O baskett-ball Belenense em Novembro de 1930

Um aspecto do jogo "Os Belenenses" - "Os 13" no festival de abertura da época 1930/31 de baskett-ball.
Este "post" é dedicado a todos aqueles que defendem a extinção das modalidades, e que na falta de melhores argumentos, afirmam que "como o próprio nome do clube indica, o Belenenses é um clube de futebol".

Equipa de Andebol júnior do C.F. "Os Belenenses" campeã regional na época 1988/89

80º Aniversário de Joaquim Caetano

Hoje, 1º de Maio, Joaquim Caetano celebra o 80º aniversário. Muitos Parabéns e sinceros votos de muitos e bons anos de vida.
(...) natural do Barreiro, nasci a 1 de Maio de 1929, fui para o Belenenses em 1946 pela mão do meu amigo Artur Quaresma, que deve completar em Junho ou Julho a bonita idade de 92 anos.
Com 17 anos comecei a jogar nos juniores embora a idade oficial para iniciar fosse 18 anos, mas com uma autorização especial e, depois de uma inspecção no centro de medicina desportiva, fui autorizado a jogar com 17 desde que completa-se os 18 anos durante a época, o que aconteceu 17 dias antes desta terminar.
Joguei em todos os escalões: juniores, 2º "team" - campeão de Lisboa -, reservas e equipa principal.
Na época de 1947/1948 passei a jogar na reserva e ficar suplente á primeira categoria. Como deve saber, o único jogador que podia fazer dois jogos no mesmo dia eram os guarda redes daí eu jogar à 1 hora da tarde e ser suplente para o jogo das 3 horas (...)

A foto, agora publicada pelo BI (...) foi tirada, na época, para mandar para os miúdos internados no hospital de Outão, que ao tempo era sanatório para doenças ósseas. (...)
Texto e foto do Amigo do BI, Joaquim Caetano.

As «Torres» de Belém

As "Torres de Belém" em acção: Capela lança-se em vôo sobre Júlio enquanto Vasco e Feliciano barram o caminho a Francisco Ferreira e Serafim das Neves se pôs em guarda dentro da baliza.

Capela também executou na Tapadinha algumas jogadas de mérito!


Estádio da Tapadinha, 1946
Atlético Clube de Portugal - C. F. "Os Belenenses"
Feliciano observa a blocagem efectuada pelo seu companheiro

Luís Miguel Lopes Mendes «Mano»

Não é um produto exclusivamente made in Restelo, mas Luís Mendes, ou melhor, Mano, como é conhecido no futebol cá do burgo, é o mais recente fruto de sementes que brotaram jogadores como Gonçalo Brandão, Rúben Amorim ou Rolando. 
Não é uma espécie de último moicano, pois há mais talentos nos viveiros de Belém, mas no actual plantel principal não se vislumbram, para já, caminhadas idênticas. 
Mano até é mais parecido com Rolando na medida em que, tal como o agora dragão, não fez toda a formação no Belenenses. Mas foi lá que fez a transição para o plantel principal, atravessando a ponte dos juniores. 
Depois de duas épocas de raras oportunidades, esta é a temporada de afirmação do internacional sub-21, mercê dos 18 jogos já realizados só para a Liga, isto contra o total de seis que fizera nas duas anteriores. 
Todavia, é uma afirmação em fórmula... polivalente. Mercê das quatro funções que já desempenhou na equipa: lateral-direito e esquerdo, extremo-direito e médio-centro. 
Esta última é a posição de raiz de Mano, o motivo pelo qual Jorge Jesus até o apelidava de Makelelé do Restelo, embora raramente tivesse apostado nele. 
Mas agora Jaime Pacheco tem procurado espremer ao máximo este português de ascendência cabo-verdiana, que espreita um lugar ao sol do futebol português, mas por ora concentra-se em evitar que esse sol deixe de brilhar para o clube do Restelo... 2007 foi o ano nas quinas 
O percurso de Mano no futebol também tem sido feito à conta das passadas que tem dado nas camadas jovens das Selecções. E nesse particular o ano de 2007 tão cedo não será esquecido pelo jogador de 21 anos. 
Depois de Carlos Dinis, então treinador dos sub-19, lhe ter franqueado a porta da turma das Quinas, pela qual participou no Europeu do escalão, a ascensão aos sub-20 fez-se num ápice e proporcionou-lhe a oportunidade de estar em dois dos torneios para jovens mais conceituados do Mundo: o afamado Torneio de Toulon, e, ainda em 2007, no Campeonato do Mundo de sub-20, para o qual foi chamado por José Couceiro, que então liderava a equipa na prova que decorreu no Canadá. 
Texto e foto do jornal "A BOLA"

Mário Peres Ulibarri

Sorocaba-SP (Brasil), 19/03/1947
Treinador do Belenenses nas épocas: 1987/88 e 1988/89 e 2000/01 a 2002/03
Palmarés mais relevante, no Belenenses:
🏆Vencedor da Taça de Portugal (1988/89); 3º Lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão (1987/88); Taça de Honra da AFL (1988); Apuramento para a Taça UEFA (1987/88); Passagem à 2ª eliminatória da Taça UEFA (1988/89); Apuramento para a Taça das Taças (1988/89).

Eu era incapaz de jogar noutro Clube que não fosse o Belenenses


“Eu era incapaz de jogar noutro Clube. E sabe porquê? Não sentia a  camisola. Representando o Belenenses, eu sentia a camisola e dava tudo  pelo Clube do meu coração” 
Perfeito Rodrigues, 
citado pelo Prof. Manuel Sérgio, num artigo publicado AQUI.

  Clicando AQUI pode ver tudo o que o BI publicou sobre Perfeito Rodrigues.

Mihaylov pelo Lápis de Miguel Salazar

Borislav Bisserob MIHAYLOV
(Борислав Бисеров Михайлов)
Sófia (Bulgária), 12/02/1963
Plantel 1989/90 e 1990/91


Esboço de caricatura, datada de 1991, da autoria de Miguel Salazar cuja obra pode ver AQUI

Alexandre Alhinho pelo Lápis de Miguel Salazar

 ALEXANDRE Manuel Fortes ALHINHO
Cabo Verde, 7/12/1953
Plantel: 1977/78 a 1981/82

Caricatura da autoria de Miguel Salazar, cuja a obra pode ver AQUI

A última linha média "internacional" do Belenenses

O Belenenses foi, em todos os tempos uma equipa de bons médios.
Outrora, Augusto Silva e César de Matos fizeram furor (e o que não fariam hoje ?!).
Depois teve também Amaro, Serafim, entre outros que não atingiram a "internacionalização"...
A última linha média "internacional" dos "azuis" foi formada por Castela, Feliciano e Rebelo (vide foto).
Actualmente o único internacional (e "B") é o Vicente. Mas a turma, no capitulo da linha média, está em formação.
Talvez surjam novas "estrelas" ou as actuais atinjam a desejada internacionalização esta temporada que se avizinha. Aguardemos.

In "Crónica Desportiva" de 25 de Agosto de 1957.

Não foi internacional de futebol por se chamar... Lenine !


Lenine de Oliveira da Silva nasceu em Lisboa, 13 de Janeiro de 1932.
Clubes: Belenenses de 45/46 a 54/55, Salgueiros de 55/56 a 58/59, Barreirense de 59/60 a 60/61 e G.D.Pescadores da Costa da Caparica de 61/62 a 63/64. Títulos: 2 vezes campeão nacional de futebol da II Divisão, pelo Salgueiros (56/57) e Barreirense (59/60)

A entrevista de Ricardo Perez à revista "Crónica Desportiva"

📸O maior golpe da sua carreira desportiva: o Belenenses perdeu o campeonato nos últimos minutos da pugna. O massagista Pama e o médico dr. Silva Rocha tentam consolar o argentino que sofre como um belenense de gema.


(...) Estávamos sentados na larga varanda de um dos cafés da Baixa, desdobrando-se a praça do rossio sob os nossos olhos.
Foi assim num ambiente bem lisboeta que Ricardo Perez nos contou a sua história - recordando largos trechos passados na longínqua Argentina.
- Nasci em La Plata, a 30 quilómetros de Buenos Aires - começou por nos dizer, acedendo ao nosso convite para nos fazer uma breve autobiografia. (...)
(...) Como surgiu a ideia de vir para Portugal?
- A história da minha vinda para o Belenenses é simples: Zozaia esteve em Portugal, como sabe, e quando regressou à argentina levava o encargo de arranjar dois jogadores para o Belenenses, segundo pedido do seu amigo Calixto Gomes.
E continuou:
- Zozaia, que era "persona grata" no Estudiantes pediu aos directores do clube para que me dispensassem, tendo também convidado Benitez.
- O Estudiantes acedeu...
- Sim, dispensou-me por duas épocas, mas lá os convenci a ficar completamente livre, isto é, a não fazer um "contra-passe", que me qualificasse de novo, passados os dois anos. Como tinham muitos jogadores, deram-me completa liberdade.
- Como encarou a família o convite para vir para Portugal ?
- Minha mãe não queria. Mas meu irmão concordou comigo em que estava em boa idade para procurar outro rumo na vida e viajar. E assim foi..
- Em que condições ingressou no Belenenses ?
- Contrato por duas épocas, 30 contos em cada, e ordenado mensal de 30 mil escudos.
(Comparem-se estas cifras com as ultimamente citadas e verificar-se-à que o Belenenses fez bom negócio...)
- Lembra-se da sua estreia no Belenenses ?
- Foi contra o Benfica no Estádio Nacional. Ganhámos por 1-0 (golo de Matateu). Joguei contraído, com medo das coisas me correrem mal. Bem vê, nunca tinha saído da argentina e tinha apenas 21 anos...
- Que impressões lhe suscitou então o nosso futebol ?
- Logo me pareceu de bom nível.
- E confirmaram-se os seus receios ?
- A princípio não. Julgo que agradei, mesmo. Mais tarde atravessei um período de má forma. Foi Riera que me restituiu o moral e a boa condição física.
- Desde que se encontra em Portugal já foi assediado muitas vezes para mudar de clube?
- Convites formais, não unicamente, o Académico de Viseu me endereçou uma proposta para jogador-treinador, que não aceitei pois sou muito novo ainda para assumir um cargo desses e também porque o Belenenses tem continuado a interessar-se pelos meus serviços.
- Qual foi o seu melhor golo?
- O mais precioso foi contra o F.C. porto esta época, que nos valeu uma vitória. O mais bonito, em Braga. O Matateu deu-me a bola, de cabeça, parei-a com o peito, e depois apliquei-lhe um "bico" potentíssimo.
- Qual foi o melhor jogo da sua vida?
- Foi na época passada contra o Benfica, que ganhámos por 2-1.
- E a maior alegria?
- Quando "debutei" na I Divisão argentina e vencemos o Boca Juniores.
- A maior tristeza?
- Sem dúvida alguma, quando o Belenenses perdeu o campeonato há anos.
- E qual é o lugar que mais gosta de ocupar?
- Interior. Gosto de marcar golos, e jogando recuado não se pode marcar tantos, mas parece-me que jogo melhor atrás do que à frente.
- Como encara o recrutamento de um estrangeiro para o seu lugar habitual: Suarez ?!
- Julga-me preocupado por isso? estaria bem enganado. Para mim é um estímulo. Além de que, julgo haverá lugar para dois, se não em todos, pelo menos para muitos jogos. Suarez à frente, a avançado-centro e eu...
Interrompeu-se, quando se lembrou que estava a falar à imprensa, e disse:
- Bem, isso não é das minhas atribuições; é com o técnico do clube...
Mas é evidente que, nas íntimas cogitações, Perez está convicto que pode continuar a ser útil ao Belenenses, como interior recuado.
Todavia...será certo que Perez continuará no Belenenses? Renovará o clube de Belém como todos os anos, o contrato com o jovem avançado argentino?
- Ignoro-o ! - replicou-nos.
- E se não renovar, mudará de clube em Portugal ou regressará à Argentina?
- Na altura própria resolverei. Francamente, não tenho uma ideia assente sobre isso. Sabe, eu este ano, vou à Argentina....Vou à Argentina, porque estou já cheio de saudades da família, que não vejo há seis anos já! Aproveito a viagem do Belenenses ao Brasil, e depois dali a Buenos Aires, é um "pulo"...
- Voltará?
- Para o Belenenses, decerto. Se não renovar o contrato, entretanto, não sei, lá verei o rumo a seguir!
E todos nós ficamos na expectativa se voltaremos ou não a ver o simpático e dedicado futebolista belenense, Ricardo Perez.(...)

In "Crónica Desportiva" de 16/06/1957

Ricardo Perez vai à Argentina, voltará ? !

Leia amanhã, no BI, a mais completa entrevista que o valoroso argentino do Belenenses concedeu em Portugal, e que foi publicada nesta edição da "Crónica Desportiva"

Rúben Amorim torce para que o Belenenses consiga a manutenção

"Embora agora vista outra camisola, a do Benfica, Rúben Amorim não esquece o Belenenses, clube onde se tornou profissional. O médio não fica indiferente à situação classificativa do emblema do Restelo, e torce para que a manutenção seja alcançada.
«Tenho lá muitos amigos e gostaria que se mantivesse na Liga, que é o lugar do grupo», disse o médio, actualmente ao serviço das «águias», na apresentação da loja da Adidas do Almada Fórum."
In "Mais Futebol" 18/03/2009

Restaurante "Meia Gaiola" - Gente do Belém


Restaurante MEIA GAIOLA, na Rebelva - Carcavelos
Se não sabe onde fica e quer refeiçoar em ambiente belenense... clique AQUI.

Mariano Amaro ajoelhou-se na relva e começou a bolsar sangue. Estava mesmo tuberculoso!

(...) Mas há outra pessoa na minha família que os leitores conhecem pior, pois faleceu há muitos anos, mas que muita gente ainda venera: o meu avô Virgílio Paula.

Era médico com consultório na Calçada da Ajuda, paredes-meias com o Palácio de Belém, e, sempre que escrevo sobre ele, recebo cartas de antigos doentes (que na altura eram crianças e hoje têm uma idade respeitável).

Acerca de uma referência que lhe fiz há meses neste espaço, o leitor Alípio Alves Rodrigues enviou-me uma carta comovente de que transcrevo o seguinte:

«Há cerca de oitenta anos fiquei a dever a vida ao médico Virgílio Paula, que acompanharia a minha infância. Nasci em 1923, em Oliveiras de Baixo, na Serra de Monsanto. 

Vivíamos de bem com a natureza e com a vida que Deus nos dera. Em tal ambiente campesino, uma ou outra constipação, ou mal menor, eram curados com chá de flor de borragem, de cidreira ou de flor de sabugueiro. 
Porém, no ano de 1927, minha mãe teve de carregar com o pesado garoto de quatro anos que, subitamente, se sentira com profunda dificuldade respiratória. Tomou o caminho do consultório médico mais próximo, que era na Calçada da Ajuda. 

Era de tal modo aflitiva a situação respiratória do garoto que o dr. Virgílio Paula interrompeu a consulta que estava a dar para vir à sala de espera indagar quem era o rapaz que acabara de tossir. E imediatamente despachou minha mãe com o doente para o Hospital D. Estefânia, onde fiquei internado durante alguns dias em regime de isolamento. 

A tal doença era o garrotilho, a que tecnicamente chamam difteria e que, em poucas horas, pode causar irreparável dano. Outros danos menos graves haveriam de levar o dr. Virgílio Paula a Oliveiras de Baixo, solicitado por um guarda-fiscal que, a desoras, o procurava aflitivamente em casa.

Quem haveria de dizer-me que, na base da história do Clube de Futebol ‘Os Belenenses’ – clube do meu coração e onde jogaria o Tónita, meu companheiro de carteira na escola –, estavam o dr. Virgílio Paula e sua esposa, que teriam um neto com tão importante obra na história do jornalismo português, fundador do SOL, que interessadamente leio desde o 1.º número?».

Agradeço ao leitor as amáveis palavras e a história que conta. 
Uma história onde as nossas famílias se cruzam. E aproveito a ‘deixa’ para divulgar um outro episódio que me foi contado há vários anos por um leitor do Expresso, em circunstância semelhante.
Entre muitos outros afazeres profissionais (médico da Carris, do Air Liquide, da Presidência da República), o meu avô Virgílio era responsável clínico pela equipa de futebol do Belenenses. 

Um dia, nos periódicos exames que realizava aos jogadores, concluiu que um célebre futebolista da altura, Mariano Amaro, estava tuberculoso. 
Alarme no clube, exames e mais exames feitos no Centro de Medicina Desportiva – mas nada! 

O raio X não acusava qualquer lesão. Dava-se o caso de Amaro namorar com uma rapariga que trabalhava no consultório médico do meu avô, sendo sua empregada. E logo se montou uma história: como o dr. Virgílio Paula provavelmente não aprovava o namoro da jovem com o futebolista, inventara aquela tuberculose para lhe destruir a carreira.
A história era tão plausível que passou por boa. O meu avô começou a ser olhado de soslaio no departamento médico do clube, suspeito de ter feito deliberadamente um diagnóstico errado para procurar afectar o famoso jogador.
Mariano Amaro voltou então a jogar sem quaisquer limitações e o caso esqueceu. 
Até que um belo dia, a meio de um jogo, Amaro ajoelhou-se na relva e começou a bolsar sangue. Estava mesmo tuberculoso! As máquinas tinham-se enganado e quem acertara fora o Virgílio Paula! 
Os que tinham duvidado da seriedade do seu diagnóstico tiveram então de lhe pedir desculpa. (...).
José António Saraiva, Política a Sério, "Sol"

Manuel Maria Nogueira Capela

O lendário guardião belenense, Capela, bloca a bola num estilo elegante, perante a observação atenta dos seus companheiros de equipa e o refrear do atacante benfiquista

Raúl Francisco Santos Moreira

Moreira caricaturado, por Pargana, para uma colecção de 90 carteiras de fósforos editada em 1962 pela Sociedade Nacional de Fósforos.
Raúl Francisco Santos Moreira. Nasceu na Rebelva - Carcavelos, a 02/03/1934 e faleceu em 15/02/2007.
Jogador do Belenenses de 1953 (aspirantes) a 1960/61. Vencedor da Taça de Portugal de 1960. Vencedor das Taças de Honra da A.F.L. de 1959 e 1960. Vice-campeão nacional de 1954/55.
Clubes representados: Carcavelos, Belenenses, Beira-Mar e Atlético.

Saulo Rodrigues dos Santos

Rio Verde-GO (Brasil), 18/02/1982
Plantel 2008/09 (desde a 16ª jornada)
Estreou-se com um golo contra o FC Porto tendo repetido a dose no jogo seguinte contra o Paços de Ferreira.
Foto: Jornal "Record"

MARCELO de FARIA

Na batalha do Restelo, todos quiseram ter os olhos na bola, pelo ar pelo chão, como se vê nos olhares de Hugo (à esq.) e Marcelo (dir.).
Legenda e Foto de "A BOLA" - Alexandre Pona/ASF

Com 30 anos, recém-completados no último dia 8 de fevereiro, Marcelo de Faria é um verdadeiro “cigano” do futebol.
Além de Coritiba (onde começou a carreira), Vasco e Portuguesa-SP, o jogador do Belenenses já passou por mais cinco clubes: América-MEX, Malutron (atual Corinthians Paranaense), San Luís-México, Irapuato-México e Ajaccio-França.
Está emprestado pelo Villa Rio, clube da Segunda Divisão do Rio de Janeiro, ao Belenenses até Junho de 2010.
In globoesportes.com

Edson MARCELO DE FARIA Manfron
Curitiba-PR (Brasil), 08/02/1979
Plantel, desde 2008/09

Equipa do C.F. "Os Belenenses" da época 2008/09


Equipa padrão do inicio da época de 2008/09, enquanto Casimiro Mior foi o treinador. De pé da esquerda para a direita: Gabriel Gomez "Gavilán", Carciano, Cândido Costa, Rodrigo Arroz, Júlio César e José Pedro. Ajoelhados: Mano, Silas, Marcelo de Faria, China e Evandro Roncatto.

Diyan Petkov Dimov


Diyan Petkov Dimov (Диян Петков Димов)
(Бургас) Burgas (Bulgária), 04/08/1967
Plantel 1997/98