Todas las tardes en la cancha del «Belenenses» espero pacientemente que vayan llegando los muchachos


Alejandre Scopelli, escreveu na edição de 16 de Junho de 1972 do "EL MUNDO DEPORTIVO": Ao futebol só devem chegar os miúdos que gostem dele e não aqueles que são obrigados pelos pais.

(...) Todas las tardes en la cancha del «Belenenses» espero pacientemente que vayan llegando los muchachos y voy probando sus aptitudes para el fútbol.
Pero los tiempos han cambiado. Yo recuerdo que hace años, cuando convocaba a los muchachos para ser probados para ser jugadores infantiles del «Belenenses», me llegaban cientos de chavales que me ahogaban en el campo con verdadera fiebre y ansias de fútbol.
No era problema elegir los cien mejores. La preocupación era la pena y el temor de tener que despreciar a ló mejor a un jugador que con el tiempo pudiera ser una primera figura, aunque compensaba la satisfacción de haber elegido a un número de muchachos con condiciones y sobre todo, con afición por elfútbol.
Hoy el panorama no es el mismo. Y no tan sólo en Portugal, porque ahora en el «Belenenses» me estoy dando cuenta que el fútbol portugués se halla metido en el mismo problema que ya advertí en otros países por donde pasé en mi larga peregrinación como entrenador. (...)»

José Pereira e Pietra em bonecos da bola


Vinte anos separam estas duas colecções de bonecos da bola: José Pereira, época 1955/56 e Minervino Pietra em colecção de 1975/76.

Jornal do Belenenses - Edição de Agosto de 1952

Basquetebol: Mais um ano campeões!

O Belenenses necessita de mais sócios...
Rui Ramos, o primeiro finalista olímpico do atletismo português.
  • Um grito de fé... Trabalhemos todos para o novo estádio !
  • António Feliciano, um coração de criança num corpo de atleta
  • Novos cartões de identidade
As 4 páginas da edição de Agosto de 1952 do Boletim do C.F. "Os Belenenses"

António Augusto Carvalho Castela

António Augusto Carvalho CASTELA
Cascais, 18 de Março de 1936


23º jogador Internacional “A” do Clube de Futebol “Os Belenenses” (Ex aequo com Matateu)

4 Internacionalizações enquanto jogador do Belenenses
Total de Internacionalizações: 4

Estreia a 23 de Novembro de 1952 contra a Selecção da Áustria (1-1)

Posição: Defesa/médio

Golos marcados: Nenhum

Francisco Torrão Pires: 28º jogador Internacional “A” do Clube de Futebol “Os Belenenses”

28º jogador Internacional “A” do Clube de Futebol “Os Belenenses” 
1 Internacionalização enquanto jogador do Belenenses
Total de Internacionalizações: 1 
Estreia a 1 de Maio de 1957 contra a Selecção da Irlanda do Norte (0-3) 
Posição: Defesa - Golos marcados: Nenhum


O belenense José Pedrosa Júnior perdeu nos metros finais dos 1.000 metros para o benfiquista Henrique Carmo



📷 O belenense José Pedrosa Júnior perde nos metros finais para o benfiquista Henrique Carmo que realizou a prova dos 1000 metros, em 1' 55'' 4/5.
Lisboa, 19 de Junho de 1927. Torneio de Atletismo organizado pelo Sporting.
Equipas presentes: Belenenses, Sporting, Benfica, Lisboa Ginásio, Cruz Quebrada, Hockey e Probidade. Os belenenses foram triunfadores das seguintes provas:
Pedro Pinto, no salto à vara, com 2,45 m
José Pedrosa Júnior, nos 80 m planos, com o tempo de 9'' 4/5
João Dória, no lançamento do disco, com a marca 27,10 m
Libertino Basto, no lançamento do dardo, com a marca de 35,20 m

César de Matos, Augusto Silva e Pepe nos Jogos Olímpicos de Amesterdão

A Selecção Nacional que participou nos Jogos Olímpicos de 1928, em Amesterdão.

Em pé da esquerda para a direita: António Roquette (Casa Pia), Armando Martins (V.Setúbal), José Manuel Martins (SCP), Vítor Silva (SLB), Jorge Vieira (SCP), Carlos Alves (Carcavelinhos) e Raúl Figueiredo "Tamanqueiro" (Olhanense).
Agachados: César de Matos (CFB), Augusto Silva (CFB), José Manuel Soares "Pepe" (CFB) e Waldemar Mota (FCP).

Feliciano tem a sua festa de homenagem conjuntamente com o benfiquista Rogério


" (...) Há a certeza de não se tratar de uma despedida no que diz respeito a Feliciano (...) O valoroso defesa manifestou já o propósito de continuar a jogar, até que o Belenenses continui a precisar dos seus serviços - e tudo indica que o fará, pelo menos, mais uma época no clube da Cruz de Cristo. De qualquer forma, é a altura de se prestar a devida homenagem pela brilhante folha do jogador, tanto mais que foi um dos internacionais portugueses mais briosos e com melhores serviços prestados à selecção portuguesa (...)"
  • Carlos Pinhão In "Desportos do Cavaleiro Andante" de 4 de Setembro de 1954

Capela, titular do "Onze" Nacional que foi derrotado (4-1) pela a Itália

VII Portugal - ITÁLIA
Estádio Nacional, 08/04/1951
Portugal, 1 Itália, 4

Capela, Félix Antunes (SLB), Serafim Baptista (BFC), Ângelo Carvalho (FCP), Virgílio (FCP) e Carlos Canário (SCP). Jesus Correia (SCP), Vasques (SCP), Patalino (Elvas), Travassos (SCP) e Albano (SCP).

Foi Você Que Pediu Um Licor Matateu ?

Anos 50: Rótulo de uma garrafa de vinho licoroso estremadura da
Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos Lda. Anadia - Lisboa
Memorabilia do Amigo do BI, Jorge Graça

Millôr Fernandes escreve sobre Raul Solnado: Retrato em 3x4 de alguns amigos 6x9



Luar surgindo a oeste no primeiro nome, sol a leste, no segundo, Raul tem 24 horas no onomástico. Nasceu num tempo em que tudo era ao vivo, mas, atento à tecnologia, fez-se logo carbono do ridículo, depois xerox do desprezível, afinal fax do presunçoso – e já tem para a holografia alguns truques humorísticos na manga.

Lhe ensinaram que a vida é curta, por si mesmo percebeu que a vida é perto.

E quando aprendeu que a vida é transmissível por via sexual sentiu logo enorme sentimento de culpa por seus gozos. Mas, com filhos em dois continentes, condena a incontinência.

Feminista, finge de machão, na esperança de ser catequizado. Pra ele, homem e mulher continuam a ser círculos concêntricos num momento de tantos círculos excêntricos.
Pois o homem pode ser o lobo do homem mas é, definitivamente, o poodle toy da mulher.
Generoso nato, nasceu mignon como solução para o problema demográfico – se todos fossem assim, caberia mais gente no mundo. Mas lembra que, com o mesmo material, Deus poderia fazer um homem bem melhor, aqui assim, nos ombros.

Nasceu em Lisboa e, sem sair de Lisboa, vive hoje em Lismelhor. Português desde sempre, aceita o fado, mas nem tanto o destino. E depois de tudo o que aconteceu em Portugal ficou tão antimilitarista que não topa nem conversas generalizadas.

Prudente, quando entra em enrascada o primeiro que faz é perguntar onde fica a saída.
Gosta de ser considerado impagável, mas nunca na bilheteria.

Tem extraordinária expressão corporal, toda no espírito. Decidido, quando vê uma bifurcação imediatamente segue os dois caminhos. Mas nunca foi sem voltar, daí o segredo de estar sempre. Menino-prodígio, aproveitou essa dádiva e reservou uns dias de infância para os anos de hoje.

Ri pouco, faz rir muito, fala envolto num crepom de malícia, e todo o seu humor é anfiguri. Dentro de sua alma vibram jograis, saltam andarilhos, vivem polichinelos, cantam bufões, se escondem saltimbancos, bobos, truões, entremezistas, patuscos e pelotiqueiros, todos os palhaços do rei – de cuja sabedoria ele se apropriou pra ser o rei dos palhaços.

Pois, pra ele, fazer rir é fácil – escapar com vida é que são elas. Acha que o teatro e a televisão se incompletam e o teatro é melhor, pois ninguém tem a coragem de desligá-lo no meio da piada. Acredita que o humor desarma o espírito, mas não tanto que possa desarmar Saddam Hussein.
Mas, depois de 100 milhões de Homo faber, 10 milhões de Homo sapiens, está certo de que, se o mundo não estourar no Golfo, chegou enfim nossa hora, a hora do Homo ludens.
Uma frase perdida: "A vida é sempre em volta". A pergunta metafísica: "Que fazer do homem que não gasta o destino?". Uma dúvida de fé: "Se Deus existe, por que nunca veio ver um meu espetáculo?". Epitáfio proposto: "Agora já é tarde". E aí está o Raul feito e medido. Do Solnado eu nem falo.
Escrito em 30/6/84. - P.S.: Raul foi meu amigo a vida inteira. A dele. Traidor, continuo na minha
  • Publicado na edição 2.126 do passado dia 19 de Agosto da revista VEJA, cuja capa publicamos acima

José Pereira de Wembley a segunda division: El famoso y gran guardameta ha fichado por un equipo secundario


Pasar de la apoteosis del Campeonato Mundial de Fútbol en el estadio de Wembley, al anonimato de las pequeñas ciudades del centro de Portugal, donde se disputan partidos de Segunda División, fue cuestión de meses.

La noticia extrañó a los mejores especialistas deportivos, pero luego se olvidó, porque nadie se compadece de los vencidos. José Pereira, el gran guardameta del Belenenses, la gran figura del Wembley, el jugador que galvanizó la atención del público y la crítica e a los Campeonatos del Mundo, el portero de Portugal en los momentos de gloria frente a equipos poderosos como Inglaterra, Alemania, Rusia y Corea del Norte, ha dejado Lisboa para jugar en un club de Segunda División.

Al principio nadie quería creerlo, pero la verdad es que José Pereira defiende los colores del Beira-Mar, en la pequeña localidad portuguesa de Aveiro.
¿A qué se puede atribuir tan inesperada y brusca decisión de un jugador de su categoría? 
¿Será justo admitir que en tan corto espacio de tiempo, un jugador que hizo delirar a las multitudes en la más grande competición mundial de fútbol, haya sufrido un bajón tan brusco?

Nadie mejor que el propio Pereira nos puede sacar de tantas dudas.
Fuimos a verle a Aveiro, durante uno de los entrenamientos.

➤ Me pregunta las razones de mi «caída» profesional. ¡No he caído! Al menos que se llame caer a firmar el mejor contrato de toda mi vida? Tal y como le digo.
Dejé el Belenenses por que el club no disponía de recursos para pagar a grandes jugadores.
El Belenenses es un club pobre que de ninguna manera podía pagarme lo que estoy cobrando aquí en el Beira-Mar.
Además de esto, el ambiente de Belenenses era muy molesto, casi insoportable.
Mucho antes de finalizar el Campeonato de Mundo manifesté a la junta directiva mi intención de abandonar el equipo. Para conseguir mi propósito tuve siete reuniones.
Por fin lo conseguí, al tiempo que cobraba los doscientos ochenta contos que se me debían (unas quinientas sesenta mil pesetas).

¿ Sin embargo, se ha dicho que usted pedía una suma enorme por
temporada... ?
➤ Eso no es cierto. Yo sólo pedí setenta y cinco contos por temporada; esto es, ciento cincuenta mil pesetas. La junta directiva no aceptó mi proposición porque yo exigía también que se me pagase lo que me debían de temporadas anteriores.
El club está en crisis y todo lo que se diga no son más que palabras vanas para evitar que se vea dónde se esconde la lhaga. 
¿ Cuánto cobra en su actual equipo ?
➤ Sólo puedo decire que de los clubs de Primera División nada más que el Benfica paga algo más a un reducido número de jugadores. 
Mientras damos una vuelta, José Pereira nos habla de su estado actual. 
➤ Me siento perfectamente en forma. Mejor de lo que me encontraba en Lisboa, porque la moral es indispensable para un jugador y más para un portero. Ultimamente estaba muy desmoralizado. Después de Wembtey sólo faltó que me exigieran marcar goles...
José Pereira eligió su actual equipo, aparte del beneficioso contrato, porque está convencido de que el Beira-Mar tiene muchas probabilidades de ascender rápidamente a Primera División. Ha firmado el contrato por tres años. Luego, quizá juegue un año más - para retirarse después, a los cuarenta años.

¿ Tiene dificultades de adaptación en esta pequeña ciudad ? 
➤ No, Yo soy muy casero y aunque, desgraciadameñte, no tengo hijos, incluso en Lisboa pasaba todo mi tiempo libre en mi hogar. 
¿ Su mujer va al campo para verle jugar ? 
➤ No. En toda su vida no me ha visto jugar más que dos veces, una de ellas en Lisboa, cuando el Belenenses se enfrentó al Barcelona de su ciudad natal. No es aficionada. 
¿ La carrera deportiva de este gran guardameta está próxima a tocar a su fin ?
➤ Cuando deje el fútbol me iré a vivir a Barcelona. Mi mujer está ahora allí para firmar la escritura de un piso que hemos comprado. Más tarde, es muy probable que monte allí un negocio. 
El diálogo nos desvía del tema por el cual venimos a verle.
¿ añoranza del gran público de Wembley ? 
➤ De ninguna manera. En el terreno, el juego absorbe toda mi atención, y aunque éste sea un equipo de Segunda División atrae de forma asombrosa a la afición, hasta tal punto que el año pasado quedó en el cuarto lugar entre los más populares de Portugal, el Benfica, el Sporting y el Oporto. 
¿ Cuáles son, en su opinión, los problemas del fútbol portugués ? 
➤ Pienso que nuestro gran problema reside en la falta de futbolistas. Vivimos a la sombra de media docena de elementos excepcionales. Difícilmente podríamos repetir la próeza de Inglaterra que, en parte, fue obra de la suerte. No tenemos organización. Vamos de improvisación en improvisación sin construir una obra estructurada de cara al futuro.

Concluida la misión que nos trajo a Aveiro, pudimos volver tranquilos portando en la maleta el manifiesto despego de un hombre que llegó a la cúspide de su carrera y renunció a la fama para marcharse a un equipo de Segunda División, cuando se le consideraba en plena forma. Un hombre, en suma, sin complejos. 


Antonio D. Santos, In "El Mundo Deportivo" de Espanha, edição de 1 de Novembro de 1967

José Pereira, modelo de harmonia plástica e estética

"A FIGURA DO MÊS" de Abril de 1965 do Boletim da A.F.L.


"ESTILO - José Pereira, todo no ar, por cima de companheiros e de adversários, é um dos guarda-redes mais espectaculares do futebol nacional. Algumas das suas intervenções, especialmente em voo, são um modelo de harmonia plástica e estética."

O primeiro guarda-redes do Belenenses foi...

(...) Mário Duarte envergou pela primeira vez a camisola do Clube, no dia em que o Clube apareceu em campo pela primeira vez - 30 de Novembro de 1919.
Jogou em jogo oficial, porque se tratava de jogo organizado pela Associação de Futebol de Lisboa.
Depois de Mário Duarte, o guarda-redes do Clube foi Alaiz.
De 1919 a 1924, Mário Duarte ocupou as balizas do Clube e a ele pertencem as jornadas gloriosas de solidificação belenenses e de êxitos sucessivos de títulos, taças e jogos internacionais.
Os seus últimos jogos foram jogados com o Sporting Clube de Portugal, quando conquistámos a taça Camões e Vitória de Setúbal, na taça Voluntários da Ajuda.
Isto passou-se em Junho de 1924 em que figura de Mário Duarte já nos aparece acompanhada de belenenses que deram glória ao desporto Nacional e muitos deles ainda vivem na retina de alguns belenenses do presente.
Revivemos a nossa equipa de 1924:
Mário Duarte; Azevedo e Morais; F. Pereira, Augusto silva e César de Matos; Fernando António, J. Pires, Joaquim de Almeida, Joaquim Rio e Alberto Rio.
De Mário Duarte a Alaiz, tivemos episodicamente a preciosa colaboração dos guarda-redes seguintes: Mário Monteiro, Paulo dos Santos e Stoker.
E o próprio Artur José Pereira - o maior de todos, figura máxima do Belenenses no campo desportivo - também foi nosso guarda-redes!
O novo capítulo com Alaiz surge na visita do F.C. Cette em 1924 e mantêm-se nas nossas redes até surgir Assis...(...)

Artigo, assinado pelo Sócio 257, publicado na edição de Julho de 1954 do Jornal do Belenenses.

Do Albúm de RAFAEL, o extremo Belenense que tinha dinamite nos pés...


RAFAEL António CORREIA, nasceu em 5 de Abril de 1915. 
Foi pela primeira vez internacional em 1938, jogou contra a Suíça três vezes (uma como suplente utilizado) duas contra a Espanha e uma com a França. Seis internacionalizações ao todo. Pouco para a sua classe. Mas nesse tempo os jogos internacionais não eram tão frequentes, e, ainda por cima meteu-se a guerra de permeio...

O Barco Vai de Saída. Adeus Ó Cais de Belém

Foto, tirada ao embarcar no Navio Carvalho Araújo aquando da viagem da equipa de futebol "Os Belenenses" à Madeira e aos Açores, em 1949.
(...) Viagem que decorreu debaixo de uma tempestade infernal, mas acabamos por chegar todos bem (...).
No varandim, da esquerda para a direita: Moura, Rebelo, Nunes, Serafim das Neves, Feliciano, Artur Quaresma,
Nas escadas, de cima para baixo: Caetano, Pinto de Almeida, Gonçalves, Duarte, Narciso, Figueiredo, David Matos, Alcino e Rocha.

Ora tomem lá o Campeão de Portugal de 1924 - Sporting Club Olhanense - Porque dos fracos não reza a história

O TEAM CAMPEÃO DE PORTUGAL - 1924

  • "SPORTING CLUBE OLHANENSE"Campeão do Algarve, depois de ter jogado e vencido o Victoria Foot-ball Club, campeão de Lisboa, 1-0, Sporting Club de Tomar, campeão regional, 5-0, Sport Club Marítimo, campeão da Madeira, 5-1, venceu brilhantemente, na tarde de 8 d'deste mez, o foot-ball Club do Porto, campeão do norte, por 4-2, conquistando assim, com honra, o titulo maximo do foot-ball portuguez.
MANUEL VIEGAS GRAZINA - Símbolo (anos 40/50) do S.C.Olhanense
  • Festa de Homenagem ao mítico jogador algarvio (8 de Dezembro de 1953): Olhanense, 2 - Belenenses, 7. Matateu marcou 6 golos.

Maio de 1924
NO DESAFIO BELENENSES-SPORTING OLHANENSE

  • Almeida, avançado centro do Belenenses, e o back esquerdo do Olhanense, Falcate, disputam a bola. Este desafio não terminou por abandono do Belenenses, quando estava a vencer por 5-4.

Um Grupo de Belenenses nas Furnas de S. Miguel - Açores

"(...) Foto tirada em S. Miguel durante a visita ás furnas (caldeira grande).
Fazem parte desse grupo, David Matos, Alcino, António Figueiredo, Narciso, Gonçalves, Rocha, Moura, Pama (massagista) Duarte, Sério e Caetano. Os restantes são acompanhantes. (...)"
Foto e texto do Amigo do BI, Joaquim Caetano.

Os 16 bestiais, que um dia destes vão ser bestas, pelo lápis de Nelson Santos


Jorge Costa (Olhanense), Nelo Vingada (V. Guimarães), Rogério Gonçalves (Académica), Carlos Azenha (V.Setúbal), José Mota (Leixões), Paulo Sérgio (Paços Ferreira), João Carlos Pereira (Belenenses), Manuel Fernandes (União de Leiria), Carlos Brito (Rio Ave), Ulisses Morais (Naval 1º de Maio), Paulo Bento (Sporting), Jorge Jesus (Benfica), Jesualdo Ferreira (FC Porto), Domingos Paciência (Braga), Carlos Carvalhal (Marítimo) e Manuel Machado (Nacional).

O Campeonato Nacional de Futebol da I divisão, temporada 2009/10, começou. Eis os 16 treinadores pelo lápis de Nelson Santos (publicado no Semanário Sol de 17 de Julho de 2009) e cuja obra pode ver clicando AQUI

Joaquim Lucas Duro de Jesus "Quinito"

Joaquim Lucas Duro de Jesus "Quinito", nasceu em Setúbal, a 6/11/1948. Jogador do Belenenses de 1969/70 a 1974/75 (Vice-campeão nacional 1972/73). Foi treinador do clube na época 1996/97 (parcialmente) tendo sido substituído por Vítor Manuel.

Post actualizado em 30 de Maio de 2012

Luís Carlos de Freitas "Feijão"


  • AQUI, encontra tudo o que publicámos sobre o Luís Carlos

Vítor Godinho

Vítor Manuel da Cruz Godinho
jogador do Belenenses de 1961/62 a 1976/77
Um "Produto" 100% made in Belém

Francisco Gonzalez: 62 golos em 156 jogos do campeonato

Representou o Belenenses durante 7 épocas:
de 1972/73 a 1976/77 e de 1979/80 a 1980/81

época de 1972/73: 26 jogos e 16 golos marcados (*)
época de 1973/74: 30 jogos e 13 golos marcados (*)
época de 1974/75: 30 jogos e 11 golos marcados (*)
época de 1975/76: 26 jogos e 18 golos marcados (*)
época de 1976/77: 14 jogos e 00 golos marcados
época de 1979/80:  17 jogos e 03 golos marcados
época de 1980/81: 13 jogos e 01 golo marcado
(*)  melhor marcador da equipa

WILSON Constantino Novo Estrela

WILSON Constantino Novo Estrela
Moçamedes (Angola), 13/03/1969
Defesa Central
Plantel 1999/2000 a 2004/2005