. Esta foto, e outras relativas a esse evento, podem ser vistas na página dos Veteranos no Facebook.
Minervino Pietra: do Belenenses para o Benfica
Em pleno treino no estádio do Restelo, Freitas e Pietra
Pietra conduz a bola sob o olhar atento e marcação de Luís Horta
Sambinha 'encolhe-se' porque a 'bomba' já saiu do pé de Pietra
Minervino José Lopes Pietra
Faleceu Fernando Riera Bauzá - 'El Tata'
As crónicas não rezam se chovia em Santiago do Chile às 22:00 horas da última 5º-feira, dia 23 de Setembro, que foi a hora e dia que o filho dos maiorquinos Riera e Bauzá, respirou pela derradeira vez.
Em Santiago, costuma chover no mês de Setembro. E sempre que me lembro de Santiago, lembro-me da chuva e de 'la Moneda'. É certo que Fernando Riera Bauzá, não passou parte dos seus 90 setembros na pátria chilena.
Assim foi em 1954. Vivia em Lisboa e tinha iniciado a carreira de treinador, num local chamado Salésias. E, para sorte sua e prazer das gentes belenense, 'deram-lhe' jogadores de categoria para fazer uma senhora equipa de futebol. Em resposta, 'em paga' (como dizia a minha avó) tudo fez e a contento de todos. Ou quase. Faltou-lhe apenas 4 minutos. 4 (quatro)!. E assim entrou para a história i.e. entraria sempre para as selectas alamedas da história. Mesmo que não fosse aquele fatídico golo a 4 minutos de um lugar no Olimpo.
Equipa de Honra do C.F. 'Os Belenenses' da época 1955-56
Miguel Di Pace: maestro azul sofre de Alzheimer

Acima, a "capa" alusiva ao seu regresso a Portugal e que lhe ofereci, devidamente emoldurada.
"Chegam-me da Argentina notícias muito tristes. Miguel Di Pace, o grande jogador argentino do Belenenses da década de 50, e hoje com 84 anos, sofre de Alzheimer.
"Chegam-me da Argentina notícias muito tristes. Miguel Di Pace, o grande jogador argentino do Belenenses da década de 50, e hoje com 84 anos, sofre de Alzheimer.
E como se isso não lhe bastasse, foi assaltado, e violentamente agredido, na sua quinta de Mar Del Plata, Argentina.
Tive não só a felicidade de o ver jogar – ainda nas Salésias! – como também o grande prazer de o receber (eu e o meu camarada Fernando Dias) aqui na redação de Record, em maio de 2004, quando regressou a Lisboa para reviver a glória do passado, ser ovacionado numa volta de honra ao relvado do Restelo e se despedir dos muitos amigos que por cá deixou.
Agora, sofro com o seu triste ocaso. Mas guardarei, para sempre, a memória deste herói da minha juventude – adeus, Maestro!
Post retirado, com a devida vénia, do blog Quinta do Careca
CARLOS Eduardo da Silva PEREIRA
As possibilidades dos quatro grandes no campeonato...
Adelino Luís Augusto Ferreira
Nasceu em Malange (Angola) em 18 de Fevereiro de 1936.
Veio do Sporting Clube de Luanda (onde foi júnior em 1952-53) para 'Os Belenenses' em 1957-58.De 1959/60 a 1961/62 representou o Lusitano de Évora voltando ao Belenenses na época de 1962/63 aonde se manteve até à época 1968/69, totalizando assim nove (9) épocas no Clube.
Wolverhampton Wanderers F.C., 2 'Os Belenenses', 1

- Lisboa, 26/09/1973 - derrota 0-2
- Wolverhampton, 3/10/1973 - derrota 1-2 - golo de Alfredo Murça
- Jogadores utilizados (13): Mourinho, Murça, Jorge Calado, Freitas, Godinho, Eliseu, Quaresma, Quinito, Luís Carlos "Feijão" e Gonzalez, todos com 2 jogos. Pietra, João Cardoso e Toninho, 1 jogo.
Jorge Manuel Correia Oliveira Silva
Nasceu em Lisboa a 3 de Março de 1964
⮚ Representou o Belenenses de 1981-82 (juniores) até à época de 1988-89:
⮚ Vice-Campeão Nacional de Juniores 1981-82;
⮚ Campeão Nacional da 2ª divisão da época 1983/84;
⮚ Finalista da Taça de Portugal 1985-86;
⮚ Obteve como melhor classificação um 3º lugar no Campeonato da época de 1987/88;
⮚ Vencedor da Taça de Portugal 1988-89;
⮚ Foi 12 vezes internacional pela selecção nacional sub 18 e 6 vezes internacional pela selecção sub 21
Varela Marques

“Entre os novos que têm conquistado lugar destacado não só nos seus grupos, como entre os melhores no seu posto, Varela Marques, médio-centro do “Belenenses”, está nesse caso. O jovem jogador “azul” pelo seu aprumo e pela sua intuição, é um valor com que o popular Clube de Belém conta no seu efectivo. Merece amplamente esta homenagem de Stadium. ”Foto da capa da revista “Stadium” de 22 de Setembro de 1937
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