Jacinto João, Carlinhos, Sambinha, Luís Horta, Pinto da Rocha e Carlos Pereira
Eurico, Avelar, Djão, Bife e Baltazar
Foto do Álbum da Página dos 'Nadadores(ras) dos anos 60' no Facebook
Foto da Página dos 'Nadadores(ras) dos anos 60' no Facebook
As imagens dos campeões Belenenses, José Sério e António Feliciano, irradiaram Estádio do Restelo adentro, lembrando o melhor da nossa história e simultâneamente d'alma belenense e, deixando como que um presságio da vitória que aconteceria na tarde do passado domingo, 19 de Dezembro.
Foi bonito. Foi uma homenagem singela mas significativa. Deveria ser prática corrente. Homenagearmos a nossa História. Vermos os nossos símbolos recordados constantemente, na sua própria casa. Na nossa casa. Sê-lo-ão um dia!
LA HISTORIA DE CANITO
Dormía en un banco de cualquier arrabal barcelonés, una botella bajo las traviesas de madera, un abrigo viejo y roído para protegerse del frío de la noche, 3 ó 4 periódicos contra la humedad también para taparse el rostro para que no lo vieran, no tenía nada en los bolsillos, nada para quien años atrás paseaba por las ramblas de Barcelona con un abrigo de astracán, un sombrero borsalino y un par de grandes afganos conducidos por una correa doble de 50 metros.
Aquel hombre vivió siempre en una gran contradicción, empezó a jugar en una peña Barcelonista, pero él era españolista de corazón. Como era más pequeño le redujeron el apellido, y Jose Cano pasó a llamarse "Canito".
Algún técnico avispado y su corazón españolista le alejaron de la peña azulgrana y una tarde mágica debutó en Sarriá. José Cano "Canito" tenía todo, era un atleta y estaba cargado de calidad y técnica, jugaba de central, jugaba de mediocentro y algún día Helenio Herrera le puso contra el Valencia de delantero centro. Jugaba como los grandes, pero un día su destino se cruzó con el dinero y fue traspasado al Barcelona.
Pero cada mañana, cuando bajaba la diagonal cojía el semáforo de la izquierda y solo al llegar a la puerta de Sarriá se daba cuenta de que entrenaba en el Camp Nou, el semáforo de la derecha. Muchos años despues, Lobo Carrasco contaba que debajo de la camiseta de entrenamiento del FC Barcelona,Canito, llevaba la del Espanyol.
Una tarde al final de la temporada 80/81 Canito estaba a punto de ocupar el centro de la defensa del Barsa calentando en la banda en un partido en casa, a la misma hora el Espanyol necesitaba ganar al Hercules para evitar el descenso, el Barsa empató a 1, pero cuando faltaban 6 minutos el paraguayo Morell marcó el gol de la salvación, el publico iluminó entre silbidos el marcador del Camp Nou. Cuando Canito lo vio, saltó alborozado con los brazos abiertos al cielo, celebrando con la camiseta azulgrana el triunfo del equipo de sus amores, dos semanas después recibió la baja del club.
Jugó luego en el Betis y pintaba por las noche en las paredes de Heliopolis,"Retamero, renueva a Canito". Jugó en el Zaragoza, jugó en Os Belenenses pero ya había iniciado el descenso a los infiernos disfrazados de falsos paraísos.
Cocaína y heroína ayudaron a que Jose Cano olvidara que un día fue Canito,un gran futbolista,anduvo por el lado peligroso de la vida y olvidó el camino de vuelta.
Hacia el final del año 2000 cuando iba a cumplir los 45, en la Romareda, el Camp Nou, Heliopolis, el Camp De Sport de Lleida, guardaron un minuto de silencio por el alma de Canito.
En Montjuïc, ese silencio se llenó de lágrimas.
Texto retirado da página do Facebook em 'Homenaje a nuestra historia: José Cano López, "Canito"'
Imagem original retirada de 'L'Espanyol en directe'
Leia tudo o que o BI publicou sobre 'Canito', clicando aqui, aqui e aqui
Quando os argumentos se esgotaram, em Fevereiro de 1999, para convencer Matateu a viajar do Canadá até Lisboa, cada um utilizou os que pôde. Rei Eusébio disse-lhe, com lágrimas nos olhos, "o senhor não pode fazer isso comigo"; a modéstia do jornalista, que só o conhecia pelo telefone, agarrou-se ao desespero: "O senhor tem de vir porque foi o maior". Matateu puxou então dos galões e pôs as coisas no lugar: "Está calado, pá, tu não sabes o que dizes. Eu fui um marcador de golos, mas o Di Pace é que foi o maior de todos..."D. Miguel representa para o Belenenses a memória de glórias irrepetíveis e é a nostalgia de uma felicidade que o tempo levou, algures na viagem entre as Salésias e o Restelo; meio século depois do regresso à Argentina, o seu nome continua a despertar emoções, mesmo naqueles que nunca o viram tocar na bola – é como se continuasse a jogar e fizesse parte do dia-a-dia. Em nome de uma vida inteira a ouvir elogiar o talento único e a sua irrepreensível formação, foi uma honra conhecê-lo.Porque a eternidade é o destino dos génios, meu caro Di Pace, jamais esquecerei este momento.Autor: RUI DIAS - Record - Sábado, 8 Maio de 2004
Da esquerda para a direita: No primeiro plano - Andrade, Teófilo, Lopes e Arnaldo: de pé - Pinheiro, Vitoriano, Francisco Silva (treinador), Hermenegildo, Jourdan e Guerreiro.
A equipa de juniores de basquetebol do Belenenses, que, orientada por Amador Duran, conquistou para o nosso clube mais um título de campeão. Para eles e para o treinador vão as nossas homenagens e agradecimentos.
Este triunfo merece particular realce porquanto é o terceiro consecutivo alcançado nesta competição.
Tal como em 1950 e 1951, a superioridade do Belenenses ficou bem vincada ao longo do difícil torneio deste ano: 24 vitórias e apenas 3 derrotas e a marcação total de 768-487, à média de 32-21 por encontro.
Faleceu hoje, aos 88 anos (nasceu a 5 de Março de 1922, em Santa Maria de Belém), José Carvalho Sério, um dos guarda-redes mais marcantes da história do Belenenses, onde se sagrou campeão nacional em 1945/1946.José Sério foi também internacional por Portugal, numa estreia marcada pelo infortúnio. Em Março de 1948, Sério foi chamado para um jogo frente à Espanha, realizado em Madrid, mas acabou por pedir a substituição. O guarda-redes justificou a situação com o ambiente que se vivia no estádio, em Madrid, que lhe turvou a vista de tal modo que não conseguiu continuar em campo.José Sério chegou ao Belenenses em 1938, então para a equipa júnior, e apenas entre 1942 e 1944 não representou o emblema do Restelo, quando esteve no Paço de Arcos. Jogou durante 14 épocas ao serviço dos azuis.Texto da "A BOLA online"