Belenenses Ilustrado

Estêvão António do Espírito Santo Mansidão

Estevão, nasceu em Alcochete a 11 de Agosto de 1940. Transferiu-se do Desportivo de Alcochete para os Juniores do Belenenses em 1958/59.

Representou o emblema da “Cruz de Cristo” durante toda a sua carreira excepto... quatro épocas (1965/66 a 1968/69) em que foi “emprestado” ao S.C. de Braga e ao serviço do qual venceu uma Taça de Portugal (2ª da carreira).

Estevão, era um jogador à Belenenses, que em campo mostrava uma pujança e entrega tipo “antes torcer que quebrar”.

Ironicamente, para este grande Belenense e para todos os Belenenses, foi exactamente numa das épocas em que esteve ao serviço do Sp. de Braga que representou, pela única vez na sua carreira, a Selecção Nacional “A”, num jogo contra a Noruega a contar para fase de apuramento do Campeonato da Europa de 1968

Foto (autografada) cedida pelo amigo do BI, Jorge Graça
post publicado originalmente em 30/10/2008

Rui Pedro Prata Conceição Gregório

Atleta do Belenenses de 1983/84 (juvenil) a 1992/93
e de 1998/99 a 1999/00

A Nova Velha Guarda Belenense

Paulo Sérgio, Rui Gregório, Jaime, Jorge Martins, Teixeira, Sobrinho,

Carlos Ribeiro, Justino, Juanico, Paulo Monteiro, Galo e Gonçalves

Uma Polaroid tirada no Restelo

Tuna, António Dominguez, Jorge Silva, Jorge Martins e Zé Maria

O estilo do famoso extremo esquerdo, Alberto Rio

O famoso extremo esquerdo depois de rematar às redes, corre no seu estilo magnífico a atacar Amadeu Cruz, o antigo guarda-redes do Sporting

In “Os Nossos Azes do Foot-Ball” de Dezembro de 1923

post publicado originalmente em 10/04/2008

Alberto Rio, visto pelo lápis do caricaturista A. Figueiredo

In “Os Nossos Azes do Foot-Ball” de Dezembro de 1923

post publicado originalmente em 10/04/2008

Imagens da inauguração do Estádio do Restelo

Içar da bandeira, pela primeira vez, no Estádio do Restelo;

O Presidente da República, General Craveiro Lopes, condecora o estandarte do Belenenses;

O sócio-fundador do C.F.B., Francisco Pereira, empunhando o estandarte condecorado, ladeado pelos atletas Georgete Duarte e Rui Ramos;

Homenagem da Federação e Associação de Lisboa de futebol, Passos e Travaços transportam os respectivos estandartes;

A representação do Benfica associa-se à homenagem dos clubes, o atleta olímpico Matos Fernandes é o porta-estandarte, ladeado pelo futebolista Jacinto e pelo hoquista Fernando Cruzeiro;

A parada dos atletas belenenses;

Miranda marca o primeiro golo do Estádio do Restelo;

Gabriel vai marcar o primeiro golo dos visitantes do novo parque de jogos;

O presidente da Assembleia Geral do C.F. "Os Belenenses" entrega a Taça "Restelo" a Figueiredo, "capitão" dos "azuis", vencedores do desafio inaugural do novo Estádio.

post publicado originalmente em 24/10/2009

O Presidente Óscar Carmona condecorou o Belenenses colocando as insígnias da Ordem de Cristo no estandarte

«O Presidente da República, Óscar Carmona, condecorando o estandarte do Belenenses no dia do 14º aniversário do Club.
O Chefe do Estado, que se dignou honrar o acto com a sua presença e que desceu ao campo para colocar as insígnias da Ordem de Cristo com que o Belenenses recentemente foi condecorado.»

«O Belenenses que festejou mais um ano de existência, organisou uma luzida parada em que figuraram todos os seus atletas. Joaquim de Almeida é o porta estandarte»

post publicado originalmente no dia 22/09/2008

Pedroto faleceu há 30 anos

Em 1950, José Maria Pedroto, transfere-se do Lusitano de V.R.S.A. para o Belenenses a troco de 50 contos (25 para o Lusitano e 25 para o jogador) e de um emprego na Hidroeléctrica do Zêzere. Em 1951 estreia-se na Selecção Nacional, em Paris. Em 1952 a sua transferência para o F.C. Porto envolveu verbas astronómicas, para a época. O Porto pagou dez vezes mais que o Belém tinha pago. Esse dinheiro foi fundamental para o arranque da construção do Estádio do Restelo

Victória de Setúbal, 1 - Belenenses, 8

15 de Dezembro de 1927: uma fase cheia de energia deste memorável desafio

em que o Victoria foi derrotado por 8-1

Belenenses, 4 - F.C.Porto, 3

Campeonato da época 1956/57: O Belenenses, que arrefecera o sonho benfiquista, alguns dias antes, acabou por reincendiá-lo, ao bater o F. C. Porto, por 4-3. Era a cruel e fria vingança dos 0-5 da primeira volta, nas Antas. Fernando Riera, com alguma premonição, deixou descair: «Seria uma pena que o F. C. Porto acabasse por perder o Campeonato...» O Benfica passou para 36 pontos, o F. C. Porto manteve os 35, o Belenenses subiu para 31

In História de 50 anos do desporto português. Edição “A BOLA”
Na foto: Vicente Lucas, o portista Hernâni e Raul Moreira

Belenenses vence o Leixões no campo de Santana em dia de temporal

Campo de Santana (Matosinhos), 3 de Março de 1963. 18ª jornada campeonato nacional de futebol da época 62/63: Leixões, 1 - Belenenses, 2 (golos de Oliveira, aos 50' e Palico, aos 59' e 67')

Na foto: Alberto Luíz disputa a bola com Abraão. O leixonense Edmur e os belenenses Mário Paz e Vicente observam atentamente

O Belenenses eliminou o Braga na "Taça de Portugal"

O artista madeirense Max também tomará parte na festa do Império
Rendeu 22 contos a festa no Monumental
Andebol: o Belenenses venceu o Glória
Hoquei em Campo: empate com o Futebol Benfica
Voleibol: campeonatos regionais
Atletismo: resultados do torneio de equipas

Páginas 5 e 7 do jornal do Belenenses de 2 de Junho de 1954

post publicado originalmente em 5 de Dezembro de 2009

Reuniram os “Comandos” Benfiquistas e “Azuis” para solução do “caso” YAÚCA dos mais difíceis de sempre !

Reuniram os “Comandos” Benfiquistas e “Azuis” para solução do “caso” YAÚCA dos mais difíceis de sempre. Os dirigentes dois dois clubes começaram a sessão às 19 horas e jantaram na própria delegação do Belenenses

Capa do jornal “Record” do dia 16 de Julho de 1963
post publicado originalmente em 8 de Outubro de 2008

Feliz Ano Novo

Vicente Lucas da Fonseca
O maior símbolo vivo do Clube de Futebol Os Belenenses

O Belenenses - Olhanense na capa do "Mundo Desportivo"

"Uma bela tentativa dos algarvios em que Cabrita e João da Palma procuram passar a barreira formada por Figueiredo, Moura e Pinto de Almeida"

Capa do jornal “Mundo Desportivo” de 17 de Outubro de 1949

post publicado originalmente em 9 de Outubro de 2008

Belenenses na Taça Latina em Paris contra o Real Madrid

A grave lesão de Matateu no jogo contra o Real Madrid. Uma entrada do defesa madrilista, Marquitos, que foi uma ”barbaridade”, pô-lo neste estado. Vêem-se na foto o Dr. Silva Rocha, o mano Vicente, Pires e o massagista Pama

O ídolo das multidões dos anos cinquenta

Lucas Sebastião da Fonseca, um homem verdadeiramente popular

Equipa de Honra do C.F. Os Belenenses da época 1939/40

Capa de caderneta de cromos (bonecos dos rebuçados/caramelos) da Confeitaria Universo

José Simões, Veríssimo, Francisco Gatinho, Rafael Correia

Mariano Amaro, Varela Marques, Rodrigues Alves

Alberto Jesus, Artur Quaresma, Francisco Gomes, Bernardo Soares

Equipa do C.F. «Os Belenenses» da época de 1954/55 em cromos de caramelos da colecção «Ases das Multidões»

Diamantino, Figueiredo, Pires, Serafim, Rocha e José Pereira

Dimas, Vicente, Vinagre, Matateu e Jorge Alexandre

Imagem formada por um puzzle de bonecos/caramelos da bola, edição da Fábrica Universal

📷 Matateu disputa a bola com o futuro belenense Alfredo. Ao fundo, Vicente e Coluna aguardam o desenrolar do lance. Á direita, o jovem Víctor Silva.

⚽Estádio do Restelo, 23 de Fevereiro de 1958. Partida referente à 22ª Jornada do campeonato nacional da época de 1957/58. Árbitro: Eduardo Gouveia, de Lisboa. Perante boa assistência os grupos alinharam do seguinte modo:
⛹Belenenses - José Pereira; Rosendo e Moreira; Inácio, Mário Paz e Vicente; Tito, Mendes, Matateu, Víctor Silva e Bezerra.
⛹Benfica - Bastos; Ferreira e Ângelo; Mário João, Artur e Alfredo; Santana, Coluna, Águas, José Maria (ex F.C.Porto) e Cavém.
⚽Marcadores: 1-0, aos 11' por Matateu; 2-0, aos 60' por Matateu; 2-1, aos 69' por José Águas.
➤ O encontro terminou com a vitória do Belenenses por 2-1, tendo o Benfica revelado, na parte final do tempo regulamentar, dificuldades para suster a actividade ofensiva dos «azuis».